Minha tGirl é ciumenta. Só aquieta de cuzinho cheio.

Diego e eu criamos uma rotina de sexo. Umas duas vezes por semana eu ia até a sua casa quando seus pais estavam no culto. Diego se transformava e eu tinha Denise em meus braços: uma preta esguia, do bumbum redondinho, grelo pequeno e suculento, mamilos salientes e tesudos. Tudo nela era gostoso. Algumas vezes, quando o tesão era grande, saíamos juntos na hora do almoço e dávamos uma rapidinha num motel próximo. Claro que Diego não podia dar luz a Denise nesses casos, mas algumas vezes ele premeditava tudo e quando baixava as calças, estava com uma calcinha enfiada naquele cuzinho cheiroso e apertado. Tudo para o meu prazer.

A feminilidade de Diego explodiu. Ele flutuava pela empresa com a alegria de quem era bem comido. Modéstia a parte, eu sabia como satisfazê-lo. Como deixar suas pernas bambas. Como arrancar gemidos desconexos e desafinados de quem não controla o próprio corpo durante aqueles segundos de êxtase e jatos de porra no lençol.

Seus olhos brilhavam quando me viam, afinal, era seu pé de pica. Eu até tinha certo orgulho disso, mas não quer dizer que não era devidamente recompensado por isso. Acho até que eu recebia mais do que merecia. Claro que desconfiaram mais ainda de Diego e até perceberam seus olhares sobre mim. Brincaram algumas vezes sobre isso comigo, mas eu ria e levava na brincadeira. Quem imaginaria que eu não só fodia aquele cuzinho, como o chupava dedicadamente? Ou quem imaginaria que Diego já havia me feito gozar direto em sua garganta ou que de vez em quando eu mesmo chupava aquela pica delicada enquanto dedava o cuzinho de Diego até ele gozar em meu peito?

Um dia eu atendia uma fornecedora com quem já tinha amizade. Uma morena dos cabelos pretos, do tipo que sempre foi acima do peso, mas um peso muito bem distribuido. Coxas grossas, bumbum grande, seios fartos, uma pele linda e saudável. Sempre imaginei que sua bucetinha era linda e nesse dia Eliana me perguntou se eu não queria almoçar com ela a qualquer hora. Disse que sim. Diego estava na mesa ao lado, ouvindo a conversa. Há algumas semanas havia detectado o perigo rondando seu homem, rsrsrs. Eu achava que era apenas simpatia, algo que não se concretizaria, mas não foi o pensamento de Eliana. Ou de Diego.

Na hora do almoço Diego não falava comigo. Estava emburrado. Perguntei o que acontecia.

- Vai comer aquela gorda? ele me respondeu!
- Ô, que é isso? Claro que não, aquilo era só simpatia dela.
- Se você quiser, você come. Nós não somos namorados, mas não tenta me fazer de burro!

Diego deixou a cozinha e eu fiquei preocupado de alguém nos ouvir. Ao ir até o banheiro procurá-lo, percebi que estávamos praticamente sozinhos na empresa. Entrei e vi Diego mexendo no celular de frente para o espelho. Fechei a porta calado e Diego disse que estávamos a sós no banheiro. Acabei de trancar a porta principal, segurei a cintura de Diego e beijei seu pescoço até chegar ao ouvido e disse:

- Você acha que eu quero perder essa bundinha?
- A bunda é minha, eu dou pra quem eu quero!

Eu já encoxava o bumbum dele com o pau meia bomba.

- Mas você gosta de dar pra mim. Gosta tanto que tá com ciúme. Não quer que essa pica coma mais ninguém.
- Nossa, agora você acha que tem a pica de ouro, né?

Desabotoei a calça dele, a baixei um pouquinho mostrando um pouco do rego. Eu precisava ver o que estava em jogo ali. Continuei a encoxá-lo, mas uma mão agora punhetava o pau dele, que já me molhava a mão. Diego estava de olhos fechados, curtindo a punheta.

- Diz logo o que você quer. Diz que eu não vou comer ela.

Diego suspirava e enquanto o punhetava com uma mão, desabotoava a minha e botava a pica pra fora. Com a pica totalmente dura de Diego na mão, baixei sua calça até sua bundinha dura e torneada ficar ao alcance de minha pica. Comecei a esfregá-la, segurando na sua cintura, enquanto ele empinava a bunda como que procurando a cabeça com o cu.

- Eu quero ouvir de você o que você quer ou não quer. Diz pra mim, diz.

Finalmente Diego disse, entredentes, me olhando nos olhos pelo espelho:

- Você não vai comer aquela puta. Você come o meu cu, entendeu? o meu cu e de mais ninguém.

Dizendo isso, agarrou meu pau por trás, direcionou ao seu cuzinho e foi enterrando devagar até agasalhá-lo todo. O tesão me arrepiava todo. Me senti deslizar pra dentro daquele bumbum carnudo e quente, macio e molhado. Diego, então começou a rebolar, se segurando na pia e eu, por trás, comecei a socar com vontade, fazendo meu quadril bater naquela raba deliciosa e o barulho de sexo invadir o banheiro. Naquele momento não ligávamos pra nada, apenas em foder.

Com uma mão, Diego passou a se segurar na pia enquanto com a outra se punhetava. Botei um pé sobre a lixeira ao lado para ter mais controle e a pica ia até o fundo daquele cuzinho. Aumentei o ritmo e disse que não ia aguentar muito. Diego pedia para que eu gozasse no seu cu. Senti o gozo vindo enquanto via pelo espelho Diego se masturbar, até que segurei sua cintura com meu pau bem no fundo e senti aquele cuzinho apertar meu pau a cada jato que eu soltava. Estávamos ofegantes. Tirei meu pau do cuzinho e Diego arrancou as calças para não se sujar. Quando ele virou de frente pra mim, o levantei de forma que ele sentasse na pia e lhe dei um beijo de lingua. Agarrei o pau dele e comecei a punhetar. Ele me beijava gemendo.

- Bota dois dedinhos vai, rapidinho.

Enfiei dois dedinhos no seu cuzinho melado de porra e continuamos a nos beijar. Diego se masturbava e pelos gemidos e os apertos que seu cuzinho me dava eu podia perceber o gozo vindo. Então, pouco antes de se sujar todo, puxou umas toalhas de papel ao lado e cobriu a pica enquanto gozava. Eu ainda estava com os dedos no seu cuzinho e senti cada apertão que ele dava enquanto gozava.

Estavamos ofegantes, suados, quase pelados. Deixei Diego descer da pia e se limpar. Passou um pouco de papel no bumbum e com outro tanto fez um forro pra não sujar a cueca depois. Nos vestimos e saímos do banheiro. Não falamos nada, mas saímos preocupados com alguém ter nos ouvido. Nada. A empresa estava deserta.

Voltamos para a cozinha e Diego se sentou de frente pra mim na mesa, me olhando nos olhos. Eu queria tirar aquele cochilo pós-sexo que é ótimo, mas não podia, rsrsrs. Acordara cedo nesse dia e aquela foda aliviou o stresse e o relaxamento era quase total.

- Agora que comeu o viadinho deve estar pensando na gorda, né?!

Esse papo tava irritando, eu tinha de botar um ponto final. Aliás, achava que tinha colocado um ponto final gozando no bumbum suculento dele, mas ele queria mais. Eu olhei nos olhos dele e disse:

- Diego, aposto que tem um monte de macho pra quem tu queria dar, mas dá pra mim. Tem um monte de buceta e rabas que eu queria comer, também, mas adoro comer a sua. Se tu quer exclusividade, já tem. Hoje a noite quero você na minha casa, maquiada e com a menor calcinha que tiver. Quero te foder com calma e paciência. E com muito carinho. Tá bom?

Diego soltou um sorrisinho meio dengoso e disse que estaria lá.

Outra hora conto essa foda. Depois conto a foda com Eliana. Não, eu não trai Denise.

As fotos são ilustrativas, menos a última.