Primo Curioso, Foda Garantida!

Oi, gente. Vou postar uma aventura que eu passei há algum tempo. Não vou me descrever. Tem uma foto no fim do conto.

Bom, quando jovem um primo me mostrou que o sexo entre homens pode ser bom. Ao longo dos anos fui entendendo o que eu gostava ou não de fazer. Percebi que tinha uma preferência por mulheres e não sentia exatamente uma atração por homens, mas uma predisposição à sacanagem. Sacanagem com respeito, digo. Então eu sempre passei anos sem me envolver com outros caras, principalmente quando namorava alguma menina. E apesar de me considerar bissexual, eu nunca me assumi publicamente.

Acontece que esse meu primo é um bocudo. Fosse pra me chupar ou pra contar pra outro primo. Esse primo, então, começou a me sondar. Chegava em casa e ficava de risinhos, falando da minha bunda. Qualquer coisa dizia que era gostosa ou dava uma leve encoxada. Uma tarde eu estava debruçado na minha cama, mexendo no celular quando ele simplesmente passou o dedo no meu rego, fundo, de forma que senti a ponta do dedo pressionar meu cu por cima do short. Apertei a bunda e levantei puto.

- Porra, qual é o teu problema?
- Nada, cara, só brincando!
- Se tu é viado o problema é teu, eu não sou! (ainda era um dilema pra mim)

Ele ficou calado, meio nervoso. Provavelmente achou que fosse mentira do Duda e ficou com medo de ter dado bandeira. Eu realmente fiquei puto. Algumas horas depois, ele veio me pedir desculpas. Perguntei se ele fazia isso com todo mundo, e ele disse que não, mas se arrependeu. Teria que contar porque fazia comigo. Então entregou que Duda tinha contado. Só que ele apenas contou que nós haviamos nos 'pegado'. Não especificou muita coisa. Perguntei se ele havia feito alguma coisa com o Duda. Disse que não. Então esclareci que o Duda havia me chupado algumas vezes, e que eu não curtia nada no rabo. Ele, ainda sem graça, disse que tudo bem e que manteria segredo.

Passados alguns dias, eu finalmente percebi que o jeito afobado dele era de quem nunca havia feito nada do tipo. Não era virgem, pois tinha namorada. Era só curiosidade. Essa história toda não tinha deixado de me dar tesão, mas eu não sabia como resolver uma relação entre ativos. Durante uma partida de FIFA, ele me disse que o Duda havia perdido uma aposta e tinha de bater uma punheta pra um amigo deles. Mas na hora caiu foi de boca e foi assim que ele descobriu a safadeza do nosso primo. Eu ri e disse que ele chupava bem. A cara dele foi de uma curiosidade gigante. Eu não aguentei e perguntei se ele tava afim de fazer alguma coisa.

- Não sei, cara. Eu também não tô afim de dar a bunda.
- A gente só bate uma punheta pro outro.

Ele ficou meio reticente, mas aceitou. Aceitou e ficou paradão. Percebi que eu teria que tomar a direção. Baixei um pouco o short e a cueca e botei o pau meia bomba pra fora. Ele ficou olhando, meio surpreso e também puxou o pau pra fora. Tava duraço, mais cumprido que o meu e fino. A cabeça era normal, mas dava uma impressão de cogumelo sobre aquele tronco fino. Era mais escura que o tom de pele dele, num tom de café com leite e pelos baixos e enroladinhos. Era um pau bonito. Acho que ali, inconscientemente, eu dei um ok pra minha cabeça, dizendo 'eu chuparia esse pau'. Não foi o que fiz de primeira.

Peguei o pau dele e comecei a bater uma punheta. Estava quente e pulsante. É sempre excitante voltar a pegar num pau que não é seu depois de um longo tempo. Ele ficou olhando praquela mão estranha masturbando o pau e não se mexeu. Perguntei se ficaria parado. Então ele imediatamente pegou o meu pau, muito sem jeito e começou a bater uma. Ele apertava ou puxava demais. Umas duas vezes eu tive de pedir pra pegar leve. Até que ele pegou um jeito e eu comecei a sentir algum prazer. Ficamos ali por uns 5 minutos. Eu meio que sabia que ele gozaria rápido. A pica estava pulsando e babando muito desde o primeiro toque. E assim foi. Ele começou a gemer e deu uma apertada no meu pau, enquanto o dele começou a jorrar porra pra todo lado, sujando o sofá, caindo em cima de mim e dele. Quando ele finalmente voltou a si, largou meu pau e correu para o banheiro. Eu sabia que não teria volta. Na hora me arrependi, mas a merda já estava feita. Ele tomou um banho e foi fazer qualquer outra coisa, menos me encarar.

Passadas algumas horas do mesmo dia, eu estava estudando quando ele entrou no quarto e se sentou na minha cama. Perguntou se tava tudo bem. Eu disse que sim.

- Pô, mas tu nem gozou.
- Relaxa. Acontece.
- Quer que eu bata uma pra ti?!
- Não precisa, cara, não me deve nada.
- Então não quer mais fazer?
- Não é isso, é que...
- Eu não vou gozar rápido de novo, eu juro!

Eu levantei e fechei a porta. Quando virei ele já tava com a mão dentro do short. Eu disse que não podíamos demorar. Puxei a cadeira e sentei de frente pra ele e tirei o pau pra fora. Começamos a nos punhetar. O pau dele já estava duro desde o começo de novo, mas dessa vez ele não estava tão concentrado em sentir a punheta, mas em olhar pro meu pau.

- Se for gozar, me avisa, a gente não pode sujar tudo.
- Beleza.

Ficamos ali por uns dez minutos, explorando um o pau do outro. Ele estava pegando o jeito de me punhetar, e eu tava gostando de ver aquela cabeça inchada babar a cada aperto que eu dava. Em um dado momento acariciei as bolas dele e notei que ele gostou. Logo em seguida fez o mesmo em mim. Levantou um pouco uma das pernas pra eu ter melhor acesso às bolas, mas enquanto eu acariciava as bolas dele, ele escorregava um dedo pelo meu períneo, quase tocando o meu cu. Como eu estava sentado, ele naõ tinha acesso, então resolveu pedir.

- Deixa eu tocar um poquinho?
- Já disse que eu não curto!
- Eu também não, mas eu deixo tu tocar de volta.

E fez isso se inclinando pra trás e levantando mais ainda a perna que já estava erguida. Pude ver um cuzinho marrom, cercado de alguns pelos. A minha mão direita que o punhetava estava melada do pau dele. Passei o dedo dessa mão pelo cuzinho dele, lubrificando tudo, enquanto a esquerda passou a punhetar o pau. Eu circundava e pressionava aquele cuzinho e percebi ele ter uma série de calafrios. Com a cabeça jogada pra trás eu segurava aquele pau duro como pedra enquanto dedava o cuzinho molhado. A barriga dele dava pequenos espasmos e ele quas não conseguia segurar os gemidos. Até que segurou minha mão e disse que ia gozar daquele jeito. Eu parei e me sentei na cadeira. Ele ficou lá, suspirando e retomando um folego.

Logo depois perguntou se não era a sua vez. Trocamos de lugar e me inclinei na cama, exibindo meu cuzinho praquele curioso. A expressão dele era uma mistura de curiosidade com satisfação e ele fez exatamente o que eu havia feito: me punhetou com uma mão enquanto me dedava com a outra. Só que ele era obviamente ousado e volta e meia babava o dedo e empurrava um pouco mais fundo a cada vez. Eu não disse nada, mas quando ele estava com a metade de um dedo pra dentro, perguntou se eu já tinha dado o cu. Disse que já, mas não curtia.

- Deu pro Duda?
- Sim. Tentamos umas duas vezes, por curiosidade. Ele chegou a botar tudo, mas eu realmente não curti.
- E tu comeu ele?
- Comi.
- Nossa... Será que ele me dá?
- Dá, sim!

Imagina ter essa conversa com um dedo enfiado no cu. Meu pau já estava amolecendo. Eu não estava sentindo prazer nenhum, só uma irritação naquela fricção doida. Então ouvimos o barulho do portão da frente e paramos. Mas vocês sabem que sacanagem vicia mais que muita coisa por aí.

Ele dormia num colchão ao lado da minha cama, então na mesma noite deitamos lado a lado e batemos mais uma punheta. Ele perguntou se eu queria dedar o cuzinho dele. Eu dedei. Ele não pediu permissão e dedou o meu.

Na tarde do dia seguiinte, eu estava estudando e ele entrou no quarto depois do banho, só de toalha. Se deitou na cama, tirou a toalha e perguntou se eu não tava afim de uma punhetinha. A visão era de quem se entregava todo. Eu não baixei o meu short, apenas molhei meu dedo na boca e comecei a acariciar o cuzinho dele enquanto punhetava aquele pau duro, cheirando a sabonete. Mas depois de alguns minutos aquele cheiro de pica dura e excitada estava entranhado nas minhas narinas e por puro tesão enfiei aquele pau na boca. Ele deu um urro de prazer e segurou minha cabeça. Eu bati na mão dele e disse que era pra deixar o trabalho comigo. Chupei a cabeça e engolia metade da pica enquanto afundava cada vez mais um dedo no cuzinho dele, que apertava com força a cada vez que a pica pulsava e despejava liquido na minha boca. Não sei quanto tempo ficamos, mas eu sentia no dedo e na boca o intervalo entre cada pulsação diminuir e o pau dele cada vez mais duro. Lembro que o cheiro estava ótimo e eu sentia aquela cabeça deslizar no céu da boca, até que ele tirou o pau da minha boca e gozou em cima da própria perna.

Ele foi ao banheiro se lavar e eu fiquei sentado sentindo aquele gosto na boca e o cheiro nas minhas mãos. Achava que acabaria por ali, como da primeira vez, mas ele voltou limpo,com o pau meia bomba e disse que era a minha vez. Sentei na cama e ele caiu de boca no meu pau, com muito mais ousadia que eu. Ele cheirava a pica toda, esfregando na propria cara, lambia minhas bolas, cheirava minha virilha, dedava meu cu, e eu só sentia o gozo vindo rápido. Para um boqueteiro de primeira viagem ele foi muito bom e eu simplesmente não tirei o pau quando gozei. Foi tudo fundo na garganta e cara dele quando gozei. Ele deu uma tossida e correu pro banheiro. Voltou puto de lá, dizendo que não tinha feito aquilo. Eu pedi desculpas dizendo que tava acostumado a fazer desse jeito com o Duda.

Ele passou a noite dizendo que queria fazer aquilo comigo. Eu disse que não. Que já tinha pedido desculpas. Ele disse que eu tinha feito, então era direito dele. Era engraçada essa regra não escrita do troca-troca que ele impôs. Quando fomos dormir ele disse que não tava afim. Eu tava arrependido de ter feito isso e tava pra ceder quando ele fez uma proposta: ele aceitava gozar em cima do meu cuzinho em troca de não gozar na minha garganta. Ele dava uma ênfase danada nesse "garganta". Bem, eu aceitei, contanto que fosse só gozar em cima e não colocar. Erro de principiante, claro.

Começamos a bater uma punheta. Um dedo no cuzinho dele não podia faltar, ele gostava, mas estava demorando muito. Já era a terceira punheta do dia, né? Meu pau estava meia bomba e eu resolvi apelar. Desci a cabeça e comecei a chupar o pau dele. Ele tava gostando, mas disse que não ia gozar na minha boca. Queria melar meu cu inteiro de porra. Ele falava como se eu quisesse enganá-lo. Tava bom chupar aquele pau, mas eu preferia receber no cu a sentir a porra na boca.

Depois de alguns minutos ele disse que estava pra gozar. Levantei e me apoiei na cama, com os joelhos no colchão no chão. Com o peito deitado, meu rabo ficou a mercê dele. Ele abriu minha bunda com uma mão enquanto com a outra se punhetava. Ficou admirando meu cu por um tempo até se aproximar e começar a sarrar o pau no meu rego, melando minha bunda. Depois pegou o pau e ficou passeando com a cabeça pelo meu cu, pressionando levemente. Acho que o meu erro foi ter dado uma piscada, sabe? kkkkkk. Ele pergunta, então:

- Posso botar só um pouquinho?
- Cara, eu já disse que não curto (é até engraçado dizer isso com a raba pra cima e a cabeça da pica forçando a entrada)
- Só um pouquinho, eu tô pra gozar.
- Pô, mas naõ era esse o trato!
- Tu gozou na minha boca sem trato nenhum. Eu ainda tô te pedindo pra botar só a cabeça.
- Mas a cabeça é o que tem de mais grosso nessa pica e tu quer colocar só ela?
- Beleza, eu deixo tu botar a pica no meu cu, também. O que acha? (ahahahah, o que a gente não promete com fome no supermercado?)
- Tá bom, mas eu não te devo mais nada.

Ele não pensou duas vezes e começou a forçar. Não era a minha primeira vez, então ele não teve muita dificuldade. A cabeça passou até macia, mas só me dava aquela agonia de algo me invadindo. Não tinha prazer nenhum. Eu pensei em tentar descobrir como dar o cu e segurei as bandas da minha bunda e abri. Ele meteu bem mais que a cabeça. Pude sentir aquele pau fino deslizar fácil atrás daquela cabeça abrindo caminho. Senti o vai e vem lento e cada vez mais fundo até sentir a coxa dele tocar a minha. Então ele tirava quase tudo e botava tudo de novo. Deve ter feito isso umas 3 ou 4 vezes e não aguentou. Gozou dentro do meu cu. Senti aquela cabeça inchada cuspindo porra dentro de mim. Ele tirou e deixou aquela sensação estranha de vazio em mim e eu fui ao banheiro me lavar.

Quando voltei ao quarto, ele perguntou se tinha machucado, se eu tinha gostado, se ele tinha sido afobado. Era um curioso e tanto. Fomos dormir.

O dia seguinte seria o último dele em casa. Cheguei em casa, tomei um banho e fui estudar. Passei o dia com aquela sensação estranha no cuzinho, de quem não dá por muito tempo e de repente é enrabado. Meu primo estava estranho, mesmo depois de dias de sacanagem. Fiquei na minha, até que ele veio ao quarto, como no primeiro dia, e perguntou se eu tava afim de uma saideira. Eu disse que sim. Ele tirou o short, já sentado na cama e ficou me esperando. Me aproximei e novamente ofereci o combo punheta/dedada que ele tanto gostava, kkkkk. Ele ficou lá, curtindo, até que se deitou completamente e ficou meio de frango assado pra mim. O cuzinho dele tava um tesão e eu tava botando metade de dois dedos juntos. Ele, então, segurou a bunda e ficou fazendo movimentos como se com o cu quisesse mais dedo. Fui pondo aos poucos, até ter dois dedos completos naquele cuzinho. O pau dele, meia bomba, ainda babava de tesão em cima da barriga dele.

- Bota um pouco a pica, vai!
- Tem certeza?
- Bota devagar!

Meu pau tava duraço e todo babado. Só esfreguei a cabeça no cuzinho dele e já estava lubrificado. Botei a cabeça no cuzinho dele e fui forçando, aumentando a pressão até vencer aquelas pregas virgens. Ele prendia a respiração a cada milimetro que eu avançava e soltava o ar com uma careta quando eu parava.

- Se tá doendo, eu vou tirar!
- Eu aguento. Bota, pelo menos a metade.

Fui avançando até chegar à metade. Então comecei um vai e vem lento e curto enquanto masturbava o pau dele. Ele foi relaxando e eu fui aumentando a cadência até colocar quase tudo no cuzinho dele. O vai e vem tava bom, ele tava dando um gemidinho, eu tava curtindo aquele cuzinho quente. Senti o gozo vindo e disse que ia gozar fora. Ele disse que eu podia gozar dentro e começou a se masturbar. Então me concentrei no pau entrando e saindo. E olha, era uma cena bonita, aquele pau longo e duro, aquela bundinha musculosa com um cuzinho apertado recebendo minha pica com tanto carinho. Aumentei um pouco o ritmo e quando vi ele gozar em cima da própria barriga eu explodi em gozo dentro dele, enquanto sentia o cuzinho dele apertar meu pau. Estávamos ofegantes e ficamos ali por alguns minutos, até o pau amolecer e a pressão anal expulsá-lo. Tomamos banho e fomos cuidar da vida.

Sexo entre homens pode ser uma coisa muito direta. Depois de algumas semanas ele me mandou mensagem perguntando se eu estava ocupado. Inventou alguma desculpa e foi pra minha casa. Diferente de Duda, ele mora em Belém, só que do outro lado da cidade. Sozinhos, logo perguntou se eu não podia dar "aquele boquete nele", em suas próprias palavras, em troca do cuzinho. Eu aceitei. Chupava o pau dele até ele ficar próximo de gozar, depois ele virava pra mim e eu metia o pau no cuzinho dele e gozavamos quase juntos. Pelo menos uma vez por mês rolava uma foda. O problema é que ele não era plenamente passivo. Às vezes inventava de querer alguma reparação e me perseguia pra me comer. Às vezes conseguia, às vezes não. Dependia do meu humor. Depois de um tempo ele comeu o Duda, mas esse primo sempre foi doido por sexo. Chegou a comer o Duda junto com uma namorada uns anos depois. Sempre que transávamos me dizia que queria fazer una sacanagem junto com o Duda, mas nunca rolou. Talvez um dia.

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Comentários


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mikerj35 Comentou em 06/04/2022

Muito bem escrito e muito excitante!

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paulotedesco1985 Comentou em 05/04/2022

Tesão esse troca troca fera! É bom demais curtir tudo entre homens! O conto é muito excitante e safado! Votei de pau babando

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villa Comentou em 03/04/2022

Delicia seu conto. Votado com muito tesao!

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luksexual Comentou em 01/04/2022

Curto demais seu conto! Queria chupar seu cu

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bimastro Comentou em 31/03/2022

Adorei o conto, vc escreve bem, fiquei aqui com o botão piscando rsrs

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Comentou em 31/03/2022

delicia de experiência com o primão! vc tem uma pica deliciosa, queria provar no cuzinho. votado

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bezerrorjzo Comentou em 31/03/2022

Tesão conto e fotos.

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rotta10 Comentou em 31/03/2022

Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha gostosa

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rotta10 Comentou em 31/03/2022

Delicia adorei seu conto e queria ser sua putinha gostosa

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vhn1 Comentou em 31/03/2022

Conto top d+

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kaikecamargo3 Comentou em 30/03/2022

Que delicia, votado




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Ficha do conto

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leoimperioli

Nome do conto:
Primo Curioso, Foda Garantida!

Codigo do conto:
198573

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/03/2022

Quant.de Votos:
42

Quant.de Fotos:
2