Isabela chegou e estava só com Felipe que a recebeu com a cara meio amarrada, conversando ele falou:
- Não gostei nada de ver o corno te abraçando e te beijando ontem, Vamos ter de mudar essa situação e que ele perceba realmente que você agora me pertence, você é minha puta. Segurou ela pelos cabelo e a fez repetir a frase concordando que era a puta dele. Se beijaram.
Ela perguntou: - Mas o que você pensa em fazer, já está bom, ele não é ciumento deixa eu vir aqui....
Felipe responde: -Eu quero mais de você e dele também, deixe comigo que vou ajeitar tudo, você tem que se preocupar só em me obedecer e fazer tudo como eu mandar que vai dar certo o que planejo. A partir de hoje você não será só aluna da escola, mas sim a secretária, devendo estar aqui todos os dias das 13 às 18 fora as horas extras. Você vai receber um salário por isso. Vou reformar o estúdio e fazer um quarto top para filmagens, você irá me ajudar nisso
- Tá bem, respondeu Isabela subserviente ao seu macho, mas sem saber muito o que teria de fazer.
- Hoje você dá a notícia pro corno e a gente vê como vai ser a aceitação dele, se não for por bem, será por mal. Venha aqui agora rebolar nessa pica até tirar leite.
Isabela, se colocou de quatro e levantou o vestido que estava, afastando a calcinha e deixando a bucetinha a disposição do negão. Ele socou forte nela, enquanto a fodia a fazia repetir, que era a puta dele, a fêmea dele, que era casada com um corno e poderia ter vários machos. Ali foi entrando na cabeça dela de forma diferente a deixando com tesão. Após encher ela, a mandou pra casa mais cedo pra falar comigo sobre o novo emprego.
Chegando em casa me chamou para conversar e contou sobre o emprego, na hora percebi que era alguma armação do Felipe mas meu pau ficou duro com os pensamentos que me vinham em mente. Respondi que achava ótimo, que ela teria uma atividade que não fosse só em casa e estudar. Disse que o horário seria maleável mas que ela teria de ir ajudar quando Felipe chamasse o que poderia ser até depois das 18 horas.
Passou um tempo escutei ela falando ao fone com Felipe, dizendo que estava tudo certo, que o "corno" tinha até a incentivado. Ouvindo dela esse termo, tive a exata noção do que eu queria naquele momento, ser corno mesmo.
Passaram-se uns seis meses e Isabela ia todo dia em vários horários para o trabalho, voltava as vezes acabada parecendo que tinha apanhado. Ela dizia que o serviço com a turma da edição de vídeos era muito estafante, mas todos os meses tinha o seu dinheiro, comprava suas coisas e isso deixou ela mais feliz. Passou a usar roupinhas mais curtas, sainhas, inclusive percebi que alguns dias saía sem calcinha. Sempre linda e maquiada.
Na vida sexual, certo dia, ela chegou em casa e a partir daí começamos a ter alguns momentos juntos de novo, mas diferente. Ela estava mandona, falava o que eu devia fazer e dizia que eu era o escravo dela a partir daquele momento. Adorei, minha deusa estava interessada em mim novamente? O que tinha acontecido?
Pois bem, ela comprou uns consolos que passaram a fazer parte de nossa cama, não deixava eu gozar metendo nela. Falava que agora ela mandava e que eu ia aprender a gozar de outro jeito. Tentou enfiar o consolo no meu rabo, mas refuguei, ela me bateu e disse para obedecer. Fiquei simplesmente congelado com aquilo, não esperava, e ela me penetrou com o consolo me fazendo gozar de forma abundante.
- Viu, gozou gostoso, é assim que vai ser agora, estou enjoada do sexo normal.
- Tá bem querida, disse eu sem outras palavras.
As humilhações durante a foda passaram a aumentar também, ela falava que eu não era homem pra ela, que se a quisesse tinha de ser melhor. Que meu pau era pequeno pra ela. E assim foi uns meses, quando Felipe me ligou me chamando para uma cervejada e dizendo que tinha uma proposta para mim. Nesse meio tempo, Isabela teria de viajar para a casa da mãe dela onde ficaria uns 5 dias, em razão do feriado. Fazia tempo que não ia até a escola e resolvi ir naquela tarde mesmo, após as 18 horas, quando Isabela já não estaria mais lá. Ela viajaria no outro dia.
Chegando na escola Felipe me recebeu normalmente, tomamos algumas cervejas e ele me falou de que gostaria de fazer uma festa para reunir os seus alunos durante o feriado mas que não tinha espaço ali para isso, churrasqueira e pediu se não poderia ceder a casa e claro, participar do churrasco de confraternização junto. Respondi afirmativamente, pois estaria mesmo sozinho em casa e seria bom ter companhia.
No dia seguinte, Isabela deixou tudo meio ajeitado e viajou, esperava os convidados para s 18 horas daquele dia. Chegaram todos com Felipe, com caixas de cerveja e carne. Todos eles era na faixa dos 30 a 40 anos. Festa rolando já e Felipe me disse que tinha trazido uns DVDs, que eram os primeiros trabalhos do estúdio dele, com a participação da Isabela e que gostaria de saber minha opinião, mas seria mais tarde. Disse que seria um prazer ver e opinar, mas que o aparelho de DVD que funcionava era só o do meu quarto. Ele responde com um sorriso, melhor ainda. Aquilo me deixou bastante curioso.
Felipe trouxe com ele outros 4 rapazes, 2 deles negros e dois mulatos. O pessoal era gente boa, certo momento disseram estar sentindo falta da Isabela que ela era uma boa companheira, que deixava eles alegres. Que sem ela não poderiam ter a classe de edição de vídeo. Fiquei atento, mas sem saber exatamente o que falavam dela. Já estavam todos altos com a bebida, era por volta das 23 horas e Felipe, fala, está na hora de ver o nosso trabalho, vamos ver os DVDs. Retirou ele dá mochila uns 10 DVDs, retirou ainda uma câmera de vídeo e subimos para o quarto. Ficamos eu e os 5 sentados na cama, meio desajeitados e colocamos um dos DVD pra rolar. Fernando disse que era o primeiro curta metragem do seu estúdio.
Quando começaram a aparecer as imagens percebi que foi gravado na escola do Felipe, onde aparecia a Isabela entrando como estivesse desfilando para os rapazes que estavam ali em casa, todos sentados, ela senta na carteira da escola também. Chega na cena o Professor Felipe e diz que naquele dia ia se iniciar um projeto que iria mudar a vida de muita gente. Foi caminhando até a carteira da Isabela, a fez levantar. Ela parecia não estar entendendo também e que foi tudo feito sem combinarem com ela. Disse hoje nossa única aluna vai aprender a fazer muitos vídeos, vamos todos para o estúdio. Lá posicionou a câmera de frente para a cama que tinha lá.
Botou o cacetão pra fora, ligou a câmera e disse hoje vocês vão aprender como criar e manter uma puta. Percebendo a situação Isabela quis sair, trancaram a porta. Aí o que o vídeo mostra é ela chupando e dando pra 5 caras bem dotados, os que estavam ali no quarto comigo. Logo que percebi disse:
- Mas que merda é essa? Querendo levantar, mas fui seguro por eles.
- Vai assistir até o fim e ver do que essa putinha é capaz.
Na sequência do vídeo, eles seguram ela, tiram a roupa, também tiram as suas. Ficam em volta dela ajoelhada, colocando o pau na sua boca. Ela pedia pra pararem, mas a filmagem e a ação continuaram até todos encherem ela de porra, comeram todos sem camisinha. Cada um gozou duas vezes, boca, cú e buceta haviam sido encharcados. A filmagem tinha closes, tinha o rosto dela que já não aguentando se entregou ao prazer e fudeu com 5 caras.
- Levantei a voz falei para irem embora, que era sacanagem o que estavam fazendo.
Nessa hora, disseram, você não viu nada ainda. Deixaram os vídeos rolando e me atacaram, me seguraram e fizeram eu chupar a pica de cada um até gozar assistindo os vídeos dela. Me bateram e mandar eu engolir tudo. Falavam que eu era corno, que era casado com uma puta e ia aprender a se portar direito por bem ou por mal. Filmaram tudo o que faziam comigo.
Depois que todos gozaram, trouxeram mais cerveja, colocaram outro DVD e lá estava ela com outro cara que nem estava ali junto, esse era branco, mais velho. Foi quando Felipe pediu pra todos saírem e ficou só eu e ele no quarto.
- E então, me fala como é ser corno, você gosta né? Você desconfiava e deixou acontecer tudo isso.
- Não, nem imaginava isso.
Tomei um tapão.
- Não minta seu corno você adorou saber que ela estava fodendo com um picudo que nem eu, confessa. Você sabia.
- Imaginava, mas nunca pensei que era isso que me mostrou no DVD.
- Você não viu nada ainda, do que essa puta é capaz de fazer por essa pica negra aqui. O resto do pessoal precisa ir embora, vou fechar a porta pra eles e já volto pra conversarmos melhor.
Felipe fez todos irem embora, trouxe mais cerveja, e continuamos a conversa:
- Então, vai ser sincero comigo e dizer que já sabia que tua mulher é minha putinha e que como ela todos os dias? Ou vai tornar a coisa mais difícil pra todos nós? Posso te contar tudo se você me contar também.
Vi que não adiantava mentir e disse que imaginava sim o que estava acontecendo.
- Viu e aposto que se punhetou com isso. Sabe, ela começou a me dar porque peguei uns videos dela no seu computador, sob chantagem. Depois ela se apaixonou na pica negra, fazia as filmagens sem reclamar. Coloquei isso na internet e choveram algumas propostas de caras querendo foder ela. Aí tive a idéia de unir o útil ao agradável. Trabalho e foda. Assim pela internet, postando os vídeos que fazia com ela, apareceram alguns clientes querendo foder a tua mulher também. Disse porque não, ela é uma puta e vai gostar, ganhar dinheiro e eu também, pois ela é minha puta, parte do que pagam pra foder ela é meu. Com isso construí o novo estúdio. Esse que você assistiu foi o primeiro, não foi cobrado, ficamos um mês comendo ela em grupo, filmando e fazendo a propaganda. Ela tá bombando agora, muitos querem, a foda já está em R$ 300,00 com ela, com cuzinho 400,00 e aí vem as variantes, se querem bater nela é bem mais caro.
- Você fodeu minha vida, eu disse.
Ele responde, ainda não como eu gostaria.
- Vou dizer para você o que vai acontecer daqui para frente e não quero nenhuma reclamação, choro, qualquer coisa de tipo. Você viu como tua mulher está feliz sendo uma puta. Ela agora é minha, você não goza mais nela de jeito nenhum. Vai facilitar dela sair de casa para dar. Vai aceitar que sou eu o macho dela. E tudo fica bem.
- Ah tá, eu eu como fico.
- Bem você é corno e terá de assumir essa condição, você fica com tesão que eu sei, sem vergonha dos dos outros, corno assumido e feliz. Terá outras formas de prazer se quiser estar com ela claro. Vamos fazer um teste.
Colocou um vídeo onde ela mamava o cacete dele, eu sentado na cama ele de pé, tirou o pau pra fora e disse faz que nem ela. Respondi que não. Na hora me deu um tapa, ele era forte, me segurou, me deitou na cama, veio por cima e enfiou o cacete na minha boca. Me virou para olhar o vídeo e disse, chupa car, com vontade e igual a ela, senão esse vídeo que você chupou a pica dos rapazes vai pra internet amanhã.
Aí me apavorei, tinha esquecido que tinham me filmado. Ele estava usando chantagem comigo também. Mas tive de ceder aos seus caprichos com medo da exposição. Ele me amarrou, me colocou de bruços e me estuprou, falava no meu ouvido que eu era corno e que agora ia ser viado também, que ia me ensinar como se portar na frente do macho da esposa, o que fazer. Me encheu de leite, filmou tudo.
No dia seguinte, chamou os rapazes de volta para um novo churrasco onde me filmaram em ação com todos eles, fazendo o que eu não acreditava ser capaz de fazer. Estava não mão deles, na mão do Felipe principalmente, que não parava de me lembrar que era o macho da minha esposa e que se eu não aceitasse ia falar e mostrar pra ela e para toda minha família como eu era um viado.
Foram os 5 dias assim, quando a Isabela voltou eu estava deitado, não conseguia andar direito, cú arregaçado. Mas por dentro passei a enxergar as vantagens da situação e gostar. Ela perguntou se eu tinha aproveitado sem ela, com um sorrisinho, parecendo saber o que tinha acontecido comigo.
...continua...
Assim vc me mata de tanto gozar malvado
Ótimo conto agora tá perfeito além de corno viado votado
Bom conto, votado, parabéns. Também escrevo contos, se poder de uma olhada lá no meu perfil. abraços