Domingo à noite!

Pois bem, chegando Domingo fim de tarde em casa descansamos e por volta das 21 horas Felipe disse que iríamos sair.
- Corno você vai levar a gente pra sair se arrume, está na hora de você ver como tua mulher é exibida e perder a vergonha de ser corno perto de outros.
- Ah Felipe, olha lá hein!
- Você não quer ser corno? Tem, medo do que, preocupado com o que? Com os outros? Calma e confie em mim, você está em treinamento é comum isso. Deu um sorriso.
A gostosa se aproximou me deu um beijo muito gostoso, depois disse:
- Não me decepcione agora né amor? Eu tenho orgulho de ter um corninho como você e não me envergonho, você tem vergonha de mim?
- Não querida, não é isso.
- O que é então, os outros? Você quer deixar os outros felizes ou nós? Pensa....
Felipe interveio:
- Você vai aprender a ter orgulho da esposa que tem.
- Eu tenho.
- Então prove pra nós isso hoje mesmo.
- Tudo bem, vamos sair, vai ser uma barreira quebrada amanhã e tudo muda, vocês tem razão, tenho de assumir e ter orgulho sem me importar com o que pensam.
- Isso seu puto e vai ver sua safada em muitas picas, vai sobrar pra você também. Riu de novo.
Saímos de casa pelas 22:15, Isabela em um vestido cor de rosa, toda produzida, estava linda.
Eles entraram atrás do carro e Felipe disse, vamos pra Lagoa corno.
A lagoa é o local onde tem vários barzinhos, bem movimentados aqui na ilha de Florianópolis.
Fui dirigindo e eles como dois namorados atrás, passamos algumas vezes em frente a rua principal e Felipe disse para achar estacionamento.
Foi difícil, mas achamos, meio afastado mas tudo certo.
Felipe me passa isabela e diz, quero ver você desfilando com essa safada de mão dada.
Segurei a mão dela e fomos andando, ela com saltinho e aquele vestido curto rosa chamavam a atenção. Por onde passava paravam, olhavam.
-Está fazendo sucesso com minha puta hein corno, vamos ficar parados aqui um tempo.
Ficamos perto de uns carros na calçada na beira da Lagoa, tinha uma fila para entrarmos em um Pub ali.
Felipe atrravessou a rua e falou com os porteiros, logo abanando a mão pra nós e passei de mão dada com Isabela e entramos furando a fila do bar.
A entrada do bar era bem iluminada, Felipe disse para ficarmos ali um uns instantes para eu poder mostrar bem Isabela.
Ela se abaraçou em mim, começou a me beijar, quem entrava apreciava a cena. Do outro lado Felipe observava apenas.
Estava meio sem entender, achei que ele queria ser visto com ela em um local público e não ver eu com ela.
Após uns 30 minutos ali, Felipe nos chamos e fomos para o balcão do bar onde tinha liberado 3 bancos.
Caminhando até lá Isabela me puxava pela mão, sentou no banco do meio de nós. Após ficarmos ali bebericando por uns 20 minutos, Felipe se manifesta:
- Pronto corno agora você está conhecido, você viu como sua esposa e minha mulher chama a atenção?
- Sim, não param de olhar.
- Mas você não sabe exibir ela, vou te mostrar como se faz, ainda hoje.
- Agora sim, percebia que algo ia acontecer.
Passou do terceiro chopp eu ali ainda namorando Isabela que já demonstrava sinal de estar alta, aliás não só ela, todos ali.
Ela foi no banheiro e Felipe veio falar comigo.
- Agora vai começar corno , você vai adorar, quando ela chegar diga que ama, que faz tudo por ela, mas diga isso em voz que os aqui próximos escutem, quero que vejam o amor que tem por ela. Você é capaz de demosntrar isso?
- Mas claro, me declarar a ela não é difícil.
- Capricha!
Ela volta do bwc chamando a atenção de todos naquele vestido, me beijou, a abracei e disse você é linda amor, te amo, faço tudo por você e farei. Percebi que os de perto realmente escutaram uns sorriram pra mim inclusive.
Foi aí que Felipe interrompe, vira ela que estava de pé na minha frente, a abraça e lhe tasca um puta beijo. Depois vira pra im e fala, obrigado corno por guardar ela pra mim, agora eu assumo.
Lógico que fiquei sem graça mas entrei na brincadeira.
Os de perto a maioria fingiram não escutar, não ver, deram alguma bola no começo, mas depois viram ela com ele se amassando lá e tudo voltou ao normal.
Percebi que era questão da minha cabeça, ninguém estava muito preocupado se eu era corno ou não.
Felipe sentado no banco já beijava ela de língua e segurava a sua bunda sobre o vestido curto, passava a mão e procurava erguer cada vez mais.
A platéia do bar e os sentados pela redondeza apreciavam a cena.
Isabela começo a acariciar o pau dele por cima da calça e vi aquilo crescer. Percebi que a coisa estava saindo de controle e fiz uma cara diferente para o Felipe que se tocou.
- Vamos para uma mesa.
Chamou o garçon, deu 100 reais a ele e pediu uma mesa.
15 minutos depois já estávamos no segundo andar do bar, em um canto escuro, mesa de cando. Fiquei mais aliviado. Mas sem dúvida meu pau estava duro ainda, aquilo me excitou de monte.
Pensar que estava ali em público e que todos me viam como um corno me fez ter uma ereção prolongada.
Ali percebi que esta vida não tinha volta, eu estava gostando.
Não tinha muitas outras mesas ali tão próxima naquele ambiente, logo chegando, Felipe ficou em pé a abraçou Isabela por trás, ficaram ali se beijando.
Logo percebi que eles estavam realmente é fudendo, ele ergueu o vestido dela e habilmente colocou toda aquela pica nela que estava sem calcinha.
Vi ele ficando cada vez mais excitado e menos preocupado de esconder o que fazia, ela também estava se soltando demais.
Pararam por um tempo, ela sentou na cadeira e ele segurou a cabeça dela colocando aquele penis enorme na sua boca.
Eu olhava em volta e os que estavam ali não pareciam estar preocupados, eram casais preocupados apenas com eles mesmos.
- Vem cá corno, teu macho tá chamando. Segura aqui minha pica pra safada mamar.
Fui e segurei, com a outra mão segurei e forcei a cabeça dela para engolir mais, eu estava no jogo!
Fiquei punhetando ele na boca da safada que me olhava e chupava mais forte. Fazia questão de chegar com a boca até minha mão que segurava a pica e passava a lingua.
Imaginei que ia ver ele gozar assim e ela mamar tudo.
Porém não, elecolocou ela sentana na mesa e isse pra eu me ajoelhar e chupar a bucetinha dela.
Fiz o que mandava. Estva eu com a língue já mergulhada quando senti ele por trás da inha cabeça metendo na cuetinha dela o pau, que expulsava minha lingua de lá.
- Vai por baixo corno, ele disse.
Fiquei ali passando a lingua nos dois.
Ele pausava e mandava eu enfiar a lingua na bucetinha dela.
- Deixa limpinha pra eu meter de novo corno. Limpa essa buceta melada.
Depois me puxava e socava de novo o pau nela até o útero, fodia até melar de novo.
E o ritual se repetia.
Ele pede pra eu segurar o pau dele e fica parado. Pede pra ela rebolar.
Sinto na mão aquele cacete pulsando e gozando, despejando muito leite.
Aquilo parecia que não ia acabar, eu segurando a base do pau e ele atolado.
Ficaram ali se beijando.
- Vai corno, mostra pra ela como você gosta de uma bucetinha esporrada.
Tirou o pau lentamente e empurrou minha cabeça, lambi e limpei o que tinha.
De repente ela levanta e despeja um rio de esperma na minha boca que tinha segurado dentro.
- Limpa tudo corninho, diz ela.
Nessa hora não vi, mas escutei que o garçom se aproximou e Felipe pediu outra cerveja.
Não me preocupei, continuei ali limpando aquela bucetinha.
Nos recompomos, conversamos, ficamos um tempo ali ainda, mas já eram quase 1 hora da madrugada e pagamos a conta.
Saindo, ele foi agora de mãos dadas com ela até o carro e eu atrás.
Percebia mais agora como ela chamava a atenção dos machos.
Felipe que comandava a noite disse para ir até a Praia Mole. Paramos no estacionamento lá.
Logo percebi que o local é um tipo de parque do sexo ao ar livre, ao menos parecia lai.
Percebia-se casais dentro dos carros e fora deles inclusive.
Sabia que a praia próxima ali era nudismo e que a praia mole era de todas as tribos.
Descemos do carro e ficamos encostados no carro que paramos em local estratégico.
O carro da frente onde estávamos deu um sinal de luz e Felipe diz.
- Vai lá safada, se exibe pro teu corno e pra mim.
Ela foi até o carro e acenderam a luz interna. Era dois rapazes estilo surfistas, ao menos pareciam naquele local com pouca luz.
A luz se apagou e Felipe diz vamos lá perto ver corno.
Fomos e não percebia-se muito, estava escuro demais. Mas escutava os gemidos vindos de dentro.
Felipe acende a luz do celular e vi Isabela agarrada em dois caralhos chupando no banco de trás daquele carro.
Os bancos da frente estavam erquidos e tinham bastante espaço ali.
Felipe chama os caras pelo nome, percebi que os conhecia e diz.
-Saiam, venham aqui fora que tá de boa.
Isabela sai inteiramente nua daquele carro, fiquei preocupado. Mas logo seu corpo foi coberto por outros dois corpos que se esfregavam nela.
A colocaram segurando no carro e por trás enfiavam na buceta dela, revezaram assim.
Acenderam a luz interna do carro e colocaram ela na luz, olha só corno, vamos encher ela de porra. E fizeram, uma vez de cada, os dois se satisfizeram nela e gozaram dentro.
Eu estava me sentindo orgulhoso, realmente.
Era só a semana começando, já me sentia mais corno que no dia anterior!
Felipe me diz:
- Por isso eu adiei a cerimônia, primeiro vamos fazer ela trepar com muitos e você ser um corno total, sorriu daquele jeito!
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Comentários


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goncalencesex Comentou em 06/05/2021

Colocando o corno na verdadeira posição de submisso e a puta na alegria de ser a vadia de um corno e um macho, muito bom.

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reginha.larga Comentou em 04/05/2021

Como engole um pau!

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miguelita- Comentou em 04/05/2021

Maravilhoso delícia humilhando o corno !

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negromanauara Comentou em 04/05/2021

Parabéns, sua esposa deve ser um furacão na cama, que tesão de conto




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Ficha do conto

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maridodaisabela

Nome do conto:
Domingo à noite!

Codigo do conto:
177912

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/05/2021

Quant.de Votos:
18

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