Menage com amiga da minha esposa 4

Depois do nosso encontro mais intimo com Renato e Carol, saimos com eles mais duas ou três vezes para alguns barzinhos.

Nos barzinhos, a Carol sempre arrumada e transbordando sexualidade, fazia os homens babarem por onde ela passava, mas isso não incomodava o Renato, que parecia não ligar muito, se dedicando bastante a flertar com minha esposa, que correspondia meio envergonhada e sem saber como se comportar nessa situação.

Ficavamos em um clima meio estranho entre flerte e constrangimento, não sei dizer ao certo, mas não voltamos a fazer a troca de casais, na verdade não tinhamos mais comentado sobre isso, nem eles e nem nós. Renato tambem tinha ficado mais distante, não passava mais em casa para tomar cerveja, sempre dava desculpas que estava ocupado.

Renato me ligou em um dia, dizendo que tinha terminado com a Carol, combinamos de nos encontrarmos depois do trabalho em um bar para conversarmos.

Chegando no bar, Renato ja estava lá esperando com um copo de whisky na mão:

Renato: E a Ana? Não quis vir?

Eu: Não, ela estava trabalhando ainda, eu vim direto.

Renato: Melhor, precisava falar sozinho com você.

Ele se abriu comigo, dizendo que tinha terminado com a Carol, ela tinha mudado muito e eles não estavam mais tão bem no relacionamento deles.

Disse que o motivo era o jeito dela, que ele não era ciumento, mas ela era aquele mulherão e gostava que os homens a desejassem, não importa o local ou a ocasião, deixando ele em situações complicadas as vezes. Disse que uma vez levou ela na festa da empresa dele e que ela ficou flertando com os colegas de trabalho dele, inclusive com o chefe dele.

E que no começo a Carol não queria outros homens estranhos por causa da alergia dela a camisinha, mas que depois ela mudou de opinião e que eles começaram a frequentar uma casa de swing, la eles conheceram alguns casais e começaram a frequentar semanalmente o local, mas não para transar, apenas para conhecer, dançar e no maximo se tocarem, mas que o objetivo era conhecer melhor os caras para ela selecionar o comedor.

Renato então me disse que tinha um negão que virou um comedor fixo dela, sempre chamava eles para irem ao motel, algumas vezes o Renato não podia ir, mas a Carol foi sozinha com o comedor.

Ele disse que no começo era legal, porque ele curtia uma putaria, mas que depois acabou ficando estranho e terminou o noivado com ela.

Dei carona para ele e voltei para casa.

Ana: Oi amor! Como o Renato esta?

Eu: Ele esta bem chateado com a Carol, eles terminaram, deu pena.

Fazia um tempo que minha esposa Ana não falava com a Carol, ela estava meio distante, no dia seguinte ela tentou ligar, mas não conseguiu, deixou algumas mensagens perguntando se estava tudo bem, que foram respondidas alguns dias depois.

Carol tinha ido viajar para a Europa, com um amigo, disse que quando voltasse elas iriam colocar o assunto em dia.

A Ana ficou bem chateada com o termino deles.

Na semana seguinte, estava eu em casa no sabado a tarde assintindo um jogo de futebol, quando toca a campainha. Era o Renato, convidei ele para entrar e assistir o jogo comigo. Chegou na hora certa, estava começando o primeiro tempo.

A Ana estava trabalhando, chegou e cumprimentou o Renato com um beijinho no rosto e um abraço, perguntando se ele estava bem.

Ela estava gostosa com a roupa social, usava uma saia preta justa na altura do joelho, uma camisa branca com alguns botões abertos no decote e sandalias de salto alto preto, com os cabelos presos em um coqui e de oculos.

Renato: Esta de oculos? Não sabia que você usava.

Ana: Eu uso somente para trabalhar, me cansa a vista ficar no computador. Esqueci de tirar! Rs

Renato: Você fica bem de oculos!

Ana ficou meio corada com o elogio e com o olhar do Renato, despindo ela ou imaginando ele no lugar do chefe dela.

Renato: Vem assistir o jogo com a gente! Senta aqui do lado do seu marido que eu vou mais para lá!

Ela se sentou no meio, entre eu e o Renato. Ao cruzar as pernas, a fenda lateral da saia ficava aberta e deixava a coxa dela com os pelinhos clarinhos exposta, pois não tinha depilado tudo, apenas do joelho para baixo.

Ficamos conversando e assistindo ao jogo, comentei algo e o Renato brincando tentou pegar o controle da tv da minha mão, se jogando sobre a Ana, ficou roçando nela ate desistir de pegar o controle.

Renato: Desculpa Ana, te esmaguei aí né? A culpa é do seu marido! Rs

Ana se recompondo diz que estava tudo bem, brincadeira de menino, diz ela.

Renato põe a mão na coxa da Ana e diz:

Renato: A Carol tambem dizia muito isso, brincadeira de menino. Sinto muita falta dela.

Ana se assustou um pouco com a mão dele, se levanta rapidamente e diz que vai pegar um vinho branco.

Enquanto Ana estava na cozinha, Renato me perguntou se eu tinha gostado da nossa troca de casais.

Eu: Gostei sim, mas porque você esta me perguntando isso agora?

Renato: Porque agora que eu não estou mais com a Carol, poderiamos continuar a três com a Ana, o que acha?

Ana: Alguem quer vinho branco?

Voltou com uma taça, colocou a garrafa de vinho sobre a mesa de centro e sentou no braço do sofa, proximo a mim.

Ana: Sobre o que vocês estavam falando que pararam assim que eu cheguei?

Eu: Nada não.

Ana: Estavam falando de mim né? Sobre a noite da troca de casais né?

Renato: Nos pegou Ana, estavamos sim, mas somente elogiando você, falavamos de como você é maravilhosa!

Ana: Sei, no minimo estavam falando da Carol e do corpaço dela!

Renato: Ela tem mesmo, mas na verdade estavamos falando sobre a gozada rapida do seu marido! Rs

Ele estava tirando sarro da minha cara, pois não aguentei muito a cavalgada da Carol naquele dia, eu estava muito excitado vendo a Ana gemendo na pica do Renato. Nesse momento me veio tudo a cabeça e comecei a ficar com o pau duro.

Ana: É verdade! Ele gozou bem rapido! A Carol deve saber mesmo sentar em uma pica hein! Rs

E os dois agora estavam me zoando.

Renato: Sabia que geralmente ela tem orgasmo só de sentir a gozada dentro dela?

Ana: Serio? Conta mais os segredos dela aí! Ela nunca me contou isso!

Renato: É verdade! Ela gostava de dupla penetração tambem, mais recentemente ela descobriu isso e que gostou muito de dar para negão, falou que eles tem mais pegada.

Ana: Então vocês precisam aprender a pegada com eles! Rs

Agora ela estava zoando nos dois.

Eu: A minha pegada é muito boa, você nunca reclamou!

Ana: Eu te amo! A sua pegada é otima! Rs

Renato: Naquele dia você não reclamou da minha pegada Ana! Rs

Ana: Nem lembro!

Renato foi em direção dela, que estava sentada no braço do sofa, segurou com as duas mãos o seu rosto e a beijou com paixão.

Ela ficou meio assustada no inicio, mas depois se entregou ao beijo.

Eu: Opa, pode parando, que isso?

Renato largou ela e ficou rindo:

Renato: E aí? Tenho ou não tenho pegada?

Ana: É bem mais ou menos!

Renato: Se o seu marido deixar eu tento denovo.

Eu: Se ela quiser, pode tentar.

Ana: Ok, pode tentar denovo vai, mas tem que se esforçar.

Renato passou um braço ao redor da sua cintura e a beijou novamente, encostando seu corpo contra o dela, para ela sentir o volume do pau dele sobre as suas coxas, ele desceu para o pescoço dela e abriu os primeiros botões de sua camisa, deixando o sutiã preto de renda a mostra.

Ele beijou e mordeu os seios entre o sutiã, deslizou a mão por dentro da saia apertando a bocetinha e deixou ela louca.

Ana: Vai me tratar como uma vagabunda agora é?

Renato: Só se você quiser.

Ana: Quero, me come quem nem uma vagabunda na frente do meu marido! Ele ja esta com o pau duro na calça olhando a gente!

Renato abriu o ziper da saia, que caiu ao chão revelando uma calcinha branca pequenininha, socada no rabinho da minha esposa.

Ele colocou Ana com as mãos apoiadas sobre braço do sofa, arrebitando a bundinha dela, ele se ajoelhou atras dela beijando e mordendo o bumbum, fazendo ela soltar um gritinho.

Ana: Ai!! não me morde seu cachorro!

Renato tirou a calcinha dela e continuou passava a lingua no cuzinho e na bocetinha dela, por tras, a fazendo empinhar mais o rabo gostoso dela, ela gemia com os olhos fechados e mordia os labios.

Ele então abriu o ziper da calça, tirando aquela pica grossa que ja estava dura e penetrou lentamente a bocetinha apertadinha da minha esposa, de uma vez ele colocou tudo, ela tentou gritar mas a voz não saia.

Soltou o resto da calça para melhorar o movimento e começou a estocar com força, segurando ela pelos ombros.

O salto alto ajudava, mas Ana arrebitava ainda mais o bumbum para facilitar a penetração do Renato.

Enquanto ele metia, Ana se livrou da blusa e do sutiã, Renato então se reclinou sobre ela apertando os seios e beijava sua orelha, sussurrando no seu ouvido o quanto ela era gostosa e putinha.

Ela ficou toda arrepiada e gemia ainda mais, ate que estremeceu e gozou forte.

Ana: Aahhhhhhhhhhh! Que delicia! Gozei! Me come com esse pauzão gostoso, come!

Ela esticou o braço e pegou no pau sobre a calça, que estava duro, abriu minha calça e começou a punhetar, então ela me puxou mais perto e começou a chupar meu pau enquanto Renato a fodia por tras.

Eu segurava a cabeça dela para ela colocar tudo na boca, o coque desarrumou deixando os cabelos soltos.

Renato pegou ela pelos cabelos e voltou a socar com força nela, colocando ate o fundo.

Renato: Vem cá vagabunda! Vou fazer você gozar denovo!

Pegou ela pela cintura, a levantou como se fosse uma bonequinha e a colocou sentada sobre o meu pau, que entrou facil de tão melada e arrombada que estava.

Ana começou a rebolar no meu pau e me beijava, Renato começou a pincelar seu pau que estava todo melado na entrada do cuzinho e forçava a entrada, mas estava dificil.

Ana: Vai no banheiro, na gaveta a direita tem gel lubrificante.

Renato voltou com o gel, melecou o pau e o cuzinho da Ana e foi forçando a entrada novamente.

Renato: Vai Aninha, relaxa o cuzinho que hoje você vai ser arrombada por duas picas!

Ana: Ai!!! Ai!!!! Ai!!!! Devagar!

Eu: Rebola gostoso amor.

Nunca tinha visto minha esposa assim, ela urrava enquanto fodiamos ela, Renato puxava seu cabelo e metia com força no cu dela, ainda não sei como minha esposinha pequenininha aguentava tudo aquilo.

O movimento da estocada no Renato fazia os peitos dela balançarem, eu lambia eles e mordia e ela gemia mais, acabei gozando dentro dela.

Ela tambem gozou, urrando e pedindo para o Renato arrombar ela, depois caiu exausta sobre mim, dizendo que nos tinhamos acabado com ela hoje.

Renato ainda não tinha gozado, ele tirou o pau de dentro do cuzinho dela e ofereceu para ela chupar, ela chupou e massageou suas bolas ate ele gozar na boca dela, ela engoliu o que pode, mas continuava punhetando o pau dele e mais jatos saiam, atingiram seu rosto e os seus peitos.