Minha namorada descobrindo a balada swing 2

Continuando...

Homem misterioso: Carol?!

Quando ouvi isso me deu um frio na barriga, porque quem estava do outro lado do buraco na parede conhecia a minha namorada.

Carol: Quem é você?! Eu te conheço?

Disse ela gritando, e foi se aproximando do buraco tentando ver quem era a pessoa do outro lado, como estava mais escuro do outro

lado, era dificil identificar a pessoa, ele tentou sair rapidamente antes que ela o visse, mas ela o reconheceu.

Carol: Renato?

Renato: Carol, imagino que você tambem quer isso, mas pelo amor de deus você não pode contar isso para ninguem na empresa.

Carol envergonhada e em panico se levantou e foi vestindo rapidamente suas roupas.

Renato: Carol? Você me ouviu?

Carol: Logico que não vou contar para ninguem e espero que você tambem faça o mesmo.

Renato: Pode ficar tranquila, eu sairia perdendo muito mais que você, eu sou casado, mas minha mulher não sabe que eu venho aqui.

O Renato trabalhava na mesma empresa de Carol, ela era recepcionista e ele era gerente do RH.
Ja vestida ela saiu correndo nervosa da cabine, fui atras dela tentando acalma-la.

Carol: Amor, desculpe eu sair correndo, estou muito nervosa, só vamos para casa, por favor.

Deixei ela na casa dela, no caminho fomos em silencio.

No dia seguinte ela nem foi trabalhar, deu uma desculpa que tinha passado mal.

Fui encontra-la e ela parecia que tinha chorado bastante, tentei distrai-la com outros assuntos, mas em um momento tive que saber

como estavam as coisas, ao questiona-la sobre como ela se sentia, disse que não sabia agora como seria no trabalho, porque ela

estava com muita vergonha de encontrar ele lá. Tentei tranquiliza-la, dizendo que só estavamos curtindo, que não precisa ter

vergonha dele, que não estava fazendo nada de errado e que quem deveria ter vergonha seria ele, que era casado e mentia para a

mulher dele. Ela concordou comigo e disse que na segunda-feira iria voltar ao trabalho.

No sabado levei ela para um cineminha, namoramos bastante, na volta passamos em uma lanchonete para comer algo, enquanto

conversavamos ela me disse que imaginava que eu era safado, mas não imaginava tanto, que nunca imaginou que eu fosse deixar

acontecer toda a nossa aventura daquela noite. Confessou tambem que era uma fantasia dela, mas que ela nunca teria me contado se

não tivesse acontecido daquela maneira.

Eu confessei a ela que tambem gostei muito e que poderiamos tentar novamente, talvez ate com outra garota, mas imediatamente ela

já me interrompeu dizendo que com outra mulher não. Não forcei muito o assunto e fomos para casa.

Na segunda, Carol foi ao trabalho, preocupado liguei para ela de meia em meia hora.

Carol: Amor, não precisa me ligar tanto, esta tudo bem.

No final do dia, fui busca-la de carro. Ela disse que viu o Renato, que ele chegou no inicio do expediente passou por ela na

recepção e deu um bom dia, bem profissional, serio. Ate Carol ficou impressionada.

Nos dias seguintes mesma coisa, somente bom dia, boa tarde e só. A vida seguia normalmente.

Combinei um dia com a Carol para irmos a um Motel depois do trabalho, passei para pegar ela e seguimos para o Motel mais proximo,

ela estava com o uniforme do trabalho ainda, salto alto preto, calça social azul bem justa, camisa social branca bem justinha tb.

Carol: Desculpa amor, trouxe a roupa para me trocar, mas não deu tempo.

Eu: Não tem problema amor, você esta linda e gostosa como sempre!

Sentada no banco do carro, ela puxou a camisa de dentro da calça, deu uma empinhadinha no bumbum e se virou um pouco para o outro

lado, mostrando as alças da calcinha pequenininha de renda vermelha que ela usava, pedi para ela empinar mais um pouco para a

frente e deu para ver o pequeno triangulo sumindo dentro de sua bunda maravilhosa.

Carol: Gostou dessa?

Eu: Adorei amor! Ainda bem que você usa a camisa por dentro da calça senão dava para ver toda a calcinha quando você senta, sabia?

Carol: Essa calcinha eles não podem ver, senão... rs

Ela se ajeitou novamente no banco, desabotoou o botão da camisa deixando o decote com o sutiã vermelho aparecendo.

Carol: E assim? Ficou melhor?

Eu: Bem melhor assim!

Eu: Amor, vou ter que parar no posto para abastecer, mas você não pode fechar esse botão ok?

Carol: Nããooooo! Não faz isso, vou morrer de vergonha!

Eu: Vamos fazer a alegria do rapaz do posto hoje!

Parei o carro no posto com os vidros abertos, ela tinha deixado o botão aberto da camisa como combinamos, o rapaz do posto chegou

do meu lado e quando viu a blusa aberta dela deu uma desculpa que a bomba tinha quebrado que era para encostar na bomba do outro

lado, que ficava do lado da janela da Carol, encostei do outro lado como ele pediu.

Enquanto ele esperava abastecer, ficava de olho no decote da Carol, que disfarçava olhando o celular, mas com um sorriso no rosto.

O rapaz secava ela e deve ter ficado de pau duro.

No motel, ela estava muito excitada com a brincadeira anterior, nem tirou a roupa e ja veio para cima de mim, me jogou na cama e

tirou minha calça, caindo de boca na minha rola.

Carol: Amor? Você gostou de ver eu chupando o pau de outro homem?

Eu: Gostei amor, mas da ciumes tambem.

Carol: Mas eu sou sua! Você sabe disso!

Carol: Você não gostou quando eu chupei as bolas dele assim?

Carol: E quando eu chupei aquela cabeçona assim?

Eu: Amor, se você continuar eu vou gozar!

Carol: Então vem, mete em mim que eu quero você dentro da minha bucetinha!

Tirei a calça dela, puxei a calcinha para o lado e coloquei ela em posição de frango assado, mas foram umas três bombadas, não

aguentei o tesão e gozei dentro dela, fomos tomar um banho na banheira para me recuperar, 15 minutos depois ja estava pronto para

outra. Enquanto metia nela de quatro na banheira eu perguntava se ela queria mais uma rola para ela chupar enquanto eu comia a

bucetinha dela, ela gemia alto e dizia que queria muito, mas só se eu deixasse, Carol estava se tornando uma putinha, não demorou

muito e gozou gritando.

Alguns dias depois, ela me contou que o Renato apareceu na recepção para receber algumas pessoas, a Carol deu uma secada no volume

da calça social do Renato enquanto ele falava com essas pessoas, porem ele notou que a Carol olhava fixamente para o seu pau e

quando a Carol percebeu a situação, desviou o olhar, mas ficou vermelha de vergonha.

Carol: Amor, ele tem um pau muito grande, engraçado que não aparenta tanto na calça.

Eu: Para de ficar olhando para o pau dele senão ele vai achar que você quer mais.

Carol: Não, para, fiquei toda arrombada. Mas tambem nunca tinha gozado daquele jeito.

Eu: Você gostou de dar para ele?

Carol: Ai amor, pior que gostei, olha minha bucetinha fica toda molhada só de lembrar.

Ela pegou no meu pau por cima da calça, estava duro com aquela conversa.

Carol: Pelo jeito você tambem quer né?

Eu: O que me entregou? Rs

Eu: Tive uma ideia, porque você não da aquela provocada nele? Como você fez com o rapaz do posto aquele dia!

Carol: Não, no trabalho não.

Eu: Quando estiver só você e ele!

Carol: Talvez no refeitorio se eu estivermos só eu e ele, não sei, vou pensar.

Ela estava se soltando cada dia mais e gostavamos muito daquela sensação.

No dia seguinte ela foi com o mesmo conjuntinho vermelho de renda, a calça social entrava toda na bundinha dela por causa da

calcinha pequenininha, alem de ficar marcando o tecido com aquele pequeno triangulo.

Depois do almoço ela viu o Renato entrando no refeitorio e foi pegar um cafe, estavam somente os dois, ela discretamente abriu o

botão da camisa, mostrando o decote dos seios e o sutiã vermelho.

Renato logo viu e percebeu a intenção da Carol, mas nada falou, ficou apenas admirando, porem ele foi ficando excitado e o volume

na sua calça foi aumetando. Carol se abaixava para pegar as coisas da mesa e mostrava ainda mais o decote, em um momento ela figiu

mexer no celular para tirar uma foto dele com o volume e uma selfie dela, para me mostrar depois.

No final do dia fui buscar ela e fomos direto para o motel, transamos como animais nesse dia.

Propus para ela voltarmos na balada swing, para repetirmos a dose, ela topou, mas queria ir na cabine novamente.

Marcamos de ir no mesmo dia da semana dos solteiros, Carol estava toda produzida, pois tinha ido ao salão de beleza na hora do

almoço se preparar, cabelo, unhas feitas, maquiagem, depilação e ate bronzeamento, segundo ela era a minha surpresa. Estava com um

vestido preto justo, com um decote profundo que deixava o tecido caido na frente e sem sutiã, uma calcinha preta pequenininha de

renda e sandalias de salto alto preta, estava linda.

Ao entrarmos na pista de dança, os homens ja se aproximavam tentando algo com ela, como da ultima vez ficamos na mesa tomando uns

drinks e observando o ambiente, ela parecia mais ansiosa dessa vez.

Carol: Amor, vamos para a cabine?

Eu: Não vamos perder tempo aqui né? Vamos!

Peguei ela pela mão e fomos para os corredores, passamos pelo cinema, não tinha ninguem, fomos direto para a cabine.

Regulei a luz e deixei uma pequena parte da cortina aberta, como da ultima vez, eu estava excitado só de imaginar o que iria

ocorrer, ja peguei a Carol e fui beijando sua boca, pescoço, o seu decote, ela me parou e falou para eu abrir a portinhola que

estava fechada, abri e logo apareceu um pau no buraco, mais moreno, médio, mas ja estava duro, Carol foi ate ele, se ajoelhou e

pegou com sua mãozinha delicada, colocou na boca e começou a chupar, mas o homem logo gozou na boca da Carol, ela engoliu tudo e

ficou meio decepcionada por ter sido tão rapido.

O homem tirou o pau do buraco e foi embora, fechei a portinhola. Alguns minutos depois abri novamente e logo apareceu outro pau,

estava meeio mole ainda, mas mesmo mole era bem grande, Carol abriu um sorriso e foi novamente para a frente do buraco, se

ajoelhou e pegou naquela rola, punhetou levemente ate ela ficar dura em sua mão.

Carol: Renato?

Renato: Oi Carol, cheguei agora, tinha outro homem aqui na cabine quando vocês entraram aí.

Carol: Surpresa amor!

Eu: Você chamou o Renato?

Carol: Falei para ele que viriamos aqui hoje, que você queria repetir aquela noite.

Eu: Nossa! Nem imaginei isso!

Carol: Desculpe amor, queria te fazer a surpresa. Você gostou?

Ela falava isso enquanto continuava massageando a rola do Renato, que crescia ainda mais na mão dela.

Eu: Gostei amor, faz que nem aquela vez então chupa esse pauzão para eu ver como você é uma putinha safada!

Ela não perdeu tempo e colocou na boca, abria a boquinha para colocar aquela grossura, babava todo o pau dele e massageava as

bolas do saco.

Renato: Carol? Deixa eu entrar aí com vocês?

Carol: Deixa amor?

Eu: Pode vir Renato.

Abri a porta, ele entrou e depois fechei novamente, haviam muitas pessoas do lado de fora olhando pela fresta da cortina.

Ele pegou a Carol pela cintura e a beijou.

Renato: Você não sabe como eu estava com vontade de te beijar.

Carol: Só beijar?

Ela se abaixou novamente, abriu a calça dele e voltou a chupar a rola dele, ele batia com aquele cacete duro no rostinho dela

chamando ela de putinha gostosa, que ele queria fuder ela denovo.

A Carol sorria e fazia cara de safada a cada batida da rola na sua cara.

Carol: Me da esse pauzão aqui que eu quero chupar ele todinho.

Ele a colocou de pé e abaixou seu vestido, deixando ela apenas de calcinha e as sandalias de salto alto. Ele a abraçava por trás,

roçando aquela rola gigante na bundinha dela, apertava seus seios e a beijava no pescoço, Carol com os olhos fechados mordia os

labios de tesão.

Carol: Olha amor, a calcinha é menor que a minha marquinha do biquini.

Ela estava com a marquinha de biquini do bronzeamento, era muito pequena na frente e atras menor ainda, apenas uma fina faixa nas

laterais, nem conseguia imaginar o biquini que deve ter usado para ficar com essa marquinha.

Renato tirou a calcinha dela e a colocou com as mãos apoiadas sobre a poltrona, colocou a camisinha e começou a penetrar a bucetinha da Carol, ela gemia.

Carol: Ai! Esse pauzão ta me arrombando!

Renato: Você é muito apertada!

Carol: Vai assim, mete! Aaaaahhh...

Gozou com ele colocando o pau, não tinha nem metade dentro, fazendo um leve vai e vem.

Dei meu pau para ela chupar enquanto ele metia por trás, ela chupava e gemia ao mesmo tempo.

Ele segurava ela pela cintura, batia em sua bunda, puxava seu cabelo e a tratava como puta, e ela adorava aquilo, gozava diversas vezes seguidas.

Renato: Deixa eu comer esse cuzinho?

Carol: Não! Seu pau é muito grande! Vai machucar!

Renato: Eu prometo que vou devagar e não vai doer!

Carol: Deixa amor? Ele pode comer meu cuzinho?

Ela nunca deixou eu comer, só não sei se o cuzinho era virgem ainda, pois ela teve outros namorados.

Eu: Deixo amor, fala para ele arrombar seu cuzinho na minha frente!

Carol: Renato come meu cú que o meu namorado quer ver! Arromba ele todo!

Ela estava fora de si, super excitada.

Renato colocou o pau na entradinha forçando o cuzinho, foi abrindo e foi entrando lentamente a cabeça, a Carol gemia de dor, mas não pedia para parar, ele foi colocando mais um pouco e deixou ela se acostumar com a dor, ela foi rebolando e lentamente começou a fazer o vai e vem com o corpo, ele parado ria, enquanto ela possuida fazia o esforço e gritava alto, gemendo. A rola dentro do cuzinho da minha princesa e a marquina de biquini eram demais para mim, estava quase gozando.

Carol: Vai come meu cu! Ah! Esta me arrombando toda com esse pauzão!

Renato: Toma puta! É rola que você quer? Então toma!

Ela apertava o meu pau a cada estocada, revezando entre uma chupada e um gemido, ate que não aguentei mais ver aquela cena e gozei na mão dela.

E aumentava o ritmo e a força das estocadas no cuzinho da minha namorada, que parecia que estava levando rola na buceta, o pau dele entrava todo e as bolas batiam na buceta dela, ela delirava com aquilo e gozou forte com o pau no cu.

Renato: Vou gozar gata! Vem aqui tomar minha porra!

Carol se abaixou na frente dele e ele soltou jatos de porra na cara dela, foi no cabelo, na boca, escorreu no seu corpo, foi um verdadeiro banho de porra nela.

Ela mal conseguia se levantar depois, tamanho o estranho que ele fez nela, mas ela disse ser a melhor foda dela, que queria repetir inclusive, mas não ali, porque era muito apertado.


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Comentários


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casalapgyn Comentou em 04/12/2021

Top hein estou tentando convencer a minha

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edu aventureiro Comentou em 12/10/2021

Excitante demais.... puro tesão.

foto perfil usuario voyeurlageano

voyeurlageano Comentou em 15/08/2021

Muito excitante. Tem meu voto. Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickg

Nome do conto:
Minha namorada descobrindo a balada swing 2

Codigo do conto:
184314

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/08/2021

Quant.de Votos:
34

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