Eu trabalhava com meu pai, na loja de ferramentas da familia, a Carol trabalhava a 4 anos em uma boa empresa, era recepcionista, mas tinha começado como aprendiz, usava o dinheiro para pagar a faculdade. Fazia academia durante a semana, no horario do almoço, motivo dela manter o corpo durinho e sua bundinha empinada. Nossa faculdade era a noite e eu sempre dava carona para ela no final da aula, as vezes a gente se pegava dentro do meu carro no estacionamento da faculdade, as vezes quando ela estava muito excitada ela me fazia um boquete, que por sinal é o melhor que ja tinha recebido, ela chupa muito bem, lambe o saco, engole o gozo, completo.
A Carol sempre se vestia bem comportada, raramente usava uma blusa decotada ou mini saia, mas sempre bem vestida, no trabalho usava o uniforme, camisa social branca, calça social azul escura e salto alto, o que mesmo sendo uniforme deixava ela maravilhosa, mas o problema eram as calcinhas que ela costumava usar, geralmente bege e grandes, assim como os sutias, sempre bege e de algodão, não destacavam a sua beleza, inclusive ja tinha dado algumas indiretas que ela não tinha percebido. Na praia e no clube era sempre o biquini grandinho, cobria toda a bundinha dela, mas ela usava a parte de cima do biquini de bojo e dependendo da posição dela o bojo abria e dava para ver as aureolas rosadas.
Um dia, a indireta da calcinha virou direta e falei para ela colocar umas menorzinhas, de renda, para dar uma valorizada. Não que isso atrapalhasse nosso sexo, porque transavamos sempre, mas ela ficou meio contrariada, não gostou muito, mas falou que começar a usar umas que tinha, mas não achava confortavel.
No dia seguinte, encontrei ela na faculdade e ela estava com o uniforme da empresa, a calça social era bem justa e dava para ver nitidamente o minusculo fio dental que ela usava, que ficava marcando o tecido da calça no bumbum empinado dela. Ela notou que eu estava secando a bunda dela, virou seu rosto para tras e deu um sorriso safado, perguntando se eu tinha gostado. Meu pau ficou imediatamente duro, neste dia na volta para casa passamos no motel e transamos cheios de tesão.
Nos outros dias ela voltou a usar as calcinhas confortaveis de algodão, deixava para usar as calcinhas de renda somente de vez em quando. Na praia e no clube o biquini ainda era o cobre bumbum, ela tinha vergonha de usar os menores, pois achava que era de puta, que só podia mostrar para mim em casa, não na rua. Dei risada da opinião dela, ela ficou brava, mas nada respondeu.
Um dia na faculdade, conversa com um amigo meu, que era solteiro e disse que tinha ido em uma balada de swing, falou que era uma balada normal na frente, mas tinha uns corredores na parte de tras onde rolava de tudo, que tinham cabines para os casais e que tinham buracos na parede para os homens colocar o pau e a mulher de dentro da cabine punhetava, fazia boquete, as vezes ate dava a buceta para o cara pelo buraco da cabine, que ele foi com uma amiga, porque ela queria conhecer, mas queria que alguem a acompanhasse.
Perguntei se eles tinham feito algo e ele disse que só passou a mão em algumas mulheres na pista de dança da balada, enquanto dançava com elas e os maridos assistiam das mesas. Achei estranho, ele disse que tambem achou, mas que tinha sido uma experiencia unica, que tava louco para ir novamente, mas a amiga não quis mais ir.
Fiquei com aquilo na cabeça, por semanas, muito curioso. Pesquisei na internet o nome da balada, o site era muito bonito, lendo sobre o funcionamento dizia que só era permitida a entrada de casais e que era cara a entrada.
Um dia voltavamos da faculdade, no carro, comentei com a Carol sobre a tal balada que o meu amigo foi, ela não acreditou que ele fosse nesses lugares, mas estranho que sabia o que era, perguntei se ela conhecia e ela disse que ouviu falar, no banheiro feminino ouviu uma conversa de uma colega do trabalho que tinha ido lá. Curiosa, me perguntou mais sobre o que o meu amigo fez lá, respondi que dançou com mulheres casadas, passou a mão nelas.
Carol: Só isso? Ele não fez mais nada?
Eu: Não, só isso.
Carol: E ele falou como é lá?
Eu: Ele falou que é uma balada normal na frente, mas atras tem uns corredores que rola de tudo.
Carol: E ele não foi lá nos corredores?
Eu: Foi sim.
Carol: E não rolou nada lá com ele?
Eu: Pelo que ele me disse não, a amiga que foi com ele não quis fazer nada, eles só conheceram e foram embora.
Eu: O que a mulher da sua empresa falou sobre a balada?
Carol: Ela estava contando que deu para uns 3 caras lá, e ela é casada!
Eu: Que safada! E ela não estava com receio de contar isso com você lá ouvindo?
Carol: Ela não sabia que eu estava lá, eu estava na casinha. Rs
Eu: Deve ser uma surubona lá né?
Carol: Deve mesmo, que loucura. Rs
Algumas semanas depois, ainda pensando naquilo e pior, ficava excitado em imaginar a Carol no meio da balada, nas cabines com buracos na parede pegando no pau de um desconhecido ou ate chupando um pau desconhecido, em nossas transas tambem imaginava isso e gozava como um louco. Carol percebeu que eu estava mais excitado e logo perguntou:
Carol: Amor, o que aconteceu que ultimamente você esta tão excitado? Qualquer coisa já fica animado! O que aconteceu? Estou gostando, mas homem do ceu, você precisa me dar um pouco de paz! Rs
Eu: Desculpa amor, mas você esta tão gostosa ultimamente que só de ver você eu ja fico de pau duro!
Carol: Deve ser meu treino novo da academia, eu estou percebendo nas roupas a diferença, olha o tamanho dessa bunda!
Eu: Esta mesmo, que delicia que você esta!
Eu: Amor, o que você acha de irmos naquela balada swing para conhecermos?
Carol: Eu não vou lá não, o que você esta pensando?
Eu: Fiquei curioso, queria ver como é, se é o que dizem mesmo! Vamos lá ver?
Carol: Tenho essa curiosidade, mas não tenho coragem de ir lá não!
Eu: Vamos, se não gostarmos a gente vai embora, é simples! Vamos lá dançamos um pouco, tomamos uns drinks, damos uma espiadela no corredor e vamos embora, que nem o meu amigo fez!
Carol: Não sei não, não gosto muito dessa ideia e tenho muito ciume de ver você se esfregando em outras mulheres.
Eu: Prometo que não vou dançar com nenhuma mulher.
Carol: E nem passar a mão! E nem beijar! E nem nada com outra mulher!
Eu: Prometo!
Carol: Vou pensar então.
Dei um beijo nela, feliz que talvez fosse finalmente conhecer o lugar, mas com o coração saltando pela boca com medo de dizer que queria ver ela na cabine dos buracos na parede.
Alguns dias depois ela me disse que aceitaria irmos lá conhecer apenas, que pensou bastante a respeito e que chegou a conclusão que não é nada demais, é apenas uma balada.
Pedi para a Carol ir toda produzida, bem sexy, para eu mostrar que a minha namorada era a mais gostosa de todas. Meio a contragosto ela aceitou.
Combinamos de ir em um dia da semana, afinal estavamos de ferias da faculdade, passei na casa dela para busca-la, ela estava fantastica, uma blusinha preta de alcinha, com decote nos seios, uma saia marrom, bem justa e curta, deixava suas pernas bem expostas, uma jaquetinha de couro preto e sandalia de salto alto preta. Estava toda perfumada, maquiada e com as unhas feitas, nem parecia minha namorada.
Eu: Quem é você! O que você fez com a Carol?
Carol: Bobo! Rs
Carol: Gostou?
Eu: Meu deus! Gostei muito! Quero sempre assim quando formos sair!
Carol: Safado! Pior que estou me sentido uma puta assim! Que vergonha!
Eu: Que nada amor! Você esta sexy, não vulgar!
Carol: Obrigada, eu caprichei, fui ate no salão para fazer as unhas, olha!
Eu segurava a mãozinha delicada dela, olhando as unhas vermelhas, a nossa aliança de compromisso, mas imaginava ela apalpando um caralho de um sujeito qualquer daquela balada.
Chegando no local, deixei o carro no valet e entramos na bilheteria, peguei as comandas, entramos no salão que parecia mesmo uma balada, cheio de gente na pista dançando, algumas mesas nas paredes laterais, um bar, ate ai tudo normal.
Peguei umas bebidas para nós, sentamos em uma mesa e logo começou a troca de olhares, percebi que todos olhavam para a minha princesa, afinal de contas ela estava maravilhosa. Eu estava muito orgulhoso, enquanto todos desejavam ela.
Carol não se intimidou com os olhares, continuou no seu drink, conversavamos sobre o local, que não era bem do jeito que imaginavamos, era bem normal. Na pista de dança alguns amassos, esfregação, mas normal tambem.
No segundo drink a Carol já estava mais soltinha, me pegou pela mão para dançar com ela, fomos para a pista e ela ficou de costas para mim, rebolando no meu pau, não aguentei e logo ficou bem duro, ela percebeu e começou a dançar mais sensualmente, as pessoas ao redor começaram a chegar mais proximo dela, principalmente os homens, ela continuou dançando fazendo caras e bocas. Cansamos e voltamos para a mesa.
Fui buscar outro drink no bar, deixei a Carol sozinha na mesa, enquanto pedia pegava os drinks três homens de uns 40 e poucos anos se aproximam de mim e um deles pergunta se eramos casal liberal, disse que não que só estavamos conheçendo a balada, ele elogiou a Carol e disse que se quisessemos poderiamos encontrar eles na cabine, eu agradeci mas recusei e voltei para a mesa com as bebidas.
Carol: O que vocês conversavam?
Eu: Eles puxaram conversa, disseram que você é linda e que eu sou um cara de sorte por poder trazer a namorada nessa balada.
Carol: E eles tambem são então, pois tambem estão com as esposas deles né?
Eu: Acho que sim, mas as esposas não estavam no bar com eles, talvez estavam dançando na pista.
Um casal se aproximou e perguntou se podiam dividir a mesa conosco, deixamos. Eles eram casados, frequentadores da balada, conversamos um pouco, mas não demos muita bola para eles, eles disseram que iriam dançar um pouco e sairam da mesa.
Aproveitei e perguntei para a Carol se ela queria conhecer os corredores da parte de trás, ela tambem estava curiosa, aceitou.
Levantamos e fomos em direção a entrada do corredor, notei que alguns homens se direcionaram para lá tambem.
Entramos pela cortina, o ambiente era bem mais escuro, algumas luzes negras iluminavam o corredor.
Passamos por algumas cabines que estavam vazias, seguindo mais adiante pelo que parecia ser um cinema, com uma tela grande onde passava um filme com sexo explicito, vimos uma mulher sentada em uma poltrona no meio de dois homens, chupava um e punhetava outro, a Carol foi a primeira a ver a cena e me cutucou:
Carol: Olha ali amor!
A mulher viu a gente e chupava olhando para a Carol.
Carol: Amor, melhor sairmos daqui para deixar eles mais a vontade.
Voltamos para o corredor, Carol estava com calor, tirou a jaqueta ficou segurando na mão.
Passamos por uma cabine onde a cortina estava fechada, ouviamos os gemidos altos de uma mulher, na cabine seguinte algumas pessoas estavam observando pelo vidro, que estava com a cortina aberta, dois casais nus fazendo sexo com a luz bem baixa, mal podiamos ver os rostos no interior da cabine.
Carol ja estava ficando excitada com tanto sexo explicito e falta de pudor das pessoas ali. Arranjou um espaço no vidro e colou seu rosto bem proximo, tampando a luz em volta com sua mão para tentar enxergar melhor os casais.
Eu: Da para ver melhor assim?
Carol: Da sim, faz para você ver.
E realmente, era possivel ver melhor sem os reflexos do vidro. Uma das mulheres era bem gostosa, apesar de parecer ser mais velha, os homens tambem pareciam mais velhos, a outra parecia jovem e era gordinha, estava sendo comida de quatro e beijava os seios siliconados da gostosona.
Um pouco mais a frente uma cabine estava vazia, com a porta aberta, puxei a Carol para dentro e fechei a porta.
Carol: Seu safado, quer me comer aqui de cortina aberta?
Eu: Você quer?
Carol: Eu quero! Mas estou com um pouco de vergonha!
Eu: Vamos aos poucos então, sem pressa!
Regulei a luz, deixando mais escuro e abri um pouco a cortina, coloquei ela na parede e fui beijando sua boca, seu pescoço que era seu ponto fraco.
Ja tinham algumas sombras na janela, tentando ver pela fresta da cortina que deixei aberta.
Carol: Olha amor, ja tem gente ali nos espiando.
Eu: Deixa eles, vamos transar bem gostoso para eles verem.
Tirei sua blusinha, mas ela não usava sutiã nesse dia, deixando os peitinhos expostos para as pessoas que estavam na janela ver tudo, chupei os seios dela e coloquei a mão por dentro da sua saia, procurando sua bucetinha, que já estava molhada de tanto tesão.
Ela gemia baixinho, enquanto eu dedava sua bucetinha.
Essa cabine tambem tinha os buracos na parede e do lado da Carol apareceu um pau duro, ela levou um susto e gritou, enquanto o pau duro continuava lá.
Carol: Que susto! meu deus!
Carol: Amor, fecha a portinhola, acho que tinham deixado aberta.
Eu: Não tinha visto tambem, vou fechar.
Quando eu estava me abaixando para fechar, pensei que talvez fosse a oportunidade dela pegar em um pau diferente como tinha imaginado, realizando minha fantasia.
Eu: Amor, pega no pau dele um pouquinho, pega!
Carol: Tá louco! Não!
Eu: Só um pouquinho amor, sente o pau dele depois eu fecho.
Carol: Você tem certeza que quer isso?
Eu: Tenho, vai lá amor, pega no pau dele.
Ela se abaixou em frente ao buraco, onde o pau continuava lá disponivel, ainda bem duro, apontando para o ceu, ficando de joelhos, olhou fixamente para aquele caralho e pegou nele meio sem jeito, a mãozinha dela nem fechava direito, de tão grosso, ela então impressionada pegou o resto do caralho com a outra mão, ainda ficava a cabeçona para fora, começou um leve vai e vem, punhetando lentamente o pau dele, que começou a crescer ainda mais na mãozinha dela.
Carol: Olha amor, o tamanho disso!!!
Carol: Parece de mentira amor! Nunca tinha visto desse tamanho!
Eu: É grande mesmo! Veja se cabe na sua boca amor!
Carol: Mas esta sem camisinha!
Eu: Não tem problema, veja se cabe a cabeça, põe na boquinha para eu ver.
Ela aproximou o rosto da piroca gigante e abocanhou a cabeçona, havia uma certa dificuldade, pois sua boquinha era delicada e pequena para aquele pau. Com a piroca na boca, ela me olhou e sorriu, tirou a piroca da boca.
Carol: Assim que você queria ver amor?
Eu: Mais um pouquinho amor, tenta colocar mais um pouco.
Ela tentou colocar mais fundo que pode, enquanto punhetava lentamente a base daquele pau, as unhas pintadas de vermelho envolvendo o pau cheio de veias, tentando engolir mais pau naquele boquete quase me fizeram gozar vendo aquela cena.
Carol: Chega né amor, senão ele vai gozar.
Eu: Mais um pouquinho amor, você não esta gostando?
Carol: Tô sim, posso continuar?
Abaixei minhas calças e tirei meu pau para fora, punhetando enquanto via ela chupando timidamente aquele caralho.
Me aproximei dela e dei para ela chupar tambem, ela me chupava, mas continuava segurando o pau do estranho.
Iluminei um pouco mais a cabine, para ver melhor ela e tirar umas fotos.
Carol: Não amor, sem fotos!
Eu: Só uma, você esta tão gostosa!
Carol: Tô parecendo uma puta de filme, é isso que você queria ver? Eu como aquelas atrizes de filme porno?
Eu: Quero sim amor, mas você é muito melhor que qualquer atriz.
Carol: Porque eu faço isso?
E começou a chupar as bolas do meu saco, passando a lingua no meu pau e fazendo cara de safada.
Eu: Faz isso agora no pau dele!
Ela largou meu pau e foi chupar as bolas do saco do homem misterioso, o saco estava depilado, ela adora quando depilo o meu saco, ficou chupando as bolas dele, punhetando o pauzão e fazendo cara de safada para as minhas fotos.
Carol: Só não da para fazer a tarja preta porque o pau é branco! Rs
Eu: Onde você viu isso?
Carol: Uma amiga mandou uma foto assim no grupo, rimos muito porque ela falou que gostava de negão.
Carol: Chega vai, senão ele vai gozar.
Nisso ele tira o pau do buraco na parede e ouvimos sua voz.
Homem misterioso: Gata, se você quiser eu entro aí na cabine de vocês para fazer você gozar!
Homem misterioso: Deixa eu entrar aí! Para você experimentar meu pau!
Carol: Não moço não entra aqui não! Amor tranca a porta!
Homem misterioso: Calma, só vou se vocês deixarem, temos regras aqui na noite dos solteiros!
Carol: Noite dos solteiros?
Homem misterioso: É, hoje é a noite dos solteiros, os casais vem aqui curtir e pode entrar homens e mulheres solteiras, sem ser casal.
Carol: Ah é? Amor você sabia disso?
Eu: Não sabia amor, no site não dizia nada.
Carol gargalhava da minha trapalhada, mas meio desconfiada de ter sido premeditado, o que realmente não havia sido.
Homem misterioso: Quer provar gata?
Ele colocou a mão no buraco, puxando a Carol pela mão ate o pau dele novamente.
Carol ria meio envergonhada, mas segurou novamente no pau dele, punhetando de leve.
Homem misterioso: Gata vc esta me deixando louco! Deixa eu gozar?
Carol: Ok, mas goza aqui nos meu seios então.
Homem misterioso: Não quer na bucetinha? Deixa eu provar ela tambem vai?
Carol: Não, na bucetinha não, goza aqui então, na minha boca. Pode amor?
Eu: Pode sim, onde vc quiser.
E foi colocando o pau na boca novamente, chupava com vontade agora, pois queria que o homem gozasse.
Carol: Goza moço, não ta gostando da minha boquinha?
Homem misterioso: Ta uma delicia gata, mas eu demoro para gozar com boquete, na bucetinha é mais rapido!
A Carol ria da insistencia do homem, que continuava tentando comer ela, mas continuava firme no boquete.
Carol: Amor, ele quer me comer, deixa?
Eu: Se você quiser eu deixo, mas com camisinha.
O homem tirou o pau do buraco e depois voltou ja de camisinha, Carol tirou sua saia, mostrando a bundinha com a calcinha.
Carol: Gostou dessa amor? Me ajuda a tirar que vou deixar o moço me comer.
Baixei a calcinha dela, com a bundinha virada para a janela, parecia que tinham muito mais pessoas lá agora, mas com a luz um pouco mais alta não conseguia ver bem do lado de fora.
Ela então se posicionou com aquela bundinha na direção do pau do homem misterioso, se reclinou empinando ainda mais o bumbum, pegou naquele caralho e apontou para a entrada da sua bucetinha, ela fez uma careta de dor, jogou o corpo para frente e lentamente para traz, de onde eu estava eu via a pica entrando lentamente e bucetinha alargando.
Carol então começou um vai e vem lento, gemendo e apertando os seios, com os olhos fechados, de vez em quando abria para me olhar, com sua carinha de tesão, minha princesa dando para um estranho ali e eu batendo punheta.
Gozei vendo ela rebolando na pica dele, o jato de esperma pegou na lateral da coxa dela, ela sorriu para mim. O homem começou a estocar tambem, rapido, ela gemeu alto e gozou na pica dele, suas pernas tremiam e ela se afastou um pouco fazendo a pica cair da bucetinha, ele gritou do outro lado pedindo para gozar na boca dela.
Carol aceitou e falou para ele que podia gozar na boca sim, mas só porque ele a fez gozar tão gostoso.
Ela se ajoelhou, tirou a camisinha do pau do homem e começou a chupar alisando as bolas, não demorou muito e ele gozou fartamente sobre ela, não só na boca, mas jatos pegaram no queixo e no pescoço, enquanto ele urrava.
Homem misterioso: Que delicia Gata! Que bucetinha apertada! Nossa!
Homem misterioso: Deixa eu ver como ficou?
Ele então tirou o pau do buraco, se abaixou e deu uma olhada pelo buraco mesmo para o rostinho da minha namorada, que estava todo gozado, com a porra dele escorrendo pelos labios.
Homem misterioso: Carol?!
continua...
Muito bom…o swing fortalece e apimenta mais o relacionamento…sou prova disto…
Amei, excitante... parabéns.
parabens,,penso que seja real o relato,,tambem costumo levar minha namorada nas casas de swing aqui de sampa.adoro tambem ver os machos tarados por ela..e deixo ela usasr todas as rolas que colocam nos buracos da cabines,,gozo assistindo a performe da minha puta
Seu conto é muito bom. Parabéns. Tem meu voto.
Conto muito legal!!!
Ja fui numa casa de swing com minha esposa. Não interagimos com ninguem. So aproveitamos o clima para trepar bem gostoso. Nao sei como seria nossa reação caso alguem nos tocasse