Em uma das discussões, Carol confidenciou que ela transaria com o Bruno seu eu tivesse dito que essa era a minha vontade, que eu não deveria ter tentando enganar ela para conseguir isso, pois ela é uma namorada compreensiva e que faria de tudo para me agradar. As palavras dela ficaram martelando meus pensamentos, não sei se ela tentava me convencer de que não era um problema ter transado com o Bruno ou se era porque eu não havia insistido o suficiente quando comentei com ela sobre a possibilidade dela dar para ele na minha frente.
Minha amizade havia esfriado com Bruno, pois ele me procurava e eu sempre dava uma desculpa qualquer para não falarmos ou não sairmos juntos, ele aos poucos foi deixando de me procurar.
A verdade é que isso era exatamente o que eu imaginava que fosse acontecer, desde o inicio de nossas aventuras, motivo pela qual tinhamos a nossa regra de não sair com conhecidos, que ao ser infrigida acabou resultando no distanciamento do meu amigo Bruno e ate da minha namorada Carol.
O que me deixava mais triste era que eu fui o responsavel por isso, mesmo não sabendo direito como e porque chegamos nesse ponto, me sentia culpado.
Com o passar do tempo, esse sentimento foi passando, eu e Carol ja haviamos nos entendido, transavamos normalmente e agora incluiamos um brinquedo novo que minha namorada havia comprado durante a fase que estavamos sem transar, era um vibrador preto de 20cm em formato de penis que ela batizou de nego.
O nego era utilizado para ela satisfazer o desejo de pica grande, pois segundo ela, estava viciada e precisava ser preenchida para não cair em tentações.
Em algumas transas que usavamos o nego, as vezes Carol com os olhos fechados deixava escapar um "Vai Bruno, mais fundo!", mas eu fingia não ouvir e seguiamos normalmente.
Bruno não tinha culpa por eu ter compartilhado minha namorada, acabei ficando com a conciencia pesada por exclui-lo do nosso circulo de amizades, decidi que seria hora de voltar a falar com ele, avisei Carol que tentaria retomar a amizade com Bruno e perguntei se por ela seria um problema, ela disse que não, que não tinha nenhum problema com ele.
Enviei uma mensagem para ele, explicando porque ficamos sumidos por um tempo, que eu estava me acertando com a Carol e que ele proximo não iria ajudar, ele entendeu perfeitamente e disse que tambem teve problemas com a Renatinha no mesmo final de semana do nosso ultimo encontro, que ela desconfiou que ele estava tendo um caso e que esse periodo longe da gente fez a Renatinha esquecer o assunto.
Sai com ele algumas vezes sozinho, sem a Carol e sem a Renatinha, para colocarmos o assunto em dia, nestas vezes ele nem tocou no assunto da Carol, foi como se não tivesse ocorrido, isso me gerou mais confiança nele.
Eu e Carol gostavamos muito do tesão proporcionado pelo exibicionismo e sexo com outros parceiros, ter ficado tanto tempo sem, acabou nos afastando das nossas fantasias e durante uma de nossas conversas chegamos a conclusão que a vida é curta e devemos aproveitar ela da melhor maneira possivel, então se algo nos da prazer devemos deixar rolar, sem peso na consciencia, desde que os dois estejam de acordo.
Isso claro, incluia retomarmos os encontros com o Bruno, como bem lembrado pela minha namorada, se isso não viesse a ser um problema para a nossa amizade com ele.
Carol: Amor, seja franco comigo, eu quero a verdade aqui, você gostou de ver o Bruno me comendo?
Eu: Sinceramente? Foi o dia que senti mais ciume na minha vida, mas tambem foi o dia que senti mais tesão na minha vida! Não sei descrever Amor! Foi diferente de tudo que eu ja tinha vivido! Como foi para você?
Carol: No inicio eu estava com muita raiva de você e estava dando para ele por vingança, por você ter mentido para mim, mas depois foi ficando muito bom, o safado sabe usar a ferramenta dele e me comeu gostoso, como da primeira vez.
Eu: O Bruno foi melhor que os outros?
Carol: Acho que o Paulo foi melhor ate agora, mas o Bruno é muito bom tambem.
Eu: Gosta de um negão né?
Carol: Gosto! Mas não sei explicar o motivo! Rs
Eu: Mas eu não vou mais forçar a barra com o Bruno, vamos voltar a se falar, como eramos antes e se rolar rolou.
Carol: Combinado, se eu tiver afim de algo a mais eu te dou um sinal.
Eu: Combinado!
Carol: Falando nisso, marca um barzinho com o Bruno para a gente colocar um ponto final sobre esse assunto e deixar tudo normal como era antes.
Eu: Vou marcar com ele.
Liguei para o Bruno no dia seguinte, marcamos de ir em um barzinho legal, Renatinha não pode ir, então fomos eu, Carol e Bruno.
Carol estava vestida com calça jeans justa de cintura baixa, um top vermelho sem sutiã, que deixava a barriguinha de fora, sandalias de salto alto preto e a tornozeleira de pimentinha, por baixo da calça usava uma calcinha preta de rendinha bem pequenininha, que ao sentar teimava em ficar aparecendo e Carol tinha que ficar puxando a calça para cima.
Ela estava linda e fazia questão de provocar ao maximo o Bruno.
Chegando no bar, Bruno a cumprimentou com beijo no rosto, Carol ficou meio encabulada com a situação.
Conforme chegavam mais garrafas de cerveja, minha namorada ficava mais solta, ate que entramos no assunto da Renatinha.
Bruno: Então, brigamos feio naquele final de semana lá, você sabe qual...
Carol: sei, mas por que brigaram?
Bruno: Ela iria dormir na minha casa, então passei para pegar ela e fomos para o meu ap. Depois do jantar começamos a namorar e pega aqui e pega ali, transamos no sofa, ela foi tomar banho e eu fiquei ali pelado, quando ela voltou ela olhou no meu abdomen umas marcas de unha e começou a gritar, dizendo que eu tava traindo ela com alguma vagabunda...
Carol: Nem lembrava que eu tinha te arranhado, desculpa! Rs
Bruno: Relaxa, eu que não percebi, senão tinha dado um jeito, mas depois disso fiquei um tempão tentando convencer ela que não era nada, que eu nunca trairia ele e foi isso, hoje estamos bem novamente.
Eu: Mas ate tinhamos falado sobre isso antes, não é Bruno? O tempo que ficamos sem nos falar acabou ajudando o Bruno com a Renatinha.
Carol: Que bom Bruno! Eu não iria me perdoar se vocês se separassem por isso!
Bruno: Esquece, deu tudo certo depois e estou comportado tambem.
Carol: Tô vendo, ate agora não olhou para nenhuma mulher desse bar, nem para mim você olhou como olhava antes.
Bruno: Estou tentando me manter na linha aqui...
Carol: Amor, pelo jeito o Bruno já enjoou desse corpinho aqui...
Bruno: Não me provoca que a carne é fraca! Rs
Olhei para Carol tentando entender se esse era o sinal, ela deu uma piscada para mim.
Carol: Mas sabe o que eu tinha pra te falar, estou precisando tomar sol, quando vamos marcar outra vez na sua casa de praia?
Bruno: Vamos marcar sim, só não da nos proximos finais de semana, tem que terminar a reforma da piscina e a Renatinha tem uns compromissos tambem nos proximos finais de semana, mas depois disso a gente marca sim.
Eu: A Renatinha não tinha terminado aquele curso aos sabados?
Bruno: Ainda não, tem alguns sabados ainda para terminar.
Carol: Ela vai achar ruim se formos somente nós três?
Disse minha namorada com carinha de safada.
Bruno: Ela vai achar estranho! Rs
Carol: Que pena! Vou ficar sem marquinha então Amor! Rs
Eu: Não quer mais fazer aquele bronzeamento artificial?
Carol: Esta muito caro lá! Acho que vou ter que tomar sol na lage mesmo! Rs
Antigamente ela nunca cogitaria essa possibilidade, nem de brincadeira, pois todos os vizinhos proximos conseguem ter uma boa visão da lage da casa dela.
Carol: Bruno, você tambem gosta de marquinha de biquini na Renatinha? Seu amigo aí fica louco quando eu faço uma marquinha para ele!
Bruno: Gosto sim Carol, mas a marquinha que a Renatinha faz não é igual a sua.
Carol: Como assim? O que tem a minha marquinha? Rs
Bruno: A sua é muito mais provocante que a dela!
Carol: Ah bom, achei que tinha algum problema com a minha marquinha. Mas vocês homens são todos iguais mesmo! Não aguentam ver uma mulher mais safadinha que já fica todo excitado!
Bruno: Acho que você tem razão Carol, mas tambem tem mulher que exala sensualidade e isso é dificil de resistir.
Carol: E você conhece alguma assim Bruno?
Bruno: Você! né Carol? Você sabe que você desperta isso nos homens! Seu namorado tambem sabe disso!
Carol: Mas eu tambem sei o homem gostoso que eu tenho, e ele sabe a namorada maluquinha que tem tambem!
Eu: É Bruno, não é qualquer mulher que topa as nossas aventuras!
Bruno: Admiro muito essa cumplicidade de vocês, e digo isso com muita sinceridade, pois não tenho isso hoje com a Renatinha e talvez nunca tenha.
Carol: Com o tempo vocês chegam lá sim, com certeza se você disser a ela o que você sente e pensa sobre ser um casal liberal, com certeza ela vai topar dar para outros caras e deixar você transar com quem você quiser.
Bruno: Não, não era isso que eu queria dizer não! Nem imagino ter uma relação aberta com a Renatinha, muito menos ela dando para outros caras.
Carol: Ué? Tinha entendido errado então o que você falou, você não quer continuar comendo outras mulheres por aí e continuar namorando a Renatinha com ela sabendo de tudo?
Bruno: Quero! Seria isso mesmo, ela sabendo de tudo e aceitando que eu transe com outras, não quero fazer escondido!
Carol: Conhecendo um pouco a Renata preciso te dizer que se não for para os dois transarem com outros ela não vai topar, ela me parece ser bem ciumenta!
Bruno: Mas sonhar não é pecado! Rs
Carol: Você é um cafajeste mesmo! Só quer sair para comer as novinhas por aí e ter uma mulher te esperando quando voltar para casa né?
Bruno: Sim, é disso que eu tô falando! Rs
Carol: E eu perdendo meu tempo aqui... Amor, vamos embora vai, ja esta tarde!
Eu: Vamos!
Bruno: É, eu tambem tenho que ir, a Renatinha vai dormir lá em casa hoje.
Ao nos despedirmos, Carol deu um abraço apertado no Bruno, colando seus peitinhos contra o peito dele e deu um beijinho no seu rosto.
Carol: Tchau Bruno! Manda um beijinho para a Renatinha tá?
Disse Carol se afastando em direção do carro, ela ainda deu uma olhadinha para trás e Bruno estava olhando fixamente para sua bundinha, ela deu um sorrisinho para ele e entrou no carro.
Fomos embora, deixei Carol na casa dela e segui para a minha.
Na quinta-feira, naquela semana mesmo, estava tendo um aula monotona em que eu estava quase dormindo, enviei uma mensagem para a Carol dizendo que estava saindo da aula mais cedo e perguntei se ela tambem queria sair mais cedo para irmos juntos ate o estacionamento, depois de alguns minutos ela respondeu, disse que tambem tinha saido mais cedo da aula e resolveu me esperar no carro, me pediu para ir encontra-la no estacionamento que ela iria realizar um sonho meu e enviou uma imagem de um diabinho.
Fui caminhando ate o estacionamento com o coração batendo forte, chegando perto da vaga vi uma movimentação atras do carro, me aproximei mais e vi que era o Bruno, Carol estava de joelhos chupando o pau dele com varios botões da camisa do uniforme abertos, com o sutiã bege de bojo aparecendo, meu pau quase pulou para fora da calça de tão duro que ficou.
Bruno me viu e continuava segurando o cabelo da Carol, enquanto ela mamava a pica dele e massageava suas bolas.
Eu: O que é isso Carol?
Carol: Seu sonho Amor! Não era assim?
Bruno colocou novamente a pica na boca dela e ela voltou a mamar.
Bruno: Continua chupando que eu vou gozar!
Ela parou de chupar, abriu a boquinha e pediu para ele gozar nela.
Carol: Goza na sua putinha, goza safado!
Bruno punhetou o caralho duro e inchado, ate que jorrou porra no rostinho da minha namorada e nos peitos, sujando seu sutiã e camisa com a porra farta dele, alguns pingos tambem atingiram a calça dela.
Carol: Porra Bruno! Na calça não! Só tenho essa para usar amanhã, a outra esta lavando!
Disse minha namorada tentando limpar os pingos de porra da calça dela.
Carol: Vem amor, agora é a sua vez!
Cheguei perto dela, ela abriu minha calça e meu pau ja estava duro, ela riu e abocanhou quase ate bolas, mas não precisou de muito esforço e logo gozei na sua boquinha, ela engoliu tudo sem disperdiçar nenhuma gota, me vesti novamente e entrei no carro.
Carol se levantou, estava cheia de porra na cara ainda, fechando os botões da camisa dela, quando um pessoal da faculdade passou por nós e cumprimentaram a Carol, com certeza devem ter percebido o rosto brilhoso dela, além do sutiã aparente e os dois caras dentro do carro.
Ela entrou no carro e pegou uma toalha que tinha na mochila dela para terminar de limpar seu rosto e seus seios, como ela vai para a academia na hora do almoço, sempre tem uma troca de roupa e uma toalha na mochila.
Eu: O que aconteceu aqui? Carol você pode me explicar agora?
Carol: Posso sim Amor, mas vamos indo que explico no caminho.
Ela me contou que saiu da aula mais cedo, porque um professor faltou, ficou me esperando na lanchonete da faculdade quando viu Bruno passando no corredor e chamou ele, ele foi ate a mesa e se sentou com ela, disse estar me esperando para a carona, pois hoje era o dia que ele tinha a cliente proxima da faculdade e tinha acabado de dar a aula para ela.
Ficaram conversando, ate que Carol lembrou do sonho que tive com ela e o Bruno, no estacionamento da faculdade, que realmente eu tive e contei a ela sobre este sonho.
Minha namorada safada não pensou duas vezes e contou do meu sonho ao Bruno, que sugeriu que eles realizassem para mim e ela realizou tudo da maneira que ela lembrava que eu tinha contado.
Eles disseram que queriam esperar eu chegar para começar, mas a Carol não aguentou e foi logo tirando o cacete do Bruno da calça.
Carol: Você gostou amor?
Eu: Gostei, mas me pegou de surpresa! Não quero que você faça novamente sem eu estar junto!
Carol: Esta bem, desculpe amor! Vamos combinar o proximo juntos!
Eu: Sim, sem agir pelas minhas costas!
Carol: Pode deixar!
Eu: Isso vale para você tambem Bruno! Espero que você não faça nada pelas minhas costas!
Bruno: Desculpa Brother, essa deu ruim mesmo!
Fomos o resto do caminho em silencio, primeiro deixei Bruno na casa dele. Ao chegar na casa da Carol, parei o carro e antes dela sair tentei esclarecer alguma coisas.
Eu: Carol, lembra que nossas aventuras são fantasias para realizarmos sempre juntos!
Carol: Eu sei Amor, é que dessa vez parecia o momento perfeito por causa do seu sonho que você me contou.
Eu: É, ate que foi bem legal mesmo, mas se formos sair com o Bruno novamente vamos planejar juntos.
Carol: Sim.... Amor, ainda to toda molhadinha, você não quer ir no motel agora? Rs
Eu: Vamos! Eu tambem ainda tô de pau duro aqui lembrando da putaria de vocês!
Fomos para o motel mais proximo da casa dela, é um motel simples, subimos as escadas da suite ja tirando a roupa, ela chegou no quarto já peladinha, mandei ela colocar o salto alto novamente que eu queria comer a minha putinha com a bunda bem empinada apoiada na janela da suite, ela me olhou com uma cara de surpresa, mas foi ate a janela do quarto que dava vista para o corredor onde os carros do motel passavam e do outro lado haviam outras suites logo em frente, Carol abriu a janela e se apoiou na beirada da janela arrebitando bem a bundinha, me posicionei atras dela e fui penetrando na bucetinha que estava ensopada, bombei puxando seus cabelos e chamando ela de putinha, ela gemia, alguns carros e pessoas dos outros quartos já assistiam ao nosso show, ela ficou louca de tesão.
Carol: Ai amor! Sou putinha sim! Mas a culpa é sua! você que gostava de me mostrar para os outros machos! Ficava mostrando sua namoradinha gostosinha para os outros! Uma hora eles iriam querer me comer mesmo!
Eu: Você sempre foi putinha, só não tinha aceitado isso! Agora que eu te mostrei que realmente você é, me fala! O que você quer fazer putinha?
Carol: Quero dar para todos os seus amigos com você vendo! Quero que eles me fodam muito para eu voltar toda larguinha para você! Principalmente seu amigo pintudo!
Eu: Qual amigo pintudo você quer sua puta?
Carol: Quero o Bruno com aquela rola grossa gostosa! Quero sentir ele inteiro dentro de mim! Aquele gostoso pintudo! Sou a putinha dele agora!
Eu: Gostou de sentar na rola dele né safada?
Carol: Gostei! Quero rebolar naquele caralho duro Amor! Me leva para ele me comer denovo? Leva sua namoradinha putinha para dar para ele?
Aumentei as estocadas na bucetinha dela e gozei dentro dela, ela sentido o gozo quente dentro dela tambem gozou se contorcendo toda.
Carol: Ai me segura amor, minhas pernas estão moles.
Disse ela enquanto eu abraçava ela.
Carol: Amor, tem um safado ali naquele quarto batendo punheta, você viu?
Eu: Vi, deve ter gostado do seu showzinho!
Tomamos um banho juntos e fomos embora.
Na sexta-feira fui buscar ela no serviço, ela conversava com um rapaz na frente do predio, quando me viu se despediu dele e entrou no carro, me dando um beijo.
Carol: Oi Amor!
Eu: Oi, quem era ele?
Carol: É o rapaz novo do almoxarifado, eu estava esperando você lá na frente do predio, ele me viu sozinha e veio me fazer companhia enquanto eu esperava.
Eu: Gentil ele, não?
Carol: Bastante, estava todo simpatico! Rs
Eu: Amor, essa é a calça que você estava usando ontem?
Carol: É, tentei limpar, mas não saiu a mancha, mas espero que ninguem tenha notado.
Ela foi trabalhar com a calça que o Bruno havia esporrado, haviam manchas dos pingos de porra por toda a coxa dela, e eram bem visiveis.
Como minha namorada trabalha na recepção da firma, a bancada é toda de vidro e ela fica sentada em uma banqueta alta, geralmente com as pernas cruzadas para manter a elegancia, e todos que passam por ela conseguiriam ver suas pernas, se ao inves de calça fosse uma saia no uniforme, com certeza todos teriam uma bela visão de suas coxas branquinhas e dependendo do tamanho da saia, talvez ate de sua calcinha.
Minha princesinha assistiu as aulas da faculdade com a calça gozada naquele dia, mas ninguem comentou nada com ela sobre isso, talvez tambem não tenham percebido.
No sabado de manhã, Carol me manda uma foto, ela estava de biquini pequenininho socado no rabo, tomando sol na lage.
Eu não acreditei quando ela disse que faria, pois antigamente ela jamais tomaria sol na lage sabendo que os vizinhos pudessem ver ela de biquininho, mas ela surpreendeu, realmente minha doce namoradinha estava se tornando uma verdadeira putinha e não ligava mais para o que os vizinhos iriam pensar ou falar dela, seguia tomando seu sol com o rabo empinado.
Respondi a selfie dela, perguntando se ela queria mostrar essa marquinha para alguem mais tarde, Carol logo respondeu "Chama o Bruno, Amor! Que eu mostro para ele!".
Meu tesão falou mais alto e enviei mensagem para ele perguntando o que ele faria mais tarde, me respondeu dizendo que não tinha nada para fazer, a Renatinha não iria para a casa dele essa noite, falei que passariamos na casa dele mais tarde, ele apenas disse para levarmos cerveja que estava sem.
Avisei a Carol que iriamos na casa do Bruno mais tarde, ela ficou toda feliz e falou que iria caprichar no visual, que iria ficar bem bonita para o Bruno.
Fui buscar ela no final da tarde para irmos para a casa do Bruno, ela saiu da casa dela e veio desfilando ate o carro, com certeza se algum vizinho viu ela saindo de casa deve ter achado que ela iria fazer programa, ela estava com uma saia curta preta, um corpete preto de renda e um casaco bege por cima, salto alto scarpin preto com o salto bem fino e bem alto, meias 7/8 pretas com cinta liga que era possivel conforme ela andava, pois a saia era justa e subia um pouco.
Carol: Gostou amor?
Eu: Quase gozei agora amor! Você esta muito gostosa!
Carol: Obrigada, acho que o Bruno vai gostar tambem.
Chegamos na frente do predio do Bruno, consegui uma vaga bem em frente a portaria, certamente o porteiro teve uma bela visão da Carol descendo do carro e ajeitando a saia para cobrir a renda das meias 7/8 que ficou a mostra quando ela se levantou do banco do carro.
Peguei ela pela mão e fomos ate a portaria para nos identificar, o porteiro era um senhor de uns 60 e poucos anos que não tirava os olhos da Carol.
Entramos no elevador, uma senhora entrou junto e quando apertamos o botão do andar do apartamento do Bruno ela nos olhou com um olhar de reprovação.
Chegamos no andar do apartamento dele, tocamos a campainha e ele veio nos atender, quando ele viu a Carol ele ate abriu um sorriso.
Eu: Trouxe cerveja!
Bruno: Ja vamos colocar para gelar!
Carol: Oi Bruno!
Bruno: Nossa Carol! Você esta maravilhosa! Meu cafofo é humilde, nem precisava se produzir tanto assim para vir aqui!
Carol: Magina, roupa basica para sair com meu amorzinho!
Bruno fez uma cara de indignação quando ouviu isso, acho que ele queria mesmo era tirar sarro de mim, deixar a namorada sair vestida de puta assim para passear com o namorado, ele jamais permitiria a Renatinha fazer isso.
Bruno: Cabra de sorte esse meu Brother!
Minha namorada foi desfilando em direção ao sofá e se sentou, a saia curta subiu deixando visivel a renda das meias 7/8 e dos elasticos que a prendiam na cinta-liga.
Ela viu Bruno olhando e cruzou as pernas de maneira bem sensual, sorrindo para ele.
Carol: Esta calor aqui dentro!
Bruno: Tira esse casaco Carol! Coloca lá no quarto para não sujar!
Carol: Nem me fala em sujar a roupa, né Amor? Rs
Eu: Tudo culpa do Bruno!
Bruno: O que eu fiz?
Eu: Sujou a calça da Carol na quinta!
Carol: É Senhor Bruno, você manchou a unica calça que eu tinha limpa para ir trabalhar ontem e tive que ir manchada mesmo, olha a vergonha que você me fez passar!
Bruno: Não tive culpa, você que veio com o papo estranho de sonho e me levou para trás do carro!
Carol: Certo, e você não queria?
Bruno: Queria, mas não podia! Rs
Carol: Sem vergonha! Cachorro!
Bruno: Eu resisti o quanto eu pude!
Carol: Nada! Rs
Bruno: Ninguem é de ferro né Carol! Ainda mais você chegando com aquele uniforme toda sensual!
Carol: Amor, o que você prefere o uniforme do serviço ou a roupa que estou usando hoje?
Eu: Dificil escolha hein Amor, eu passo! Rs
Carol: E você Bruno qual você prefere?
Bruno: Dificil mesmo...
Carol: Tem que escolher um, qual você prefere?
Bruno: Escolho o uniforme! Rs
Carol: Cretino!
Minha namorada se levantou do sofa, tirou o casaco e levou ate o quarto, quando voltou para a sala ela abaixou a saia, ficando de cinta-liga preta, meias 7/8, calcinha preta de rendinha pequenininha atolada no rabo, corpete preto de renda semi transparente e salto alto. O sol que ela pegou de manhã fez efeito e ja tinha ate uma marquinha discreta do biquini cortininha que ela usou.
Carol: E assim? Ainda prefere o uniforme?
Disse ela dando uma volta, parou de costas mostrando a calcinha pequenininha atolada naquela bundinha.
Bruno: Assim você mata a gente Carol!
Carol: E assim?
Disse ela colocando os seios rosados com marquinha de biquini para fora do corpete.
Bruno: Fez ate marquinha de biquini para vir aqui hoje?
Carol: Falei que eu iria tomar sol na lage porque você não quis levar a gente para a casa de praia!
Eu: Pior que os vizinhos devem ter visto você tomando sol!
Bruno: Com certeza! E deviam estar é batendo uma para ela!
Carol: Amor, da proxima vez você fica lá comigo na lage para garantir que ninguem vai olhar!
Bruno: Acho que ele vai é bater punheta tambem exibindo você para os vizinhos!
Carol: Esse meu namorado tambem é muito safado, acho que vai mesmo! Não vai amorzinho? Rs
Eu: Com certeza, se eu não gostasse disso não teria trazido você vestida assim para a casa do meu amigo, não é?
Carol: Assim como amor? Com roupa de puta?
Eu: O que você acha Bruno? Essa roupa é de namorada certinha?
Bruno: É roupa de namorada que quer rola!
Carol: Eu não posso ser uma namorada certinha que gosta de rola?
Bruno: Poder pode, mas geralmente a namorada certinha só ganha rola do namorado. Rs
Carol: Não pode ganhar a rola do amigo do namorado?
Disse ela se aproximando do Bruno, que estava em pé ao meu lado com uma lata de cerveja na mão.
Abaixou em frente ao Bruno, ficando de joelhos, abaixou a bermuda do Bruno que não vestia cueca, deixando o caralho ainda mole a poucos centimetros do rostinho lindo da minha namorada.
Ela pegou no cacete dele com a mãozinha delicada, unhas bem feitas com esmalte branco, massageava o caralho que crescia em sua mão.
Abocanhou a cabeça do pau dele e mamava lentamente olhando para mim.
Carol: Seu amigo tem uma pica muito gostosa amor! Não resisto!
E continuava chupando e lambendo o cacete do Bruno.
Com a mãozinha esquerda ela abria a minha calça e puxava meu pau duro para fora da cueca.
Ela chupava Bruno e batia uma punhetinha para mim.
Carol: Que pau duro amor! Esta gostando de ver sua namorada putinha mamando na rola do seu amigo?
Carol: Tira uma foto com a pica dele na minha boca!
Bruno batia com o pau na cara dela chamando ela de puta, pergutava se ela gostava de levar rola na cara, ela respondia gemendo que sim, que adorava levar surra de pica.
Minha princesinha lambia o caralho todo dele, ate as bolas do saco.
Bruno colocou ela de quatro no sofa, puxou a calcinha de lado e socou na bucetinha dela.
Bruno: Toma vagabunda! Não queria rola? Então toma!
Carol: Aaaiiiiiii Bruno! Nossa! Que rola grossa!
Ele segurava ela pelo quadril e bombava forte, Carol gemia e revirava os olhos.
Bruno montou nela segurando ela forte pelos seios.
Eu seguia batendo punheta vendo meu amigo socar ate as bolas na bucetinha da minha namorada, ele com aquele bronzeado sobre ela toda branquinha e pequenininha, de corpete, cinta-liga, meias 7/8 e salto alto de quatro no sofa, com ele montado sobre ela.
Bruno dizia no ouvido dela que ela era a puta mais gostosa que ele ja tinha fodido, que ela tinha uma bucetinha apertada, que ele iria arrombar ela toda com a rola grossa dele, minha princesinha gemeu alto e gozou.
Carol: Nossa amor! Esse foi forte! Espera um pouco Bruno!
Bruno: Espera nada puta, empina mais esse rabo que agora vou arrombar esse cuzinho!
Lascou um tapão na bunda dela.
Carol: Ai! Não vai comer meu rabo não, meu namorado não deixou você comer! Você precisa pedir para ele primeiro!
Bruno: Pede você puta, fala pro corno que você quer dar o cu para mim! Vai! Pede!
Disse Bruno sussurando no ouvido dela.
Carol: Corno, deixa eu dar meu cuzinho para o seu amigo? Deixa?
Disse ela com voz manhosa olhando para mim enquanto o Bruno posicionava a rola na entrada do cuzinho dela.
Eu: Deixo amor, mas só se ele deixar esse cuzinho bem arrombado!
Carol: Vai Bruno come meu cu! O Corninho deixou!
Meu pau pulsava de tão duro que estava, minha namoradinha tomada pelo tesão fazia qualquer coisa que o comedor pedia.
Bruno foi introduzindo o caralho grosso e duro no cuzinho dela, ela fazia cara de choro, mas aguentava sem reclamar.
Aos poucos a rola grossa estava toda dentro dela e Bruno fazia lentos movimentos de vai e vem, fazendo minha namorada gritar de dor e prazer.
Carol: Soca esse pintão todo no meu rabo! Que delicia! Vai! Mais fundo! Isso!
Carol: Soca... Soca.... Aaaaaahhhhhhh
Apenas alguns minutos e Carol gozou com a rola no cu.
Bruno puxava seu cabelo e continuava socando no cuzinho que ja estava todo aberto e avermelhado.
Bruno se sentou no sofa e pediu para Carol sentar na rola dele, ela posicionou a pica na bucetinha e se sentou de costas para ele.
De onde eu estava eu podia ver a rola grossa abrindo a bucetinha apertadinha da minha namorada.
Carol rebolava e gemia olhando nos meus olhos.
Carol: Tá gostando de ver sua namoradinha sentando no seu amigo pintudo?
Carol: Olha como ele me fode amor! Olha! Aaaaahhhhhh....
Gozou novamente no caralho dele.
Bruno levantou Carol com uma mão e com a outra posicionou a rola no cuzinho dela, ela foi descendo devagar engolindo cada centimetro do pau dele.
Era lindo ver ela dando o cuzinho naquela posição e ela parecia gostar tambem.
Bruno começou a mexer na bucetinha dela e ela gozou novamente.
Depois ele colocou ela em posição frango assado e voltou a meter na sua bucetinha, bombou forte, Carol gemia e logo ele gozou dentro dela, urrando, quando ele tirou a pica daquela bucetinha toda arrombada começou a escorrer uma farta quantidade de porra.
Carol se levantou, fazendo com que a porra escorresse pela sua perna e nas meias 7/8 que ela usava, se ajoelhou na minha frente e começou a mamar no meu pau.
Carol: Agora é sua vez amor, goza na boquinha da sua namorada putinha!
Ela continuou mamando ate que gozei na boca dela, ela engoliu tudo e continuou mamando ate deixar a minha pica limpinha.
Eu: Safada! Gosta de porra né?
Carol: Adoro!
Aquela noite ela transou em todas as posições com o Bruno, fizemos ate DP nela, Bruno na bucetinha e eu no cuzinho, depois invertemos, ela delirava.
Dormimos os três na mesma cama, todos nus.
Na manhã seguinte acordei com Carol de quatro chupando o pau do Bruno.
Bruno: Ela me acordou assim, mamando na minha pica, acredita Brother?
Carol me olhou nos olhos, sorriu com carinha de safada e voltou a mamar na pica dele.
Chupou ate ele gozar na boquinha dela.
Não queria mais dar de manhã porque estava assada e dolorida.
Depois de fazer ele gozar minha namorada se levantou e foi ao banheiro tomar um banho.
Entrei no chuveiro com ela, tomamos banho juntos nos ensaboando e nos beijando apaixonadamente, Bruno estava preparando o cafe ainda sem roupa.
Saimos do banho e nos vestimos, seguimos para a cozinha onde Bruno servia cafe em três copos.
Bruno: Sem querer expulsar vocês, mas a Renatinha ja deve estar chegando, vocês querem comer algo antes de ir?
Eu: Não, obrigado. Ja estamos saindo.
Carol pegou uma torrada, passou manteiga, deu um beijo na boca do Bruno e saiu pela porta comendo a torrada.
Eu me despedi do Bruno e fui atras da minha namorada.
Deixei ela na casa dela, exausta, mas com carinha de satisfeita, segui para a minha, pensativo, tomado pelo tesão a cada lembrança da noite anterior, temia estar gostando mais de compartilhar minha namorada do que ela em dar para outros caras.
puro tesão
Amo seus contos, continua