Minha namorada descobrindo a balada swing 6

Apesar das nossas aventuras, nosso dia a dia era como qualquer casal normal, Carol continuava usando as calcinhas grandes beges para trabalhar, na maioria das vezes se vestia bem comportada, então as pessoas proximas a nós nunca desconfiariam na nossa vida sexual e das nossas putarias.

Outro dia a Carol veio conversar comigo sobre isso, se eu gostava mesmo de exibir ela e ver ela dando para outros homens, disse que sim, que sentia um pouco de ciumes, mas que o tesão era muito maior. Ela me chamou de safado e confessou que estava adorando tambem essa vida dupla.

Pesquisando na internet, resolvi que compraria uma tornozeleira para ela com um pingente de pimentinha, para ela usar nas nossas aventuras.

Carol: Obrigada amor! Que lindo! Amei!

Eu: Mas você só pode usar quando sairmos juntos, pois essa tornozeleira significa que você é liberada.

Carol: Como assim liberada?

Eu: Quer dizer que as pessoas vão saber que fazemos nossas festinhas!

Carol: Nãoooooo! Ninguem pode saber disso! Rs

Eu: Por isso que só pode usar em lugares bem especificos.

Carol: Ah! Entendi! Rs

Carol: Posso usar na proxima vez que sairmos com o Paulo então né?

Eu: Safada, ja quer sair com o Paulo novamente?

Carol: Quero! Quero pegar no pau duro dele assim...

Foi abaixando minha bermuda e pegando no meu pau que ja estava durissimo com a conversa.

Carol: Bater ele na minha carinha assim...

Carol: E massagear ele assim...

Carol: Até ele gozar na minha boquinha!

E gozei na boca dela, ela sorridente se levantou da cama e foi tomar banho.

Durante a semana liguei para o Paulo e falei que queria fazer uma surpresa para a Carol, perguntei se ele conheceria mais alguem para comer a Carol junto com ele, Paulo disse que o primo com certeza toparia e que falaria com ele.

Paulo confirmou no sabado e disse que o primo tambem iria, perguntei como ele era e Paulo disse que o primo era parecido com ele e que tambem era bem dotado.

Depois da faculdade, falei para a Carol que iriamos passar o feriado na praia, que tinha reservado uma pousadinha para a gente.

Ela adorou a ideia e ficou super animada.

Na quinta-feira pela manhã, chegamos na pousadinha, era simples, mas bem proxima da praia. O nosso quarto era o ultimo, bem no fundo do terreno, estacionei o carro na vaga em frente ao quarto e descarreguei as malas.

Carol já foi se trocando para irmos para a praia, colocou o biquini novo que ela havia comprado, preto de cortininha, de amarrar os laços na lateral, era até grande na parte de baixo, mas bem pequeno na parte de cima, apenas um pequeno triangulo de tecido fino que mal cobria as aureolas rosadas.

Colocou um shots por cima do biquini e fomos para a praia.

Estava meio cheia, mas conseguimos um bom lugar para estender as toalhas para Carol poder pegar um bronzeado.

Quando Carol abaixou os shorts, no guarda-sol ao lado tinha um senhor que nem disfarçou, foi ajeitando a cadeira para ficar de frente para a Carol, que foi se ajeitando para tomar sol ficando de quatro para arrumar a toalha, depois se deitou de bruços e ficou com a raba empinada.

Depois se virou a tomou sol de barriga para cima, ainda afastou um pouco as pernas, deixando aquele pacotão exposto, pois a parte da frente da calcinha do biquini era bem pequena, ela ainda puxou um pouco mais ajeitando a cortininha para ficar mais estreita.

Nessa hora o biquini mal cobria sua bucetinha.

Carol: Amor, passa bronzeador em mim?

Peguei o oleo e fui passar nela, aproveitei um pouco para provocar ela, passava por dentro das suas coxas esbarrando na bucetinha dela, ela ficou louca.

Carol: Amor, se você continuar a gente vai ter que ir no mar para você me comer agora!

O senhor do lado só assistia ao show, a Carol mordendo os labios, se contorcendo para não gemer.

Resolvi parar para ela não gozar ali com todos vendo.

Alguns minutos depois passou um daqueles tatuadores de rena, ofereceu para mim, mas eu disse que não queria, ele então ofereceu para a Carol.

Carol: Oi moço, posso ver as que você tem?

Ele ofereceu um livro com as tatuagens disponiveis, Carol se sentou na toalha, pegou o livro, folheou e não gostou de nenhuma, pegou o celular e mostrou uma imagem de uma tatuagem para ele.

Carol: Faz assim moço?

Tatuador: Faço sim, onde vai ser?

Carol: Aqui no tornozelo.

Apontando para a area onde ela queria a tatuagem.

Carol: Posso fazer amor?

Eu: Claro, vai ficar legal aí. O que você escolheu?

Carol: Vai ser surpresa amor!

Ela deitou de ladinho na toalha, o tatuador jogou um pouco de agua para tirar a areia do tornozelo e depois secou com uma toalha, pegou o pezinho dela e colocou sobre a sua coxa para dar firmeza para fazer a tatuagem.

Tatuador: Terminei!

Carol: Ficou lindo! Adorei! Você gostou amor?

Era um simbolo da dama de espadas, a safada deve ter pesquisado sobre a tornozeleira.

Carol: Amor, quero fazer outra, deixa?

Eu: Depende, onde você quer fazer?

Ela rindo disse que queria uma estrelinha no ombro, eu deixei.

O tatuador pediu para ela ficar sentada e afastar um pouco a alça do biquini e o cabelo.

Enquanto ele desenhava a estrela na parte da frente do ombro dela, as vezes esbarrava no seio dela, que estava com os bicos durinhos quase furando o tecido leve do biquini.

Quanto ele se levantou ao terminar a estrela, era visivel o volume sob sua bermuda.

Dei o dinheiro para ele e o agradeci, Carol tambem agradeceu, meio envergonhada e sem jeito.

Carol: Amor, ele ficou esfregando o braço no meu seio, você viu?

Eu: Vi sim amor, e vi que você estava gostando não estava?

Carol: Que abusado esse tatuador. Rs

O rapaz deixou ela ainda mais excitada.

No final da tarde, voltamos para a pousada, Carol estava cansada nem jantou e caiu no sono.

No dia seguinte ela acordou cedo, tomamos um cafe na pousada e depois fomos para a praia.

Ela colocou um biquini branco novo, tambem de cortininha.

Ao se deitar na toalha de bruços, puxou ainda mais a cortininha para deixar mais cavado, deixando aparente a maquinha de biquini que fez no dia anterior.

Eu: Amor, pega uma caipirinha para mim lá no quiosque?

Carol: Pego!

E foi toda rebolativa ate o quiosque, deixando os homens babando naquele corpinho delicioso dela.

Ela voltou toda gostosinha, com a caipirinha na mão e o rosto corado de tantas cantadas que ouviu no caminho.

Passamos o dia na praia e voltamos para a pousada para descansarmos.

A noite saimos para jantar, ela colocou um shorts jeans bem larguinho, mas bem curto que mostrava a polpinha da bunda dela, uma regatinha tambem folgada que ao se mexer dava para ver o sutiã de rendinha preto pela lateral, uma sandalia de salto alto preta, daquelas que tem somente uma tira sobre os dedinhos e outra no tornozelo, deixando os pezinhos 35 lindos dela em destaque juntamente com a nova tornozeleira que havia dado a ela de presente.

No restaurante onde estavamos jantando todos admiravam a beleza da minha namorada, mas acho que ninguem reparou na tornozeleira dela.

Voltamos para o hotel e transamos gostoso naquela noite.

No sabado, era o dia que o Paulo traria o primo dele para a festinha com a Carol, ela acordou ansiosa, mas ainda nem sabia que seriam dois.

Fomos para a praia de manhã mas voltamos antes do almoço, para ela poder se arrumar com calma antes da visita chegar no nosso hotel.

Carol começou a se preparar para a noite, colocou uma calcinha preta de rendinha, bem pequenininha, calçou as mesmas sandalias da noite anterior, colocou a tornozeleira no lado direito, mesmo lado onde havia feito a tatuagem da dama de espadas, colocou um vestido preto justo, curto e com um belo decote em V que deixava os seios bem destacados, ja que não usava sutiã.

Fez uma maquiagem, passou um batom vemelho, arrumou os cabelos ruivos e por fim, colocou grandes brincos de argola, para combinar com o visual sexy.

Carol: Amor, estou pronta, quando ele vai chegar?

Eu: Deve estar chegando Amor, junto com a sua surpresa.

Foi falar que logo bateram na porta do quarto, pedi para aguardar.

Eu: Amor, senta aqui na cama, vou te colocar esta venda para sua surpresa, não pode tirar ok?

Ela se sentou na beirada da cama, cruzou as pernas, coloquei a venda nela e fui abrir a porta.

Eles entraram sem fazer barulho, Paulo foi de um lado e Matheus do outro lado da Carol, eu fiquei distante e dei sinal para eles se aproximarem dela.

Paulo foi o primeiro a tocar nela, beijou ela e se sentou do lado direito, passando a mão sobre suas coxas enquanto abraçava com a outra mão sua cinturinha.

Quando Matheus se aproximou e sentou do lado esquerdo ela se assustou um pouco, ele ja foi colocando a mão no seio dela por dentro do decote do vestido, apertando e massageando, Carol percebeu que não era a minha mão, pois era uma mão grande e aspera, mas nada falou.

Matheus pegou ela pela nuca e a beijou, seguiu beijando seu pescoço e desceu para os seios, que ja estavam para fora do vestido.

Paulo a colocou de pé, ficando de frente para o Matheus, que voltou a beija-la, enquanto Paulo a abraçava por trás, passando a mão pelo corpo dela, apertando seus seios.

Carol rebolava na pica do Paulo e com as mãos, tateava o corpo do Matheus, até chegar no seu pau sob a calça, quanto sentiu que estava duro apertou com sua mãozinha sentido todo o volume.

Ainda vendada Carol abriu o ziper da calça do Matheus e puxou o pau dele para fora, era grande e grosso, cheio de veias, com a cabeça inchada, menor que o do Paulo, mas ainda assim faria um bom estranho na minha namoradinha.

Paulo tambem tirou sua pica para fora da calça e ficou esfregando na bundinha da Carol, que quando sentiu ja foi logo colocando a mão para trás, tentando alcança-la.

Matheus tirou o vestido dela, deixando-a apenas de calcinha e salto alto.

Paulo: Mama Carol!

Ela imediatamente se ajoelhou no meio dos dois e segurando as duas pica punhetava-as lentamente, enquanto Paulo puxava a cabeça dela em direção ao seu pau.

Paulo: Chupa!

Carol abocanhou a cabeça daquele pau enorme, mamando enquanto segurava com uma das mãos, pois a outra ainda punhetava Matheus.

Matheus não quis esperar muito e ja foi puxando a cabeça dela na direção do seu pau tambem.

Ela fez o mesmo com o Matheus, começou pela cabeça do pau dele e foi engolindo o quanto podia, como era menor que o do Paulo ela conseguiu chegar ate a metade do cacete do Matheus.

Nessa hora fiz sinal para o Paulo tirar a venda dela, ela abriu os olhos e ainda estava com a pica do Matheus na boca, olhou para mim e continou mamando na pica dele.

Matheus era mais bruto que o Paulo, pegava ela pelos cabelos e puxava contra o seu pau, forçando ate o fundo de sua garganta.

Matheus: Vai chupa putinha! Engole tudo! Seu namorado falou que você gosta de negão da pica grande, então mostra para ele como você faz!

Carol engolia tudo ate engasgar, depois tirava e tentava novamente ate sentir no fundo da sua garganta, chegou quase nas bolas dele.

Matheus: Isso! Assim que se faz!

Carol: Ai! Não vai mais, é muito grande!

Matheus ouvia isso e fodia a boca dela enquanto segurava ela pelos cabelos.

Paulo: Vem chupa o meu agora!

Ela se virou para o Paulo e voltou a chupar o pauzão dele, pegava o pau e batia na cara, chupava as bolas do saco, como ela disse que faria.

Eu batia punheta vendo minha namorada ajoelhada no meio dos negões, enquanto eles a tratavam como puta.

Matheus: Vem putinha, vamos foder essa bucetinha agora.

Ele ajudou ela a levantar, tirou a calcinha dela e a colocou de quatro na cama, afastou as pernas dela e caiu de boca na bucetinha dela, que estava toda melada, lambia a buceta e o cuzinho dela.

Carol: Ai negão! Assim você esta me deixando louca! Me come logo!

Matheus fez sinal para mim para pegar uma camisinha, mas Carol falou que queria sem, então Matheus já foi logo penetrando a bucetinha dela, em três bombadas já estava tudo dentro dela e ela gemia alto, ele segurava ela pelos quadris e dava tapas na sua bundinha, segurava ela com força, puxava seus cabelos, fazendo ela gozar.

Matheus: Tá gostando putinha? É assim que você gosta?

Carol: É! Me come gosto negão safado! Ta arrombando toda a minha ppk!

Matheus: Você é muito apertada, bem que o Paulo falou, que delicia!

Paulo se aproximou do rosto dela, oferencendo sua pica para ela chupar, ela ja foi logo colocando na boca, tentando mamar nela enquanto Matheus socava na sua bucetinha.

Matheus então trocou de lugar com Paulo, que foi colocando aquela pica monstruosa dentro dela.

Paulo montou nela e foi socando milimetro por milimetro dentro da bucetinha dela, que estava toda vermelha já, ela gemia abafado com o cacete do Matheus na boca.

Eles mudaram de posição e colocaram Carol para cavalgar no Paulo.

Matheus ja foi logo se posicionando atras da Carol, para comer o cuzinho dela enquanto Paulo comia a bucetinha.

Matheus colocou a cabeça na portinha do cuzinho da minha princesa e começou a forçar, ela gritava para ele ir com calma, mas ele era mais bruto e nem quis saber, foi colocando tudo dentro dela.

Carol soltou um berro e começou a xingar o Matheus.

Carol: Aí! Filho da puta! Arrombou meu cu! Que dor!

Matheus continou o vai e vem com dificuldade, pois tinham duas picas grandes dentro dela, conforme ele aumentava o ritmo Carol gemia e delirava.

Carol: Meu deus! Que delicia! Me come! Vai fode a sua puta! Fode! Vai!

Ela gozou aos gritos e com o corpo estremecendo, eles pararam um pouco de fode-la para ela se recuperar um pouco, aproveitaram para trocar de posição e Paulo foi socar no cuzinho dela.

Carol sentou na pica do Matheus e empinou a bundinha para o Paulo.

Carol: Vem! Agora é a sua vez não é?

Paulo foi metendo devagar enquanto Carol serrava os olhos.

Carol: Nossa! Esse pau é muito grande! Devagar Paulo! Aí! Devagar!

Ele foi aumentando o ritmo ate ela se acostumar com a grossura daquele cacete, em pouco tempo ja estava bombando dela, segurando ela pelos ombros.

Eu ja tinha gozado umas duas vezes já e meu pau ainda não baixava vendo aquela cena.

Carol gemia como uma puta no meio daqueles negões que revezavam nela.

Eles trocaram de posição, Paulo se deitou na cama, Carol sentou com o cuzinho no pau do Paulo e ficou de barriga para cima, Matheus veio e socou na bucetinha dela, metia com força.

Carol: Ai que gostoso assim! Vou gozar denovo! Não para! Continua!

Matheus seguiu forte, mas não resistiu muito e acabou gozando dentro da Carolzinha, ela sentido os jatos de porra dentro dela tambem gozou.

Quando Matheus saiu de dentro dela deu para ver como estava larga e quantidade de porra escorrendo.

Paulo colocou ela ajoelhada e falou que queria gozar na boca dela, punhetou um pouco e soltou os jatos de esperma na cara dela, que ja estava com a maquiagem toda borrada.

Paulo a levantou e a levou para o banheiro para tomarem um banho juntos.

Matheus tambem entrou no box com eles.

Tomaram banho e foram embora, voltamos para nossa cidade no dia seguinte.


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 03/11/2021

Tesão , amei.

foto perfil usuario betocris

betocris Comentou em 28/10/2021

uma foda assim é bom demais....

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semprekteesao Comentou em 28/10/2021

votado... show




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rickg

Nome do conto:
Minha namorada descobrindo a balada swing 6

Codigo do conto:
188902

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/10/2021

Quant.de Votos:
26

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