Combinei tudo com ele e a noite na faculdade encontrei Carol e contei a ela que iriamos no final de semana para a casa do Bruno.
Carol: Que legal amor! A Renatinha tambem vai?
Eu: Vai sim.
Carol: E vai mais alguem?
Eu: Acho que não, o Bruno não falou nada sobre mais gente lá, acho que seremos somente nós quatro.
Na sexta a noite nem fomos para a faculdade, com as malas no carro, passei no serviço da Carol e caimos na estrada.
Carol: Amor, vou trocar de roupa!
Eu: Aqui no carro?
Carol: É, ja quero chegar lá mais confortavel.
Eu: Pode trocar.
Ela começou desabotoando e tirando a camisa do uniforme, mostrando o sutiã branco de renda, depois tirou o sapato de salto alto preto que ela usava, deslizou o banco todo para trás e tirou a calça social do uniforme, como é bem apertada foi dificil de tirar.
Minha namorada estava somente de calcinha e sutiã no carro, como fiquei meio distraido com ela se trocando reduzi a velocidade na estrada e os caminhões passavam por nós e buzinavam.
Carol: Amor, vou ter que trocar a calcinha tambem, hoje eu coloquei essa para trabalhar, mas vai ficar feio no shorts.
Era uma calcinha bege e grande, que ela usava para não marcar a calça social do uniforme.
Ela tirou a calcinha ficando com a bucetinha exposta, estava toda depiladinha.
Pegou uma calcinha branca de renda pequenininha que estava na mochila e colocou, a parte da frente era quase transparente e dava para ver nitidamente a rachinha dela.
Vestiu uma regatinha verde e um shorts jeans bem curto e meio folgado, a polpinha da bunda ficava um pouco de fora do shorts de tão curto, colocou os pezinhos sobre o painel para descansar um pouco, pois ela ficava com salto o dia inteiro.
Chegamos na casa do Bruno, paramos o carro dentro da garagem, cumprimentei o Bruno com um abraço, Carol desceu do carro arrumando seu shorts, puxando um pouco mais para baixo para tentar cobrir mais o bumbum avantajado e empinadinho dela.
Bruno nem disfarçou o olhar enquanto ela arrumava o shorts, ela se aproximou dele para cumprimenta-lo, Bruno deu um abraço apertado nela tambem e um beijinho no seu rosto.
Carol nem esperava pelo abraço então ficou meio sem jeito na hora.
Bruno: Venham, vamos entrando, a casa é de vocês! Fiquem a vontade!
Carol: Ué, cade a Renatinha?
Me deu um frio na espinha, pensei que seriamos nos quatro no final de semana, agora estamos somente eu, a Carol e o Bruno, logo imaginei que ele armou isso para tentar algo com a Carol, mas a explicação veio a seguir:
Bruno: Ela não vai conseguir vir hoje Carol, ela tinha um compromisso agora a noite, mas ela vai vir amanhã cedinho.
Carol: Ah, que pena que ela não conseguiu vir hoje! Podemos aproveitar para irmos em algum quiosque na praia tomar uma cervejinha, o que vocês acham?
Eu: Vamos sim!
Bruno: Claro, vamos sim, é pertinho, vamos caminhando mesmo, nem precisa do carro.
Deixamos as malas no nosso quarto e fomos para o quiosque.
O quiosque era pé na areia, estava meio cheio, tocando musica e tinham algumas mesas livres.
A Carol era de longe, a mulher mais gata daquele lugar e todos os machos ja estavam de olho nela quando chegamos.
Pegamos uma mesa, ficamos tomando cerveja e conversando.
Bruno estava mais alegre depois de algumas cervejas e logo confidenciou o real motivo da Renatinha não estar lá.
Bruno: A Renatinha esta meio puta comigo, ela viu uns comentarios meus no insta e deu ruim.
Eu: Porra, mas você é bem burro mesmo hein, quando consegue uma gatinha ja acha que é o rei pegador.
Bruno: É, mas eu pedi desculpas e a gente meio que se acertou, tipo quase bom agora.
Carol: Como assim quase bom? Rs
Bruno: Ela esta fazendo greve. Rs
Bruno: Por isso que estou arrependido! Rs
Eu: Mas ela ainda vai vir né?
Bruno: Acho que sim, ela ja quase me perdoou por completo. Rs
Ou seja, ainda havia uma chance da Renatinha não vir.
Carol: Antes de voltar para casa, vamos ver como esta o mar?
Eu: Sim, vou pagar a conta primeiro.
Paguei a conta no caixa do quiosque e fomos embora, caminhando pela praia, Carol molhou os pezinhos no mar, achou a agua muito gelada e quis ir para casa.
Voltamos caminhando pela rua de terra, eu e a Carol de mãos dadas, ela descalça segurando as rasteirinhas na outra mão, Bruno atras, provavelmente observando a polpinha da bunda da Carol cada vez mais aparente, porque o shortinho dela ficava subindo conforme ela andava, entrando todo na bundinha dela e como ela estava sem mão disponivel nem se preocupava em tirar o shortinho do rego.
Chegamos na casa, Carol quis ir primeiro tomar banho, ela pegou as coisas dela e foi para o banheiro, o Bruno estava na suite da casa, então tinha o proprio banheiro e tambem foi tomar banho.
Carol saiu do banheiro e veio para o quarto enrolada na toalha, Bruno continuava com o chuveiro ligado, acho que devia estar batendo uma punheta pensando na Carol.
Carol: Nossa, o Bruno esta demorando nesse banho hein! Rs
Eu: Deve estar se acabando na punheta! Rs
Carol: Coitado! A Renata deve ter deixado ele na maior seca.
Eu: Vou tomar meu banho tambem.
Quando voltei do banho Carol ainda estava enrolada na toalha, deitada na cama de bruços, mexendo em seu celular.
Fechei a porta, tirei minha bermuda e fui afastando a toalha da bundinha dela, abri com as mãos aquele rabo empinadinho dela e lambi sua bocetinha, ela gemeu com os olhos fechados, continuei chupando e lambendo, lambi seu cuzinho tambem, chupei ela ate que gozou abafado no travesseiro.
Carol: Que delicia amor!
Aproveitei que ja estava bem lubrificada e ja coloquei de uma vez meu pau em sua bocetinha, de bruços mesmo, como meu pau não é muito grande ficava escorregando para fora, acho que a Carol se irritou um pouco e pegou no meu pau, posicionando ele na entrada do cuzinho.
Carol: Vem no meu cuzinho hoje amor!
Eu: Quer no cu hoje safada? Mas não pode gemer alto hein, somos visitas!
Carol: Vou gemer baixinho, prometo.
Continuei o vai e vem depois que passou a cabecinha, minha namorada segurou o quanto pode, mas depois que começou a ficar gostoso ela começou com um gemido baixinho que foi aumentando conforme o ritmo das estocadas.
Carol: Ai amor! Que gostoso assim! Ohhhhhhh!
Carol: Come gostoso meu cú, come! Vai arromba meu cuzinho seu safado! Arromba o cuzinho da sua namoradinha!
Não aguentei ouvir ela gemendo e gozei dentro do seu cuzinho.
Ela me olhava com cara de satisfação, abraçou o travesseiro e dormiu.
No dia seguinte, acordamos com vozes, Renatinha veio mesmo, fiquei mais tranquilo, colocamos roupa de banho e fomos para a cozinha, tomar cafe.
Bruno nos apresentou a Renata, ela era loira, cabelos lisos e longos, rostinho bonito, pele bem branquinha, olhos castanhos, baixinha como a Carol, mas tinha seios grandes, redondos, enchiam a blusinha que usava, tinha uma bunda grande tambem, era bem gostosa.
Renata deu uma olhada de cima a baixo na Carol, como toda mulher que fica com inveja de outra por ser mais bonita ou mais gostosa.
Terminamos o cafe da manhã e fomos para a praia.
A praia estava cheia, Carol logo estendeu uma esteira no chão, tirou o shorts jeans que usava e a regatinha, revelando o pequeno biquini azul que usava, abaixou para arrumar a esteira na areia, fazendo com que o biquini entrasse ainda mais na bundinha dela e se deitou com a barriguinha para cima.
Bruno nem olhou para Carol nessa hora, estava dando atenção para a Renatinha, arrumando a cadeira dela.
Eu que ja estava sem camiseta apenas ajustei a cadeira proxima do isopor de cerveja, assim como Bruno o fez.
Fiquei aguardando ansiosamente pela Renatinha se livrar do shortinho e da blusinha.
Ela virou de frente para as nossas cadeiras e tirou a blusinha, jogando na cadeira dela, a parte de cima do biquini era preta, com bojo, meio grande, mas parecia dar um bom suporte aos seios avantajados dela, que ficavam com um decote generoso.
Depois tirou o shortinho, ela pegou a blusinha e o shorts, dobrou e colocou na bolsa dela, quando ela virou foi a maior decepção, a parte de tras do biquini era bem grande, o que era um desperdicio, pois a bundinha era lisinha, grande e empinada.
Renata fez um coque no cabelo, revelando uma tatuagem pequena e bem delicada na nuca, puxou a cadeira mais perto do Bruno e se sentou reclinando o encosto para tomar sol.
Carol: Rê, quer uma esteira? Tenho outra aqui!
Renata: Quero sim, obrigada, esqueci de trazer a minha.
Renata se levantou para pegar a esteira, abriu ela no chão e ajeitou antes de deitar, mesmo com o biquini grande, pela posição abaixada o biquini tambem entrou mais na bundinha dela, mas logo ela arrumou antes de deitar, tirando de dentro da bundinha dela.
Minha namorada então se virou para tomar sol de costas, empinhando aquele rabo gostoso naquele biquini minusculo, não tinha quem não passasse olhando.
Bruno tambem não tirava o olho e isso começou a irritar Renatinha, que parecia ser bem ciumenta.
Renata: Bruno, passa um pouco de bronzeador em mim?
O Bruno pegou o bronzeador, Renatinha se virou na esteira, ficando com a bundinha para cima, espalhou nas mãos e começou a passar nas costa de Renatinha, depois nas pernas, coxas.
Renata: Amor, no bumbum tambem! Senão vai ficar manchado!
Bruno passava o bronzeador massageando a bundinha de Renata, puxou a alça lateral do biquini para cima para espalhar bem.
Como ele estava na maior seca de sexo pela greve da Renatinha, não conseguia esconder sua excitação e era nitido o volume em sua bermuda.
Carol que estava ao lado não tirava os olhos do volume de Bruno, devia estar tentando imaginar o tamanho da rola dele.
Bruno tinha um bronzeado bem marcante, o pai era espanhol e a mãe era brasileira, com cabelos castanhos escuros curtos, rosto liso sem barba, mais alto que eu e mais forte tambem, pois fazia faculdade de educação fisica e vivia na academia de crossfit, então tinha um corpo bem legal, motivo pela qual a Renatinha tinha tanto ciume, porque de rosto ele era bem feio.
Carol: Amor, passa bronzeador nas minhas costas tambem?
Eu: Passo sim, empresta aí Bruno?
Bruno: Claro, tem protetor tambem se quiser.
Carol: Não, protetor não, quero reforçar a minha marquinha! Rs
Eu: Então manda o bronzeador mesmo.
Ajoelhei ao lado da Carol, ela prendeu o cabelo com um elastico, fazendo um rabo de cavalo, aproveitei para espalhar nos seus ombros, depois desci para as costas, cheguei bem proximo do cofrinho dela, abaixei um pouco a parte de baixo do biquini para espalhar em sujar o biquini de bronzeador, depois pulei sua bundinha e fui para suas pernas, espalhei bem e fui subindo pelas coxas, fazendo o movimento subindo por toda a parte de dentro da coxa ate bem pertinho de sua bocetinha, ela se arrepiou toda e prendeu a respiração, acho que ela imaginou que eu fosse tocar em sua bocetinha na frente deles, mas me contive e depois subi para a sua bundinha, que foi um show a parte.
Minha namorada estava com a cabeça apoiada de lado sobre as mãos, observando a reação de Bruno, nesse momento em que passei o bronzeador na sua bundinha ela me disse depois que o Bruno ate apertou o pau sobre a bermuda.
Disfarcei um pouco a ereção e voltei para minha cadeira.
Carol: Que bonita sua tatuagem Rê! Eu sempre quis fazer, mas não tenho coragem, dizem que dói muito!
Renata: No começo dói um pouco mesmo, mas depois que você acostuma nem liga mais.
Carol: Não sei, tenho medo. Já fiz de rena uma vez!
Renata: Que legal, o que você tatuou?
Nesse momento eu quase interrompi a conversa delas, com receio da Carol dizer qual a tatuagem que ela fez e eles conhecerem o significado.
Carol: Fiz um coraçãozinho, no tornozelo, ficou uma graça! Eu adorei!
Renata: Vou te passar o endereço do meu tatuador, ele é incrivel, sempre vou lá, ja fiz essa na nuca, essa no pulso, a do pé...
E cochichou bem baixinho, quase sem voz, praticamente apenas movimentando os labios para Carol, dizendo que não podia falar onde e sorrindo envergonhada.
Carol: Queria tanto ter coragem, acho que vou lá falar com o seu tatuador para ver o que eu posso fazer para perder o medo.
Renata: Vai sim, ele é um amor e super profissional!
Carol: Aí amor! Acho que eu vou lá mesmo quando voltarmos, o que você acha?
Eu: Eu acho que vai ficar lindo mesmo Amor, você devia tentar fazer uma pequena e ver como é.
Ela sorriu para mim, devia estar pensando em fazer a tatuagem da rainha de copas para ficar com aquele sorriso safado dela.
Carol: Vamos tomar um banho de mar?
Eu: Não quero ir agora não, a Renata não quer ir com você?
Renata: Não quero ir agora porque depois a gente fica toda melada, acho que vou somente antes de ir embora mesmo.
Carol: Não quero ir sozinha, quer ir Bruno?
Bruno: Claro, vamos!
Renata deu uma olhada feia para Bruno, mas ele fingiu que nem viu e foi para o mar junto com a Carol.
Minha princesinha saiu toda rebolativa em direção ao mar, desviando dos guarda sois do caminho, mas não dos olhares de quem passava caminhando na praia, tinha uns que ate paravam para ficar olhando a bundinha dela com aquele biquini cravado no rego.
Renata não perdia eles de vista.
Alguns minutos depois os dois retornaram do mar rindo bastante.
Eu: Qual foi a piada mesmo?
Carol: Aí amor, que vergonha!
Eu: O que foi?
Carol: O mar esta agitado, aí veio uma onda tão forte que levou a parte de cima do meu biquini! Que vergonha! Pior que eu nem tinha percebido, as pessoas ao redor estavam olhando para mim e eu não estava entendendo nada, aí o Bruno me avisou que o biquini tinha saido do lugar! Rs
Eu: Poxa Amor, aperta mais esse biquini aí né?
Carol: Mas esta apertado, é que o mar esta muito forte! Rs
E sorria maliciosamente para mim, ainda ajeitando os seios dentro do biquini, depois veio e me deu um beijo, cochichando no meu ouvido que ela queria dar, que estava toda molhadinha.
Passamos o dia na praia, com a Carol me provocando e provocando o Bruno tambem sempre que podia, mas sem ser muito vulgar, porque a Renatinha estava logo ali.
A noite fomos jantar em uma pizzaria, minha namorada aproveitou a ocasião para colocar uma mini saia jeans bem curta e um top preto que deixava a barriguinha de fora, nos pés uma sandalia plataforma com salto, para deixar a bundinha ainda mais empinhada naquela sainha.
Renata tambem estava linda em um vestido com estampa florida comprido, mas que realçava bem a cintura fina e o quadril largo, pois era mais justo nessa região da cintura, com um decote discreto nos seios, mas como os seios dela eram grandes e bem redondos ficava até sexy.
A saia da Carol era tão curta que sentada na cadeira do restaurante, mesmo com as pernas cruzadas era possivel ver pelo vão que se formava entre as coxas e o tecido esticado da saia sua calcinha de renda branca, pois reparei o quanto o garçom olhava para a nossa mesa e para ter certeza, dei a desculpa de ir ao banheiro para me levantar e na volta passei pelo mesmo local onde o garçom ficava olhando para nossa mesa, realmente ele tinha uma boa visão da calcinha da minha namoradinha e o safado não perdia nenhum movimento dela, principalmente quando ela descruzava as pernas.
Depois de algumas taças de vinho branco, Bruno ja mais descontraido fazia piadas e em um determinado momento ate brincou com o seu sofrimento:
Bruno: É galera, uma pizzazinha, um vinhozinho, quem sabe não é hoje que eu me dou bem! Rs
Renata: Bruno, não vamos falar sobre isso agora né? Olha as visitas aí!
Bruno: Eles ja sabem da greve amor!
Eu: É verdade, já sabemos, ficamos ouvindo a lamentação dele ontem a noite depois de algumas cervejas, o quanto ele esta arrependido.
Renata: Será que esta mesmo?
Eu: Conheço ele a muito tempo, ele disse de coração mesmo, boto minha mão no fogo!
Renata: Oh Amor! Que bonitinho! Esta arrependido? Devia ter pensado melhor antes de fazer!
Eu: É Bruno, não deu hein, acho que vai ficar na seca mais um tempo.
Todos rimos com a Renata se fazendo de dificil para o Bruno.
Bruno: Não tem problema amor, faço tudo por você, você sabe.
Renata: Qualquer coisa?
Bruno: Sim! Qualquer coisa!
Renata: Então apaga o seu usuario do instagram, quero ver!
Bruno: Apago agora! Olha aqui, ja estou apagando!
Renata: Certo, isso é um bom começo!
Bruno: Acabou a greve?
Renata: Vou pensar no seu caso!
Bruno comemorou bastante, talvez fosse hoje que ele conseguisse transar com a Renata depois de um longo periodo.
Pedimos a conta para o garçom que veio todo sorridente atender a nossa mesa, sempre dando mais atenção a Carol, claro. Pagamos e fomos embora.
Estamos com o carro do Bruno, ele foi dirigindo e eu sentei no banco do carona, atras foram Carol e Renata, assim que entramos no carro a primeira coisa que Bruno fez foi arrumar o espelho retrovisor, provavelmente para ter uma visão melhor da Carol, que estava sentada atras do meu banco.
Carol percebeu os olhares do Bruno pelo retrovisor, disfarçou para ele não perceber que ela tinha visto, agindo naturalmente, mas tratou de provoca-lo ainda mais, fingindo se arrumar no assento e abrindo mais as pernas de vez em quando.
Renata parecia meio incomodada, não sei se havia percebido algo.
Carol: Muda essa musica chata aí!
Bruno: O que você quer ouvir?
Carol: Funk!
Bruno colocou um funk e Carol começou a dançar sentada mesmo dentro do carro, conforme ela rebolava no banco a saia subia ainda mais.
Renata: Verdade, você gosta mesmo de funk né Carol? Lembro de você dançando na festa de formatura!
Carol: Adoro dançar e adoro funk! Na sua formatura tocou bastante funk, eu lembro.
Renata: Alias, lembro de você dançando, que inclusive você dança super bem e tambem do seu vestido! Que era lindo! Super sexy!
Carol: Obrigada! Aquele vestido é lindo mesmo! Eu amo ele!
Renata: Queria saber dançar assim! Rs
Carol: Eu te ensino amiga! Quer?
Renata: Quero! Me ensina!
Chegamos na casa, Bruno voltou correndo, provavelmente para ver a Carol dançando funk com aquela sainha.
Eu e Bruno nos sentamos na mesa, bebiamos cerveja enquanto Carol ensinava Renata a dançar.
Renata se esforçava para tentar rebolar como Carol, mas não conseguia reproduzir alguns movimentos, quando colocava as mãos no joelho e empinava o bumbum não arqueava bem as costas, não como a Carol fazia.
O vestido de Renata era de um tecido fino e conforme ela dançava o tecido fazia o contorno perfeito do seu rabão engolindo o que parecia ser uma calcinha grande de tecido mais grosso, tipo algodão, que marcava bem o tecido fino do vestido dela.
Carol: Faz assim ó! Empina bem e desce!
Minha princesinha mostrava a Renatinha como empinar o rabinho ao som da musica, sua saia subia e ela ficava constantemente tentando abaixar, sem muito sucesso.
Mesmo elas dançando viradas de frente para a gente, Bruno podia ver com nitidez a calcinha da Carol atoladinha no rabo em alguns momentos.
Bruno: A Carol dança super bem mesmo!
Eu: Dança mesmo, ela tem muita facilidade.
Bruno: Você deve ficar com muito ciume dela quando ela dança funk né?
Eu: Um pouco, mas porque você diz isso?
Bruno: Ah brother, sei lá, dançar funk com roupas curtas que a Carol usa e tal.
Eu: Ela gosta de usar essas roupas, eu não vejo problema não, o que é bonito é para se mostrar, eu não fico podando ela não.
Bruno: Eu admiro você brother, não deixo a Renatinha usar roupas curtas não.
Eu: Bobagem sua Bruno, se a Renata gosta de usar roupas mais curtas ou sensuais, você deveria deixar ela usar o que ela quiser.
Bruno: Mas ela tambem nem gosta muito, diz que é roupa de puta.
Eu: É, a Carol tambem pensa assim, mas ela não usa roupa curta em qualquer lugar, usa essas mais curtas tipo que ela esta usando hoje quando estamos na praia, quando saimos só eu e ela por exemplo em algum bar ou balada, quando vamos no motel, esse tipo de coisa.
Bruno: Nem nesses casos a Renatinha usa roupa curta, outro dia fomos no motel eu pedi para ela usar uma roupa mais sensual ela não quis, ficou com vergonha! Rs
Eu: Ela é timida! Rs
Renata: O que vocês estão falando de mim aí?
Bruno: Que você esta dançando muito bem! Vou chamar sempre a Carol para te ensinar esse rebolado aí!
Renata: É nada! Devem estar tirando uma, isso sim!
Bruno se levantou da cadeira e foi tentar dançar tambem, eles estavam dançando bem proximo da piscina, Renata empurrou ele para dentro piscina, ela se desequilibrou e Carol tentou segura-la, mas acabaram caindo as duas na piscina tambem.
Bruno: Tentaram armar para mim e se deram mal!
Carol nadou ate a escada para sair da piscina, a saia havia subido ate a cintura e ela ficou com a bundinha toda de fora, mostrando a calcinha preta atoladinha no rabo, com dificuldade subiu a escada e saiu da piscina, ela não usava sutiã com esse top, porque ele tinha um forro, mas como molhou a roupa ficou grudada no corpo, desenhando os seios dela no tecido e mostrando os bicos durinhos.
Bruno estava bem proximo da escada e ficou babando no rabo da minha namoradinha.
Ela puxou a saia para baixo como pode, sentou na cadeira e ficou rindo tirando a sandalia que usava ao cair na piscina.
Renata jogou agua na cara do Bruno e saiu da piscina tambem pela escada, o vestido todo grudou no seu corpo e ficou meio transparente, ela envergonhada pegou uma toalha e se enrolou nela.
Bruno saiu da piscina e não conseguia esconder o volume formado em sua bermuda.
Carol: Vou tomar um banho amor.
Renata: Eu tambem vou tomar um banho e depois vou dormir, boa noite para vocês.
Eu e Bruno ficamos lá tomando cerveja.
Carol voltou do banho só de pijaminha, shorts curtinho e camisetinha, a calcinha pequena marcava bem o tecido leve, com os seios soltinhos pois estava sem sutiã, estava uma delicia, Bruno a comeu com os olhos.
Carol: Amor faz uma massagem nos meus pés? Estão doloridos de ficar de salto.
Eu: Faço, vem cá!
Eu massageava os pezinhos dela enquanto conversava com o Bruno, aquele filho da puta não tirava os olhos das pernas da minha namorada.
Terminei a massagem, dei boa noite para o Bruno e fomos para o quarto dormir.
Ja deitamos na cama, começamos a ouvir Renata e Bruno conversando baixinho no quarto ao lado.
Renata: Não quero Bruno! Eu iria te dar uma chance hoje, mas você ficou olhado a bunda da Carol que eu vi!
Bruno: Não tava não Rê, eu estava esperando ela sair da piscina!
Renata: E não tava olhando a calcinha dela pelo retrovisor do carro tambem?
Bruno: Claro que não! Que besteira é essa?
Renata: Eu vi Bruno! Eu sei que você gosta dessas roupas de puta e fica olhando só porque eu não uso para você!
Bruno: Amor para com isso! Para com esse ciumes! Eu só quero você!
Renata: Eu tambem só quero você amor, mas não fica mais olhando para essas vagabundas, por favor.
Bruno: Eu juro! Nunca mais!
Renata: Promete mesmo?
Bruno: Prometo!
Renata: Eu te amo muito!
Bruno: Eu tambem te amo, amor!
Renata: Mas não vamos transar hoje tá, nem vem, não quero fazer barulho com as visitas aqui no quarto do lado!
Bruno: Mas eu vou devagarzinho amor, faz tanto tempo que a gente não transa, quero muito você!
Renata: Por isso mesmo, eu tambem te quero muito, mas vamos esperar eles irem embora amanhã, você sabe que eu acabo me empolgando as vezes não da para segurar quando você vem muito forte.
Bruno: E se você ficar por cima?
Renata: Amor! Não! Hoje não!
Bruno: Meu saco até doi Rê, não to aguentando mais! Fico excitado com qualquer coisa!
Renata: Vou te ajudar um pouco, mas só isso tá bom?
Bruno: Pode ser.
Bruno: Isso amor! Tenta colocar tudo na boca!
Bruno: Que delicia!
Bruno: Nossa amor! Como você chupa gostoso!
Renata: Avisa quando for gozar!
Bruno: Vou gozar! Vou gozar!
Bruno: Ohhhhhhhhhhhhhhh
Renata: Agora vamos dormir.
Meu pau estava duro imaginando a cena que acabamos de ouvir do quarto ao lado, Carol não aguentou e de ladinho mesmo colocou o meu pau para fora da cueca e colocou na entradinha da sua bucetinha, de ladinho mesmo, fui penetrando ela, bombava com força segurando em sua cintura, ela massageava o clitoris enquanto eu socava nela, pouco tempo depois ja gozou abafado no travesseiro, sentido ela gozar não demorou muito e tambem gozei dentro dela.
Adormecemos.
No dia seguinte, acordamos e fomos tomar cafe da manhã.
Bruno ja estava na cozinha, preparando o cafe todo sorridente.
Eu: E aí tá felizão hein? Acabou a greve pelo jeito!
Bruno: É nada, ainda estou reconquistando aos poucos!
Eu: Sei, depois a gente conversa.
Bruno: É... depois a gente conversa.
Nesse momento chegou Renata e desconversamos, tomamos o cafe da manhã com eles, arrumamos nossas coisas e pegamos estrada.
No carro, fomos conversando sobre a nossa estadia na casa do Bruno.
Eu: Você viu como a Renatinha é ciumenta?
Carol: Ela é mesmo, super controladora com o Bruno!
Eu: Não sei porque, ele é tão feio, não sei nem o que ela viu nele.
Carol: Ele tem um corpo bonito e conversa bem.
Eu: Verdade, deve ter caido na conversa mole dele.
Carol: Ou vai ver ele é picudo! Rs
Eu: Amor, nem começa, eu vi você se mostrando para ele.
Carol: Foi de leve, só para provocar você! Olha como você esta todo ciumento agora! Rs
Eu: Tô mesmo! Mas te disse que ele é nosso amigo, então esta fora dos limites!
Carol: Eu sei Amor, não fica bravo!
Carol: Mas você que ficou excitado ouvindo a Renatinha fazer um boquete nele!
Eu: Mas porque é excitante ouvir outras pessoas fazendo sexo, vai dizer que você não ficou excitada tambem?
Carol: Fiquei sim! Fiquei imaginando a cena deles lá! O pau dele devia estar explodindo de tesão! Rs
Eu: Tambem, com a seca que ele tava e ainda você ficava mostrando o peitinho para ele!
Carol: Não mostrei de proposito, a onda levou mesmo! Rs
Carol: Mas ele ficou de queixo caido, nem conseguia falar, quando olhei para a bermuda dele já tinha um volume crescendo! Rs
Carol: Sabe amor, se ele não fosse seu amigo, acho que eu faria uma loucura ali!
Eu: Como assim? O que você faria?
Carol: Eu queria dar para ele ali mesmo, para você e a Renatinha ficar olhando lá do guarda-sol enquanto ele me fodia em pé dentro do mar.
Eu: Você teria coragem? Com todas aquelas pessoas lá do lado?
Carol: Não teria coragem não, ainda não! Rs
Carol: Mas fiquei com muito tesão pensando nisso depois.
Ela pegou no meu pau por cima da bermuda que eu usava, sentido como estava duro, pensando no que ela havia acabado de dizer, mas nada falou, apenas sorriu.
Adoro seus contos, continue por favor
puro tesão