Enquanto os dois estavam no apartamento naquele sarro, eu dentro do meu carro naquele posto de gasolina a caminho de casa, numa br, sem movimento por conta da pandemia, não conseguia sair dali, anestesiado assistindo os dois se desejando, era mais uma das aventuras de minha esposinha depois de tanto tempo enclausurada, eu sabia que eles não resestiriam ao desejo que estavam vivendo .
Luciano seguiu sua investida , ele beijava o cangote de minha esposa, e não deixava ela se desvencilhar dele, Letícia fazia charme, mas estava claro sua permissão, ele esfregava seu cacete no rabinho dela,ela vestida naquele short branco transparente, e aquele top com seus peitinhos arrepiados, faziam com que Luciano não tivesse controle, ela empinava o rabinho, e Luciano já alcançava as mãos dele no seios dela, ele voltou a virar ela de frente e começaram a se beijar de novo, Letícia implorava para ele parar, enquanto Luciano já dizia que ela era uma putinha safada, e que ele iria parar, que sabia que ela tava precisando de um macho de verdade para apagar o fogo dela, nesse momento já tava enfiando o dedo no cù dela, e a outra mão dele pegou a de Letícia e conduziu até seu mastro por cima da bermuda, ela ficou apertando, e os dois aos beijos, eu sabia que ela necessitava daquilo, Letícia me deixou claro antes de eu sair, Luciano já foi afastando o o top, e começou a mamar os seios arrepiados de Letícia, ela já não mostrava resistência, ela enquanto era chupada já foi desabotoando a bermuda de Luciano e massageava o pau dele por cima da cueca, ele foi andando agarrado c ela até perto da cama, ela já tirou o cacetão de Luciano todo babado da cueca, e ficou punhetando com maestria, os dois seguiram se beijando, ele alternava os beijos nos peitinhos e boca dela, e apertava o cù de Letícia, dali até os dois ficarem nus, foi num passe de mágica, ela seguia agarrada no mastro dele, enquanto ele já brincava com seus dedos na buceta dela toda molhada de seu líquido, passaram um bom tempo ali se tocando, até que Luciano resolveu se ajoelhar passava a língua na entradinha da buceta de minha esposa, ele botou a perna dela em seu ombro, e ficava lambendo o clitóris de Letícia, ela sem se controlar de tesão, se jogou na cama toda arreganhada, ele continuou chupando o bucetão da minha pequena , enquanto era chupada Letícia buscava o pau dele para punhetar, era um cacete grande , mas nada exagerado, ele parou um pouco e se levantou, e ficou olhando ela aberta na cama, e ele próprio ficou se punhetando, eles se olhavam e ela também mexia na sua própria buceta, ela perguntou se ele tinha preservativo, e Luciano disse que não, fizeram uma cara de que não sabiam o que fazer, e voltaram a se beijar, em segundos estavam num 69, nessa hora pegou fogo, os dois se sugavam igual animais, ele abria as ancas da bunda de Letícia e enfia a língua na extensão da buceta e o cù dela, enquanto Letícia se delícia numa chupeta no pauzão de nosso amigo, senti que ela já havia gozado umas duas vezes , o tesão dela estava reprimido, Luciano se contorcia tentando se controlar para não gozar, e acabou saindo debaixo dela se ajoelhou na cama, ajeitou ela de lado e apontou a cabeça do pau na buceta dela, não enfiou, mas ficou brincando na entradinha, ela quase implorava para ele meter logo, Luciano seguiu brincando e falando.
### Luciano____ que safadinha que vc é hein, tava só fazendo cù doce, mas tava louca para sentir um cacete de verdade, quando é que aquele corno vai voltar,? Ele não te aguenta né sua safada, mas agora tu vai ter um maço de verdade,.
Nesse momento já foi introduzindo a pica na buceta de Letícia, que revirava os olhos, e mordiscava os próprios lábios, lentamente o pau tava atolado na buceta dela, ele rebolava metendo, ela chegava a levantar as pernas e ele passou a bombar, com as mãos passou a massagear o cù dela, nessa posição demoraram , e voltaram a se abraçar e se beijar em nossa cama, ele passou a ficar em baixo e ela já montou nele, o pau voltou a ficar atolado, e Letícia que rebolava em cima dele, Luciano a olhava sem acreditar que estava comendo minha putinha, ela já solta, cavalgando em cima dele soltava um sorriso de puta que só ela sabe fazer, ele apenas segurava na cintura de Letícia, determinando a velocidade do rebolado dela, eu dentro do carro me masturbando, nem me preocupava onde estava, mais um amante para coleção de Letícia, só quem é corno sabe a sensação que eu sentia naquele momento, ver sua esposa sendo fudida por outro macho, ele talvez por ser casado no meio da pandemia , não estivesse acreditando no tesouro que caiu em seus braços, os dois aproveitavam cada segundo, depois de um bom tempo cavalgando no seu novo maxo, ela saiu de cima e voltou a mamar o cacete dele, batia com o pau em sua própria cara, até que Luciano levantou e disse que queria comer o cù dela, Letícia até tentou fazer charme, mas ele dizia que não ia deixar de comer aquele rabinho lindo, ela sorriu delicadamente, e falou apenas que ele fosse devagar, que eu não tinha o hábito de comer o rabinho dela, ele disse que ela não se preocupasse que ele iria botar bem gostoso, que ela não ia nem sentir, Letícia com um olhar de safada falou.
### lê ___ seu safado, então vai,mete bem gostoso, que vou deixar , se você comer ele bem gostoso eu deixo de novo.
### Luciano___ sua safada, vou enterrar minha pica todinha nesse rabo lindo.
Ela se posicionou de quatro em cima da cama, e Luciano esfregou o pau na buceta dela para lubrificar e foi posicionando na entradinha do anelzinho de minha esposa, ela olha para ele com seu pescoço virado para ele , e ficou esperando ele enterrar, Letícia dava uns gritinhos de putinha e chamava ele de filha da puta , ele foi metendo e falando sacanagem, em segundos já estava bombando aquela tora no cù de minha putinha, ficou a maior parte do tempo cumendo ela daquele jeito, até que não aguentando mais aquela visão, anunciou que ia gozar dentro do rabo dela, ela pedia para ele encher o cù dela de leite, era muito gostoso assistir ela sendo comida, só um corno sabe do que eu estou falando, aquela tarde ficaram a tarde toda trepando, Luciano nem arrumou o ar condicionado, e disse que voltaria no dia seguinte para completar o serviço, ela estava tão realizada que nem sentiu a falta do ar, eu acabei ficando a tarde toda na beira da estrada , os frentistas vieram me perguntar se eu queria alguma coisa, eu apenas disse que estava com sono, e preferi descansar no carro, quando cheguei em casa liguei para Letícia e ouve um diálogo que conto no próximo conto.