Letícia na pandemia. Parte 10

         Ola amigos
          Letícia voltou para cama, e logo em seguida caiu no sono, me restou ficar olhando ela dormir, aquela bonequinha linda, que eu escolhi para ser minha mulher, parecia tão indefesa quando a conheci, mas hoje... Após 5 anos de casados, era uma mulher decidida e experiente, fiquei ali contemplando sua beleza, bati aquela punheta gostosa e acabei dormindo, no dia seguinte ela dormiu até mais tarde, e tia Norma cedo estava na cozinha preparando seu café, eu perguntei por Flávio e ela disse que dormia num sono profundo, tia Norma o chamava de poucas e boas, que era um boa vida, que só sabia beber e dormir, eu perguntei a ela se fazia tempo que estavam juntos, ela disse que pouco tempo, que o conheceu na noite, que sabia que ele era um galinha, que queria boa vida, que ela aceita a condição, não se engana com ele, mas que tudo tem limite, apenas ouvi suas reclamações, perguntei se ela estava gostando do passeio, tia Norma disse que estava adorando, mas que iria passar mais uns 3 dias e iria retornar ao sul, após o café seguimos para área da piscina e ficamos papeando, era um fds, e decidimos fazer um churrasco mais tarde, logo em.seguida Letícia apareceu e foi fazer um lanche na cozinha, depois se juntou a nós, e ficamos conversando os três, tia Norma falava da vida dela, após ficar viúva, que viajou bastante e teve muitos homens, que não tem o que reclamar da vida, Letícia escutava o relato de tia, bem curiosa, meio que planejando seu futuro, depois de horas de bate papo, resolvemos buscar carne e cerveja no mercado, tia Norma disse disse que iria junto comigo pois queria passar na farmácia, pegar uns remédios, eu perguntei se Letícia queria ir junto, mas ela disse que ficaria em casa adiantando as misturas, eu claro que sabia que a intenção dela era outra, ficar a sós com o Flávio, tia Norma parece que ainda não havia percebido, ou se fazia de cega, saímos no carro, eu levei tia Norma direto na farmácia e pedi para ela ir adiantando as compras no mercado ao lado, que eu tinha que ir no escritório do restaurante, ela concordou, e eu assim fiz, só que chegando lá, liguei o aplicativo das câmeras para ver como estavam as coisas em casa, aqueles dois sozinhos,
Assim que liguei a câmera, localizo Letícia na pia da coxinha preparando algo, ela estava de vestido de algodão, bem curto, o Flávio já estava também na cozinha, tomando um copo de suco, sem camisa, apenas de short, ele falava para Letícia que estava tarado por ela, Letícia apenas rua ele, Flávio enquanto falava, tomava seu suco e esfregava o pau falando sacanagem para minha esposinha, mão demorou muito, ele largou o copo no balcão e colou no traseiro de Letícia, começou a beijar o pescoço dela e levantar seu vestidinho curto, ela até que tentou impor uma dificuldade, mas logo começou a rebolar sua bunda na pica de Flávio, em segundos eles já estavam se beijando, ela alisando a madeira dele, e ele chupando os peitinhos dela, Flávio pegou Letícia no colo e a levou para o sofá, lá ele sentou já tirando seu short, e apenas afastou a calcinha de minha pequena, apenas com a alça do vestido afastada, ele seguiu chupando suas tetinhas, e com Letícia montada nele, posicionou sua pica na entradinha da buceta dela, Letícia deu uma rebolada, para facilitar o encaixe, e logo começou a rebolar devagar na madeira de seu novo amante, enquanto penetrava a buceta e chupava os peitos macios de minha esposa, Flávio alisava o anelzinho de Letícia, com a calcinha afastada apenas com a mão dele, Letícia que ditava o ritmo suave da penetração, abraçada ao pescoço de Flávio, ela cavalgava suavemente, a pica escapava as vezes, mas ela mesmo tratava de colocar em sua buceta, ele apenas obedecia o ritmo falando putaria em seu ouvido, eu assistia a tudo no meu escritório, tia Norma começou a me mandar mensagem dizendo que já estava no mercado, respondi para ir adiantando as compras que eu já chegava, continuei assistindo a foda dos dois, Letícia seguia cavalgando na pica do Flávio, enquanto gemia ela pedia para ele gozar logo,porque eles corriam perigo da gente chegar na casa, Flávio mandava ela calar boca e seguir rebolando no pau dele, a chamava de putinha safada, que ele ainda ia cumer ela muito, Letícia obedeceu e seguiu montada nele, não mudaram de posição, ele apenas se contorcia sentado no sofá, controlando seu gozo que demorou a chegar, quando ele anunciou que ia chegar, levantou com ela grudada no seu pescoço e ele agarrado na cintura de Letícia que pulava em seu quadril, ele soltou ela rapidamente e a mandou se ajoelhar, ele ficou punhetando seu pau mandando ela engolir todo seu leite, os jatos ainda voaram em seus cabelos e rosto, mas ela tratou de limpar o resto da pica de Flávio, ficou de joelhos, limpando casa gota de poha que tinha , ele a puxou pelos cabelos e beijou a boca dela toda lambuzada, ficaram rindo da putaria e ela seguiu correndo para nosso quarto, foi se limpar, e ele ficou nú andando pela sala, agarrado no pau, juntou seu short e o vestiu, foi para piscina e se jogou na água, eu corri para o mercado e terminei as compras com tua Norma, rápido estávamos em casa, quando cheguei com tia Norma, o Flávio ainda estava dentro da piscina, e Letícia na cozinha preparando uma salada, eu e tia Norma entramos com as compras, tia Norma reclamou com Flávio para ele ajudar com as compras, ele apenas sorriu, deixei a carne na churrasqueira e fui botar a bebida na geladeira, tia Norma se juntou a Letícia na cozinha e eu fui fazer o fogo, o folgado do Flávio ainda teve a cara de pau de mandar eu trazer uma cerveja para ele, eu obedeci e fui buscar ele ainda soltou uma piadinha, dizendo " é isso aí sobrinho,bom garoto". Preparamos tudo e passamos a tarde e início da noite curtindo na piscina, tia Norma como sempre bebeu umas e capotou cedo, o resto da noite eu conto no próximo capítulo.

Continua....