Como já disse em alguns contos anteriores, mantenho uma vida saudável, pratico esportes e malho pelo menos umas quatro a cinco vezes na semana. Na semana passada, estava na academia e ao meu lado, estava um rapaz com aparência de 20 anos mais ou menos. Era estilo molecão, branco, cabelo arrepiado, bom físico, pouco mais alto que eu. Até então, nada anormal, mas ao olhar sua camisa na parte de trás, estava escrito “Papacú”, isso mesmo que leram. Era uma camisa de time de futebol de uma universidade, sabem aqueles times que o pessoal da sala cria, e fazem camisas, etc? Pois é... confesso que no momento fiquei pensando se era o que eu realmente imaginei, apenas achei engraçado e continuei malhando.
Quando acabei meu treino, fui para o vestiário tomar banho, afinal, dali já ia trabalhar. Fui pegar minhas coisas no armário, eis que ele entra no vestiário também, no momento tinham umas seis pessoas. Só cumprimentei com movimento de cabeça e não dei papo. Entrei num Box com chuveiro, tomei meu banho e notava que o vestiário ia ficando mais quieto, quando terminei o banho, ele estava sentado num banco no vestiário mexendo no celular e tomando uma coqueteleira com whey. Ainda pensando no nome que tinha visto atrás da sua camisa, puxei papo, mas bem de boa mesmo:
-E aí tranqüilo, e esse whey aí, qual marca, proteína isolada?
-Opa, bão demais? Não, whey normal, proteína isolada ta muito caro... rsrs
-Verdade, na realidade ta tudo caro, ta foda, ou melhor, até a foda ta cara. Hahaha
Ele riu balançou positivamente a cabeça. Eu estava de toalha ainda, me enxugando, como disse tinha acabado de sair do banho. Foi então que perguntei ele sobre a camisa:
-Aqui, posso te perguntar uma parada?
-Claro...
-O que significa esse Papacú escrito ai na sua camisa? Se não quiser responder, de boa. Hehe
Mais uma vez, ele riu e disse:
-Haha... isso é apelido que meus amigos da faculdade colocaram em mim, eles falam que sou muito taradão e avantajado, se é que me entende.
Confesso que não tinha percebido nenhum volume grande no meio das pernas dele, até pensei que ele estaria mentindo em relação a isso.
Respondi:
-Hum, entendi. Então imaginei certo, só queria confirmar porque tive dúvidas. Hehe
Nesse momento entrou mais um cara, foi mijar, em seguida outro lavar o rosto, pegar a mochila no armário, etc. Enquanto isso continuei agindo normalmente, terminei de secar, e coloquei a cueca, passei desodorante, e fui pegando a roupa pra vestir, ele continuava sentado no banco, mexendo no celular, essa altura já tinha terminado o whey, e ele ali parado, achei estranho, de repente ele levantou e foi em direção ao mictório, parou e começou a mijar, como estava de costas pra mim, não conseguia ver o pau dele. Resolvi então dar o bote, até porque, aquele apelido me despertou curiosidade.
Como estávamos sozinhos novamente no banheiro, falei com ele:
-E então, quer dizer que você é Papacú mesmo, né?
Olhou pra trás e disse:
-Não vou negar que eu gosto muito de um cuzinho, se o cara agüentar tomar rola sem reclamar, melhor ainda. Porque muitos falam que gostam de dar, na hora ficam cheios de frescura.
Fui em sua direção, me aproximei como se estivesse indo mijar no mictório ao lado, foi então que já na cara dura, fixei os olhos no seu pau. Que coisa linda, bem grossa e veias salientes, a pele cobrindo toda a cabeça (adoro isso), não agüentei e falei:
-Que pau lindo, cara!
-Gostou? Ta vendo o Papacú aqui? Hehe
-Nossa, que delícia, vendo você mijar assim, deu água na boca inclusive.
E eu já estava salivando mesmo pra colocar aquele pau suado na boca, ainda mais depois de ter soltado um mijão daqueles. Adoro sabor de pau de macho suado.
Nós dois ali, em pé nos mictórios da academia, eu só tinha colocado a cueca e a calça, levei a mão no seu pau e comecei a fazer carinho, punhetar de leve, de repente entrou 2 caras, soltei o pau dele rapidamente, e fingimos estar ali realmente mijando. Sai, sentei no banco e comecei a mexer na minha mochila, torcendo para aqueles caras não demorarem no banheiro. E assim foi, pouco tempo depois eles saíram, como a academia é grande, tem dois banheiros masculinos em pisos diferentes, e esse que estávamos é o menos utilizado. Foi então que ele veio, parou em pé na minha frente, eu sentado no banco, não disse nada, apenas comecei a mamar aquele pauzão, que estava num gosto de cheiro delicioso. Infelizmente não podia demorar muito, pois já estava atrasado pra trabalhar e não queria perder a oportunidade de experimentar aquele pau.
Ele pegou no meu braço, me levantou e me levou em direção ao um box de chuveiro, abaixou minha calça e e cueca, cuspiu na cabeça do pau, melou todo e começou a forçar. Obvio que teve dificuldade pra entrar, era bem grosso, e a situação, confesso que estava com medo pelo local. Mas como disse, estava com muito tesão. Ele viu que estava difícil pra entrar, então ele cuspiu agora no dedo, e foi enfiando e massageando, em seguida, colocou mais um dedo, fazia de uma forma bem gostosa, isso me relaxou mais, vi que ele tinha experiência com cú mesmo, mesmo achando bem novo.
Começou a forçar novamente o cacete, dessa vez foi entrando mais fácil, sentia cada cm, uma delícia só. Ele segurava na minha cintura e ia forçando, empurrando seu pau, a essa altura já tinha entrado todo e ele no vai e vem frenético. Escutamos uma pessoa entrando, bati do lado da perna dele e fiz aquele movimento de silêncio com o dedo na boca, mas ele continuava a bombar mais devagar, sentia seus ovos baterem na parede do meu cú, pau dele muito grosso, mas estava muito gostoso, ouvimos o cara saindo, ele voltou o movimento normal, começou a acelerar, e gemer, senti que ia gozar, pedi pra não gozar dentro, queria na boca. Após pouco tempo ele tirou o pau e mandou abaixar. Recebi um belo jato de porra, grossa e quente, que delícia de pau, suado, com cheiro de mijo, gosto de macho e agora com gosto de porra e cheiro do meu cú também, melhor impossível.
Sai primeiro do box, fui terminar de me arrumar, lavar minha boca, ele ficou mais um tempo lá, esperando o pau ficar mole, me apressei, pois já estava muito atrasado pro trabalho. Arrumei rápido, despedi dele e sai. Ainda não coincidiu de irmos no mesmo horário, mas assim que encontrar novamente com ele, acredito que vamos querer fazer de novo!
Delicia de conto!