Após passar o natal e o ano novo com meus pais em Belo Horizonte, viajei para a fazenda dos meus tios no norte de Minas. Estava querendo descansar o corpo e principalmente a mente, faculdade estava me deixando doido, provas finais tinham me regaçado, afinal Eng. Mecânica não é coisa simples, então quando chegaram as férias não pensei duas vezes... Queria ir para longe das “pessoas”, longe de tudo, respirar ar puro, curtir o verde da natureza, montar a cavalo, tomar banho de rio, pescar, etc...
Dia 03 de Janeiro peguei o ônibus com destino a cidade mais próxima da fazenda (não vou citar o nome da cidade por motivos óbvios), chegando lá meu tio já estava me esperando.. Desci do ônibus, o cumprimentei, entramos no carro e fomos para a fazenda que fica bem perto da cidade, uns 7km se não me falha a memória. Ao chegarmos, minha tia estava me esperando com a mesa cheia... Como tinha viajado a madrugada toda e não consegui dormir direito no ônibus, tomei um copo de leite frio com biscoitos e fui tomar um banho para deitar.
Dormi até na hora do almoço, almoçamos, ao término meu tio logo se levantou e disse que iria vacinar um gado, perguntei se podia ir com ele. Ele disse que sim, sem problemas... Escovei os dentes, troquei de roupa, coloquei uma camisa e uma calça jeans e saí com ele. Chegamos no curral e lá já haviam 4 homens o esperando para começar o serviço.
Perguntei o que eu poderia fazer para ajudar, me passou algumas tarefas... Terminamos voltamos para a sede da fazenda ele me deixou e foi fazer outras coisas.
No dia seguinte acordei umas 9h00... Tomei café, não tinha nada para fazer, meu tio já tinha saído, minha tia cuidava dos seus afazeres. Como era janeiro e fazia muito calor, coloquei um calção e uma camiseta, peguei um livro que tinha levado e saí para achar alguma árvore e sentar em baixo para ler... Saí caminhando, passei por uma cancela e achei um lugar legal. Sentei em baixo da árvore e fiquei de boa lendo...
Passado algum tempo veio um homem de cavalo passando pelo local, quando chegou mais perto o reconheci (estava com meu tio vacinando o gado no dia anterior), estava montado no pelo do cavalo sem sela, parou, me deu bom dia e perguntou o que eu fazia ali sozinho.
Respondi: “nada demais, só saí para dar uma volta e ler um pouco”. Nesse momento notei que me olhava de uma forma diferente.
Perguntei: “porque”?
Ele disse: “por nada, mas tome cuidado com cobras, você sentado no chão assim no meio do mato com esse short curtinho é perigoso”. Notei que estava com segundas intenções, pois não parava de olhar para minhas pernas, como gostei dele (era branco bronzeado pelo sol forte, uns 45 anos, másculo, cabelo já meio grisalho, estatura normal, 1,75m), comecei a dar trégua, vi que dali sairia algo!
Eu sorri e disse: “não tenho medo de cobras, até gosto delas”.
Ele disse: “é mesmo? Você é corajoso heim, encara qualquer tipo de cobra”?
Eu respondi: “depende, se a cobra for do meu agrado, eu encaro sim”!
Ele falou: “se você quiser te mostro uma que eu tenho, crio ela como animal de estimação”!
Respondi: “quero sim”. Me levantei fechei o livro.
Ele então sentou mais para trás, e mandou eu sentar na frente dele sobre o cavalo, subi... Começamos a andar devagar, logo começou a encostar em mim, até pelo movimento do animal. Eu na frente segurando o livro e ele atrás, de repente ele começou a passar as mãos nas minhas pernas, mãos grandes, ásperas, grossas deslizava gostoso sobre minha pele macia e branca... Não resisti em nada, ele notando começou a cada vez mais passar aos mãos grossas sobre mim. Estava uma delicia!
Quando adentramos numa mata mais fechada, ele parou o cavalo que era bem manso e me pediu para deitar meu corpo sobre o cavalo, assim o fiz... E como não sou bobo, empinei minha bunda ainda mais (como já é grande, ficou gigante).
Tirou minha camiseta e começou a passar as mãos nas minhas costas e me morder, soltei leves gemidos! Quanto mais eu curvava sobre o lombo do animal mais ele ficava louco, eu notava seu desejo de me consumir.
Foi ai que ele me falou: “nossa, você é muito gostosinho, branquinho igual uma moça... Quer conhecer minha cobra de estimação agora”?
Respondi: “com certeza”!
Descemos do cavalo, sentei sobre uma pedra e ele em pé na minha frente... Comecei a abrir seu zíper devagar, passei a língua sobre sua barriga com pelos e suada, com forte cheio de macho! Desci a calça e tirei sua cueca com a boca...
Que pau lindo, ainda meio mole, pele sobre a cabeça, pontinha da cabeça de fora, vermelha como brasa... Corpo do mastro cheio de veias que pulsavam na minha mão, devia ter aproximadamente 17cm, tamanho normal, mas era lindo...
Levei minha língua primeiramente até seu saco, que era grande, abocanhei um dos ovos, girava ele de um lado para o outro em minha boca... Alternava entre um e outro, até colocar os dois na boca, sugava seus bagos... E com a mão punhetava o mastro! Ele delirava de prazer... Até que deslizei minha língua sobre todo o corpo até a cabeça, ainda envolvida sobre a pele... Afastei a pele com a mão e abocanhei toda a cabeçona... Que delícia, nessa altura seu cacete já babava muito, e eu sugava todo seu líquido! Descia e subia lambendo todo o corpo parava na cabeçona e dava volta com a língua fazendo movimentos circulares sobre a mesma. Após uns 20 minutos nessa brincadeira, senti-o pressionando minha cabeça contra seu pau, suspeitei que estivesse vindo o jato de porra quentinha e doce... Tirei minha boca e continuei punhetando... 3 jatos fortes de porra grossa.
Depois do gozo ainda dei uma sugada na sua cabeça ainda um pouco melada de porra, levantei peguei o livro no chão e fui vestir minha camiseta. Ele me segurou pelo braço antes d’eu colocar a camiseta e mandou-me montar novamente no cavalo e deitar sobre seu lombo para ficar com a bundinha arrebitada novamente, assim o fiz... Ele subiu e disse que queria meter em mim. Falei que naquele momento não, pois não tinha camisinha... Ele ficou meio frustrado, mas concordou, porém me segurou firme pelo braço olhou nos meu olhos e disse que queria muito sentir meu cuzinho quente! Eu disse que ele me comeria sim, mas somente com camisinha... Vesti minha camiseta, peguei o livro e ele subiu a calça, montamos no animal e fomos voltando para a sede da fazenda, um pouco antes de chegar, eu desci do cavalo para não dar muito na cara... Ele continuou seu percurso e eu fui tomar um banho e almoçar.
Continua...
Muito bom. Aventura na fazenda é uma fantasia maravilhosa e se for real ainda, melhor.
Posta mais contos!!
Segura peãoooooooooo, safado você cara. To com o pau todo melado lendo sua históaira, ahhh e que peão de sorte em meter num rabo gostoso desses.
Muito bom o conto, parabéns! Conseguiu deixar minha rolona trincando de dura hehe Se você também curte uma boa pegação entre machos de verdade, clique no meu nome aqui em cima, leia meus contos e vote. Para o pessoal de Campinas que se interessar, mande uma mensagem. Estou à procura de um brother macho e roludo que nem eu pra trocar uma ideia e ver o que acontece.