Após o almoço fui deitar, acabei dormindo durante a toda à tarde, à noite quando estávamos jantando meus tios me disseram que iriam passar o dia todo na cidadezinha próxima a fazenda, pois era dia de pagar as contas, fazer feira, etc.. Afinal era começo de mês. Perguntaram se eu queria ir, eu disse que não, ficaria na fazenda mesmo, pois estava querendo era isso distância de pessoas. Ela disse que a mulher que a ajuda cozinhar não iria, e que eu teria que me virar no almoço. Falou que na geladeira tinha vasilhas com sobras de comidas, que era só esquentar. Disse para não se preocupar, afinal nem é todo dia que almoço, moro na capital, vida corrida... To acostumado com isso!
Acordei no outro dia lá pelas 8h00, eles já não estavam lá mais, tomei café, escovei os dentes, troquei de roupa, coloquei um short e uma camisa e fui para a varanda na frente da casa para ficar um pouco no sol, tem uma rede legal, batia um sol gostoso, não tão quente, pois ainda era cedo... Após ficar um pouco deitado na rede lembrei-me do livro que havia levado, levantei e fui busca-lo. Quando retornei para a varanda, vi um homem abrindo a cancela, moreno jambo, alto 1,90m, forte, braços e mãos grandes, ombros largos, não era bonito, aparentava ter de 20 a 25 anos, no máximo (confesso que deu tesão ao vê-lo, homem grande, forte e vestido daquela forma).
Usava botas de borracha, calça jeans rasgada, camisa de botão (aberta) com as mangas arregaçadas e chapéu, trazia dois baldes de leite. Após passar pela cancela, aproximou-se e disse: “diiiaaa, seu Mauro (meu tio) está”?
Respondi: “bom dia, não está, ele foi à cidade resolver umas coisas, posso ajuda-lo”?
Ele: “é porque ele me pediu para separar esses 30 litros de leite para fazer queijo”.
Eu: “aaa sim, pode dar a volta, vou abrir a cozinha do fundo para você colocar o leite lá”.
Abri a porta, ele colocou os baldes sobre a mesa. Ofereci um copo d’água, vi que estava muito suado, ele aceitou. Perguntei se gostaria de algo mais, comer algo, tomar café, etc... Para minha felicidade ele aceitou café. Pedi para esperar um pouquinho que iria à cozinha de dentro da casa pegar, pois estava tudo lá do jeito que eu tinha deixado após tomar meu café da manha. Quando estava lá dentro, escutei alguém bater palmas na frente e chamar pelo meu tio.
Quando fui verificar quem era, adivinhem... O mesmo cara do dia anterior (que eu havia mamado). O cumprimentei normalmente, ele logo deu um sorrisinho “maroto” e disse: “onde está seu Mauro”?
Respondi: “foi à cidade resolver umas coisas, porque”?
Ele: “porque eu precisava conversar com ele sobre as vacinas do gado”.
Eu: “entendi, mas ele volta somente à tarde ou à tardinha”.
Ele: “e você está sozinho ai”? (com olhar safado, não sei por que, mas a maioria dos coroas são safados)
Eu: “não, o rapaz que tira o leite está lá no fundo, por sinal esperando o café que eu prometi... rsrsrs”!
Ele: “oxe, meu filho está aí”?
Eu: “seu filho? (perguntei meio assustado) Está sim, lá no fundo, quer tomar café também, vamos entrar”.
Disse que podia se dirigir para a cozinha dos fundos e eu passaria na cozinha de dentro para pegar a garrafa de café.
Passei, peguei a garrafa de café, peguei duas canequinhas e os servi. Eles em pé, falei para se sentarem e ficarem a vontade. Fui lá dentro e peguei uma lata de biscoitos, coloquei sobre a mesa e falei para se servirem.
O pai me olhou e disse: “não vai comer nada”?
Respondi: “não, não, to cheio, comi agora a pouco”.
Ele: “mas sente-se com a gente, nos faça companhia, sua companhia é muito bem vinda, já pude provar”.
Nisso o filho dele me olhou de repente meio sem entender, fiquei vermelho de vergonha!
O pai continuou: “então, hoje vamos terminar aquele serviço”?
Respondi: “mas e seu filho, você fala essas coisas assim na frente dele, ele sabe”?
Ele: “bem, até hoje só comemos mulher juntos, um cara assim será a primeira vez, e se você quer saber aqui na fazenda, no meio do mato as coisas são mais difíceis, não podemos negar uma carne branca assim que nem você, não é meu filho”?
Eu continuava sem ação, olhava para o pai, ele sentado ainda já pegava no pau que aparentemente já estava duro, o filho pela cara começava a gostar da ideia!
Falei com ele: “mas e se meu tio chegar, não acha perigoso”?
Ele: “conheço Sr. Mauro, quando vai à cidade assim só volta lá pelas 4h da tarde, mas se você quiser podemos ir para algum lugar no meio do mato”.
Fiquei na dúvida, mas o medo falou mais alto, disse então: “vamos para o mato, pode ser, gosto que as coisas fiquem no sigilo, não quero dar bandeira, pois meus tios não sabem de nada”!
Ele: “beleza, coloque um shortinho menor e mais folgado e uma camisetinha igual você estava aquele dia, enquanto isso vou conversar com meu filho e pegar dois cavalos para irmos”.
Eu: “ok, assim que me arrumar os encontro na cancela”.
Eles saíram, escovei os dentes, coloquei o mesmo short e a camiseta do dia anterior, chinelo, peguei 3 camisinhas na minha bolsa e fui encontra-los. Já estavam na cancela montados nos dois animais. O cavalo do pai estava com sela, o do filho não apenas uma manta (própria para arreio)... Logo o filho se afastou para trás e mandou-me sentar na frente dele (igual o pai fez, pelo visto o pai já tinha conversado com o filho e dado uns toques nele).
Assim o fiz, começamos então a andar... Após adentrar o mato, iniciamos uma conversa sobre sexo (o pai me perguntava quando foi que percebi que gostava de homens, como eu gostava, etc...), o filho ainda muito calado, o pai disse então: “coloque as suas mãos para trás e sinta a ferramenta do meu filho, bom que você já vai acostumando”. Coloquei então minhas mãozinhas para trás e senti o tamanho do pacote (ainda dentro da calça), ainda mole, mas grande... Tomei a liberdade de abrir o zíper e meter a mão... Grosso, pesado, muito maior do que o do pai dele, sem olhar para trás comecei a punheta-lo, sentia crescer cada vez mais em minhas mãos.
Chegamos num local sombreado com algumas pedras e um pequeno lago. O pai mais safado e experiente falou: “filho veja essa bunda, olha que delícia, e o melhor hoje ela é nossa, apenas nossa”! O filho então começou a me apaupar, ainda montado no animal.
Descemos dos cavalos, o filho na minha frente e o pai por trás, que belo sanduiche... Comecei a deslizar minhas mãos sobre o corpo do filho, que homem delicioso de tórax definido, costas largas, moreno alto... Eu estava num verdadeiro paraíso, no meio do mato com um coroa safado e um moreno reprodutor novo cheio de energia!
O pai começou a tirar minhas roupas, e passar a língua nas minhas costas, pescoço, orelhas, etc... Minhas mãos navegando no corpo sarado do filho, sobre seu abdômen, seus braços, suas mãos ásperas... Fui descendo para seu mastro, que nesse momento estava meio termo, nem mole nem duro. O pau era ainda mais lindo do que do pai dele e muito, mas muito maior, se o do pai tinha uns 17cm, o do filho devia ter uns 22cm e grosso, era um jumento. Ajoelhei, e aproximei meu rosto do cacete, comecei a cheira-lo, delícia cheiro forte, cabeça toda meladinha, levantei o pau e abocanhei seu saco (adoro chupar saco também, os homens sentem muito tesão), variava entre o pau e o saco... Terminei de abaixar suas calças. Nisso o pai sai de trás de mim e ficou lado a lado com o filho oferecendo seu pau para ser chupado, percebi e comecei a chupa-lo também.
Alternava entre um e outro, hora chupava um, hora punhetava o outro... Após alguns minutos o pai tirou sua roupa e mandou-me ficar de 4, então começou a “brincar” com meu anelzinho, bulinando e metendo os dedos... De repente sinto sua língua, fui ao delírio (é um dos meus pontos fracos), adoro ter o rabo chupado. Soltei um gemido, ele logo disse: “tá doido p/ter rola não é”?
Respondi: “sim, quero... Adoro receber pica no rabo”!
Ele: “hahaha... Ta escutando isso meu filho, hoje nós vamos abusar desse viadinho à vontade, ele é todo nosso”!
Já estávamos loucos de tesão, levantei peguei uma camisinha dentro do bolso do short e coloquei no pau do pai e disse: “você mete primeiro, porque assim abre caminho para seu filho, eu não aguento o dele primeiro”.
Ele: “sim, eu vou abrir seu anel para meu filho te arrombar depois”.
Estávamos sobre as árvores na sombra, então ele sentou sobre uma pedra no sol e me chamou, sentei sobre seu pau e comecei a cavalgar... Nisso chamei o filho para perto p/poder chupar seu mastro... Uma delicia! Mudamos a posição... Fiquei em pé escorado na árvore com a bunda empinada, forrei minha camiseta no chão, fiquei de lado... Alternamos muito!
Depois fiquei de 4, o pai metendo por trás e o filho sentado na minha frente, eu mamando aquela mamadeira gigante. Cada vez mais notava que o pai era experiente, nos seus movimentos, nas atitudes... Já o filho era grosseiro, bruto, verdadeiro homem da roça!
Enquanto o pai me comia, eu mamava cada vez mais a rolona do filho... De repente, quando eu tava com metade da rola na boca senti um jato forte de porra (foi direto na garganta), tirei da boca rapidamente meio engasgando e tossindo! Vieram mais dois jatos no meu rosto... Até no meu olho caiu, nesse momento o pai também já estava gozando dentro do meu cú de camisinha.
Fui para o lago me lavar e dar uma refrescada, afinal estava muito quente e estávamos todos suados. Chamei-os para tomar um banho também, logo entraram na água que estava deliciosa!
Continua...
Muito bom, faltou foto desses garanhões
Não tem como não votar! Muito bom seu relato!!!
Estamos esperando o final dessa história, será que você aguentou os dois kct no seu cuzinho, ou não?
ADOREI VC TEM UM CUZINHO GULOSO QUERO LER COMO ACABOU ISSO