A grande viagem (Parte 1)

Estou aqui novamente para contar mais uma de minhas aventuras. Moro em Belo Horizonte, meu nome é Pedro, sou branco, tenho 24 anos, 1,80m, pernas bem torneadas, bunda grande e empinada, corpo malhado, barriga de tanquinho, um belo corpo. Esse fato se deu ano passado, quando eu tinha 23 anos. Vamos lá...

Ano passado fiz alguns concursos públicos, pois é uma boa maneira de ter um futuro estável e tranquilo, um deles era em Brasília. Não me preparei muito bem, pois devido a faculdade estar no meio, muito puxada, às vezes aulas até no sábado, muito corrida... Mas quando chegou a data do concurso, pensei em fazer mesmo assim, até para ganhar experiência.

Comprei a passagem de ônibus e fui. Fiz a prova (não fui bem, óbvio). Umas 17h quando saí do local da prova e ia em direção à rodoviária fui assaltado! O cara branco, alto mal encarado de touca, me abordou e pediu celular e a carteira. Eu o pedi p/ficar calmo, falei que iria entregar o que ele queria... E ele falando: “anda, anda moleque me dá a grana, vamos, vamos”!

Pronto, estava sem celular, carteira e o pior: sem dinheiro! Meio abalado ainda fui caminhando em direção de um telefone público, iria ligar para meus pais, mas sei que iriam ficar muito preocupados! Pensei então em tentar me virar... Se nada desse certo, ligava p/eles! Continuei caminhando para a rodoviária. Pensei, pensei e nada vinha na mente... Pedir dinheiro? Não achava aquilo uma boa ideia, até porque era uma quantia bastante considerável para juntar... Depois de uns 20 minutos labutando e pensando o que fazer, fui ao banheiro, estava a fim de dar uma mijada. Quando estava mijando, entrou um senhor, aparentemente devia ter 45 a 50 anos, negro, 1,70m mais ou menos, barriguinha normal de cerveja, magro, cavanhaque, boné, camiseta, bermuda e uma “chinela”, também conhecida como precata, típica nordestina!

Estava conversando no celular, pelo assunto imaginei ser caminhoneiro, vi ali uma oportunidade, após ele desligar o celular, mijou, lavou as mãos, rosto e saiu... Sai atrás, com muita vergonha, cheguei e o cumprimentei:
Eu: “oi, tudo bem? Desculpe o incomodo, mas o senhor é caminhoneiro”?
Ele: “ooopa, sou sim, porque”?
Eu: “eu fui assaltado, não tenho dinheiro para comprar passagem e se o senhor fosse passar por minha cidade, talvez poderia me ajudar”.
Ele: “qual seu nome? quantos anos você tem? E seus pais”?
Eu: “Pedro, 24 anos, não tenho como contatá-los (mentira, claro)”!
Ele: “e você mora em que cidade”?
Eu: “Belo Horizonte”.
Ele: “olha garoto, eu não vou para Belo Horizonte, vou sair daqui de Brasília hoje umas 22h e vou para Goiânia, tenho que entregar uma carga lá amanha pela manhã, se te ajudar, posso te levar ou te deixar em algum posto na rodovia próximo à Goiânia, é mais fácil de conseguir carona do que dentro da rodoviária”!

Pensei, fiquei com medo, mas era uma aventura... Afinal, sempre gostei de viajar e nunca tinha viajado de caminhão/carreta! Falei com ele que tudo bem, eu iria. Eu então falou: “ok, me acompanhe, só vou entregar uns documentos aqui na gerencia da rodoviária, dar baixa na carga e seguir viagem”!

Já eram 20h quando ele terminou, ele então me chamou... Saímos da rodoviária e fomos para o local onde estava a carreta. A uns três quarteirões dali, era um Volvo, cavalo branco e carga seca, carreta nova, bem espaçosa, na parte traseira tinha uma espécie de cama. Achei muito legal, nunca tinha entrado em uma carreta!
Ele falou: “olha, vamos sair da cidade, parar num posto, abastecer e tomar um banho, tudo bem”?
Eu: “sim sim, sem problemas, eu to de carona, não tenho que achar nada”!
Ele: “hahaha, podemos comer algo também, você deve estar com fome, está sem grana né”?
Eu: “é, realmente to com fome sim, rsrsrs... O senhor não me disse seu nome, como se chama”?
Ele: “Você não me perguntou! Haha... Meu nome é Édson”!

Logo que saímos da cidade, ele parou em um posto, grande, muito estruturado... Como já estava à noite, tinha várias carretas e caminhões parados, perguntei o porquê disso a ele.
Ele: “porque vários motoristas não gostam de viajar a noite e param para descansar”!
Eu: “entendi, e o senhor prefere viajar a noite”?
Ele: “não me chame de senhor, fica parecendo que sou muito velho”!
Eu: “ohhh, desculpe Édson, não quis dizer isso”.
Ele: “to brincando garoto, hahaha... Sim eu prefiro viajar a noite, pois a estrada é mais vazia, exceto no nordeste porque a noite fica muito perigoso, ai só de dia mesmo”!

Em seguida ele parou ao lado de outras carretas e disse que iria tomar um banho primeiro, pegou toalha, etc... Falou que voltava e que iríamos comer, saiu e foi em direção ao banheiro. Fiquei esperando, enquanto ele não vinha comecei a olhar (futucar) algumas coisas na carreta, quando abri o porta luvas tinha uns revistas pornográficas, pensei... “o tio é safadão... hahaha”! Guardei novamente... Após uns 15 minutos, ele voltou e me chamou para ir ao restaurante comer algo. Eu preferi um lanche, pão com ovo e queijo, ele foi jantar mesmo (feijão, arroz, etc).

Voltamos, ele pegou escova e disse que iria ao banheiro escovar, como eu também tinha minha escova na mochila, fui com ele. Terminei de escovar e fui mijar, logo em seguida ele chegou do meu lado p/mijar também... Olhei despistado para seu pau, bem mole, mas um tamanho considerável e grossão! Cabeça envolvida pela pele... Olhei rápido e ele não percebeu, ainda bem! Saímos, caminhamos para a carreta, nos acomodamos e lá fomos nós para a estrada, perguntei quanto tempo de viagem, ele disse no máximo umas 3 horas... É perto, disse ele.

Começamos a conversar sobre vários assuntos, futebol, carros, enfim... Várias coisas. Perguntei então de onde ele era e se era casado, disse que era do Mato Grosso, e que já tinha sido casado com uma mulher do Crato-CE (não conhecia até então essa cidade). Mas disse que pelo fato de ser caminhoneiro, a vida a dois se torna quase impossível: “ou você carrega sua mulher com você ou com certeza não dará certo”. Como a mulher dele era professora, não podia viajar... Segundo ele não deu certo por isso, e quando sentia falta de sexo, ele arrumava outras mulheres nas várias cidades que passava... Sua mulher desconfiou e tudo foi por água a baixo!
Eu: “e como o senhor faz quando está com vontade de dar uma boa gozada”?
Ele: “lá vem você com esse SENHOR novamente.,. hahaha... Eu arrumo alguém pra mim comer ou então a mão faz o serviço, tenho até umas revistas ai no porta luvas”!
Eu ri, fingi que não sabia e disse: “posso ver”?
Ele: “sim, abra ai o porta luvas”.

Abri, tinha umas 5 revistas pornográficas, com fotos de sexo mesmo... a maioria com sexo interracial. Disse então: “hum, o senhor gosta de ver os morenos e negros metendo hem”?
Ele: “hahaha... É porque sou moreno também, tenho tesão em brancas, mas já tem algum tempo que não faço nada”!
Eu: “sério? Porque”?
Ele: “ultimamente tenho corrido muito, estamos na estação de colheita, a maioria das cargas que carrego é soja, e nessa época aumenta muito a demanda”!
Eu: “entendi, deve ser complicado ficar muito tempo na estrada né, sem ter alguém pra satisfazer os desejos”!
Ele: “você nem imagina, mas e você Pedro, faz com frequência”?
Eu: “aaa, sempre que tem jeito né! hehehe”.
Ele: “você é novinho, flor da idade, deve gozar todo dia! hahaha”!
Eu: “a Édson, eu gosto muito de sexo sim, curto tanto que sou adepto a sempre experimentar coisas novas e prazerosas”!
Ele: “o que seriam essas coisas novas”?
Eu: “qualquer coisa relacionada a sexo, uai! Por exemplo, o senhor deve ter fantasias ou até já fez muita coisa que nem passava pela sua cabeça, ou estou errado”?
Ele: “é verdade, isso não nego, principalmente na estrada, já fiz muita coisa”!

Foi ai que vi uma oportunidade de ver até onde iria esse papo, e se iria rolar algo com o Édson, afinal eu estava com um baita tesão já, só pela situação, na estrada, na boleia de uma carreta, vendo revistas pornográficas e conversando de fantasias com um caminhoneiro...
Perguntei então: “o senhor já transou com um homem, por exemplo”?
Ele: “olha garoto, já sim... Uma vez comi um viadinho em um posto, e já enrabei alguns travecos também, como te falei, quando a coisa ta feia, a gente apela pra certas coisas”!
Eu: “sim claro, imagino... E o senhor gostou de meter no viadinho”?
Ele: “não nego que gostei sim, viados sabem dar, chupam com gosto, e eu adoro um cú pra ser sincero, sou safado garoto, tenho 48 anos, mas ainda tenho muito vigor apesar da barriga. hahaha”!
Eu: “sei, e os travecos, gostou tambem”?
Ele: “muito, como te falei, viados sabem sentar, mamar e adoram brincar em cima do pau, prefiro mulher lógico, mas na falta, vai viado sim”!

O tesão ia cada vez mais aumentando, o Édson era safado, e tinha ali uma grande oportunidade de realizar mais uma fantasia e fazer da viagem uma grande aventura... Tomei coragem e fiz uma pergunta mais “profunda”: “tem quanto tempo que não goza”?
Ele: “uns 10 dias eu acho, muito tempo não é”?
A partir daquela resposta joguei a isca: “olha se o senhor quiser, posso pagar a passagem fazendo o senhor gozar, já que foi tão gente boa comigo e está me ajudando tanto”!
Ele: “você não precisa pagar a passagem, gosto de ter companhia, mas se você quiser me fazer gozar vou ficar muito agradecido, mas aviso que tenho pau grande e muito grosso, quando eu era jovem no Mato Grosso, meu apelido era 3 pernas! Curte fazer chupeta num pau grande grosso”?
Eu: “curto sim, adoro”!
Ele: “hum, então é safadinho, vou parar no próximo posto, encostar e vou te dar mamadeira”!

Depois de uns 10 km apareceu um posto, ele parou num lugar mais escuro, fechou as cortinas, trancou as portas, tirou o cinto de segurança e disse: “pronto safadinho, vem mamar o rolão aqui vem”! Desabotoei sua bermuda, abaixei a cueca e o rolão saltou p/fora... Já meio bomba, meti a boca, chupei primeiro sua cabeçona que já começava a sair líquidos, tadinho, não gozava há dias... Levantei aquele mastro e passei a língua em baixo percorrendo todo o corpo até as bolas, que estavam muito cheias, o saco estava muito grande, de fato tinha muita porra armazenada! A medida que o pau ficava duro, crescia mais e mais... De fato o cara era um verdadeiro pé de mesa.

Sugava as bolas, mas não conseguia colocar as duas ao mesmo tempo (grandes demais), lambia seu saco com movimentos circulares, ele soltava gemidos de tesão... Subia para a cabeça novamente, e assim o deixava louco! Comecei a dar pequenas mordidinhas na cabeça, ele foi ao delírio... Começou a me chamar de puta, falava que minha boca parecia um veludo percorrendo em seu mastro... Ele pediu p/mim parar, pois já estava quase gozando, e queria sentir minha boca mais um pouco! Fiquei então só soltando ar quente com minha boca ao redor da cabeça, apenas fazendo menção de que ia abocanhar... Perguntei então se ele já queria gozar. Ele disse que sim, coloquei novamente na boca e comecei o vai e vem na boca... Depois de apenas umas 5 bombadas ele segurou forte minha cabeça contra seu pau e falou: “vai puta, engole essa porra”! Veio um primeiro jato fortíssimo... Que entrou direto na garganta, recuei um pouco a cabeça, pois já estava com mais da metade do pau na boca, e como era muito grosso, estava engasgando! Em seguida vieram mais 3 jatos fortes de porra grossa e branca... Escorreu na minha boca, passei a língua...

Em seguida seu pau começou a amolecer, ainda fui na pontinha da cabeça onde ainda tinha gotinhas de porra, chupei tudo!
Ele: “Pedrinho, você é profissional, não é possível”!!! Uma das melhores mamadas que tive...
Eu: “como te falei, gosto muito de sexo”!
Ele: “posso te pedir uma coisa”?
Eu: “sim, diga”!
Ele: “posso ver sua bunda”?
Levantei, desabotoei a calça e abaixei... Virei a bunda p/ele.
Ele: “nossa, que bunda branquinha e redonda, acho que sua passagem vai ficar mais cara... hahaha!”
Eu: “porque”?
Ele: “pelo jeito que você chupa, já fez isso várias vezes e pelo que estou vendo, você dá o cú também, não dá”?
Eu: “não é sempre, mas às vezes curto dar sim, me dá tesão em sentir um pau entrando no meu rabo”!
Ele: “já sentiu um rolão grosso assim”?
Eu: “somente uma vez, vai querer tentar meter no meu cuzinho agora”?
Ele: “tentar? Com certeza eu vou meter, quero comer esse cú, você tem uma bunda linda”!

Continua...