Recapitulando as características das pessoas:
Gustavo(eu): na época 18 - 2 anos. 1,70, pele morena clara, olhos castanhos claros e porte atlético.
Júlia: a mesma idade que eu, magrinha, 1,60, cabelo cacheado e loiro, olhos cor de mel, peitinhos pequenos e firmes, bunda pequena e bem empinada.
Gabriela: irmã de Júlia e minha prima. 3 anos mais nova que sua irmã, pele mais branca que a da sua irmã, tanto que era possível ver algumas de suas veias, boca rosada e carnuda, peitos e bunda médios 1,55 e muito tímida.
Dito um pouco sobre a característica de cada um, vamos ao que interessa....
No dia seguinte, enquanto sua irmã tomava banho, Júlia comentou que sua irmã havia achado estranho sua demora para ir dormir, mas que aceitou sua desculpa sobre o filme ser demorado demais.
Ficamos sem energia em casa e por conta disso Gabriela começou a se enturmar mais comigo, no início quase não entrava no assunto e quando entrava, falava mais com sua irmã do que comigo. Estávamos sozinhos e entediados então propus que brincássemos de verdade ou desafio, assim o tédio passaria e poderíamos nos conhecer mais. No início eram perguntas bobas e desafios mais bobos ainda, até a pergunta de Gabriela: - Gustavo, o que você e minha irmã realmente fizeram quando todos foram dormir?
Fui direto ao ponto e falei que transamos, Júlia ficou vermelha de vergonha, não esperava que eu falasse aquilo e tinha medo da reação de sua irmã, achava que ela ainda não estava na idade de conversar sobre esse assunto. Após minha resposta, Gabriela esqueceu o jogo e começou a fazer diversas perguntas sobre o assunto e a cada resposta ela ficava mais interessada no assunto, falou que estava feliz por poder conversar conosco sobre o assunto, porque sempre quis falar sobre, tirar dúvidas, mas tinha medo do que pensariam dela, fizemos questão de responder todas as perguntas e explicar tudo, falamos que nos desejamos e por isso transamos. Gabriela era uma menina extremamente curiosa, então perguntou se eu também a desejava e a resposta era óbvia, claro que eu a desejava, desde que a vi, ansiei por tocar aqueles lábios, beijar aquele corpo e escutar seu gemido, mas precisava aproveitar aquele momento para apreciar mais aquele corpo, já que antes evitei fazer isso para ele não se sentir incomodada, então em resposta a sua pergunta falei provocando: - talvez, só que para ter certeza, preciso que você se levante e de uma voltinha para eu te olhar. Gabriela se levantou prontamente e fez o que pedi, dessa vez pude observar seu corpo, reparei que seus lábios eram rosados mesmo sem maquiagem, que sua pele era branquinha demais e por conta disso era possível ver algumas veias, como a de seus seios por exemplo, a polpa de seu bumbum escapando um pouco do short de academia que usava, seu cabelo liso e escuro e seus olhos castanhos claros, também notei que aparentemente estava excitada, já que o bico de seus seios marcavam a blusa fina que usava. Gabriela era incrível. Assim que ela se sentou, informei que sim eu a desejava, que quando olhava para os seus lábios, tinha vontade de beija-los e de fazer coisas além de beijos com ela.
Júlia: - agora é minha vez.
Se levantou e fez a mesma coisa que Gabriela. Consegui ver seus detalhes, seus cabelos loiros e cacheados que caiam sobre os ombros, os olhos cor de mel hipnotizantes, a boca tão bem desenhada, assim como todas as partes de seu corpo. Júlia estava de saia e fez questão de rodar em uma velocidade que fosse suficiente para levantar sua saia e ver que não havia nada por baixo, o bico de seus seios marcavam a blusa. Júlia era incrível e naquele momento, depois de observar o detalhe de duas gostosas, fiquei de pau duro.
Gabriela: - eu já dei uma voltinha, minha irmã também, agora acho que é justo você ir.
Tentei evitar, mas não foi possível, então levantei e assim que levantei, Júlia falou que era justo que eu fizesse sem camisa, já que ela e sua irmã estavam com uma blusa que mostrava a barriga, assim fiz, dei uma voltinha e elas ficaram me olhando, ver aquelas duas sentadas, me olhando, despertou um tesão gigantesco em mim e isso ficou nítido.
Assim que sentei, percebi que Gabriela estava no estado antigo de novo, parecia retraída e perguntei se tinha acontecido algo, ela disse que parecia que eu tinha ficado excitado, respondi que realmente tinha, mas que também achava que ambas estavam excitadas e falei que era normal, já que o assunto era propício para isso. Júlia assumiu que havia ficado excitada e Gabriela ficou calada, mais introvertida ainda, perguntei se tinha algo de errado e ela falou que não sabia exatamente como saber se havia ficado excitada ou não, falei que ela poderia colocar o dedo na sua bucetinha e caso estivesse bem molhada, ela saberia se estava excitada ou não, Gabriela seguiu meu conselho, ali na minha frente mesmo e quando tirou seu dedo, ele estava extremamente molhada e mesmo sem eu perceber, no mesmo instante que Gabriela seguia meu conselho, Júlia havia feito o mesmo e assim que Gabriela me mostrou seu dedo molhado, Júlia colocou seu dedo na minha boca e eu senti seu gosto novamente.
Gabriela perdeu a intimidade e toda safadinha veio pra cima de mim e rapidamente pegando no meu pau falou: deixa eu ver se você também está excitado.
Ela pousou a mão no meu pau e Júlia ficou perplexa, jamais havia imaginado esse lado de sua irmã e todos ali presente jamais haviam imaginado aquilo. Beijei Gabriela, senti seus lábios macios tocando o meu, sua língua em perfeita sintonia com a minha, demos um beijo lento e sua mão continuou repousada no meu pau, depois de um tempo nos afastamos e ela prontamente falou: Júlia isso ali entrou em você e não te machucou? É bem largo, como não te machucou?
Júlia deu um sorriso e falou que mesmo sendo largo, foi criado um momento bom o suficiente para ela ficar relaxada e assim não se machucar.
Assim que escutei a pergunta da Gabriela, não resisti, tirei o restante da minha roupa e comecei a me masturbar, quando perceberam o que eu estava fazendo, Gabriela perguntou o que eu estava fazendo, sua irmã respondeu e ela achou super estranho, comentou que meninos tinha coisas estranhos, parei o que estava fazendo e falei que ela também poderia fazer o mesmo, mas que meninas faziam de outra forma, enquanto falava, seus olhos ficaram direcionados para o meu pau, percebendo aquilo e toda a excitação que ambas estavam, propus que todos se masturbassem juntos, assim todos entenderiam como funcionam os meninos e as meninas, que todos aprenderiam um pouco sobre o assunto, Júlia toda safada aceitou na hora e já foi tirando a roupa, não se incomodou de sua irmã está olhando, sentou com as pernas abertas e começou a se dedilhar devagar, Gabriela olhou atentamente, mas ainda com resistência e vergonha, então Júlia pegou no meu pau, me masturbo um pouco e falou, é assim que os meninos se masturbar, olha a cara de prazer e eu prontamente deslizei meus dedos no seu clítoris e repeti a fala de Júlia. Paramos o que estávamos fazendo e falamos que estava tudo bem, que não estávamos fazendo nada demais, que era normal e que era muito bom, principalmente porque nos sentíamos bem um com os outros e com vontade de fazer aquilo, por fim Gabriela tirou sua roupa e babei ao vê-la nua, seus bicos rosados como a boca e de frente para mim ela abriu suas pernas e eu vi aquela bucetinha rosada e molhada. Gabriela começou a se dedilhar e sua cara de prazer era maravilhosa, gemia baixinho, assim como todos ali naquela sala, me aproximei de Júlia e a beijei, ela me masturbava e eu a masturbava, introduzia dois dedos em sua buceta e seu gemido ficou mais alto, Gabriela muito curiosa perguntou se ela também conseguia gemer daquele jeito, então me aproximei dela, beijei sua boca e fiquei apenas passando minhas mãos na parte de dentro das suas coxas, Gabriela se movimentava a cada toque meu e sem paciência para tanta enrolação pegou minha mão e colocou na sua bucetinha então ainda beijando-a, comecei a massagear seu clítoris, ela interrompeu o beijo e começou a gemer mais alto que anteriormente, falando que aquilo era deliciosa, comecei a chupar seus peitos, passava a língua em volta dos bicos e ia alternando entre chupar e lamber, não aguentei por muito tempo e desci diretamente pra sua bucetinha, comecei a chupar aquela maravilha, seu gosto era excelente, seu gemido se intensificou e se intensificou mais ainda quando coloquei a ponta de dois dedos dentro da sua buceta, chupava seu clítoris e fazia movimento circulares com meu dedo dentro dela, de fundo Júlia se masturbava e gemia alto também, o gemido de Gabriel ficou mais alto, seu corpo estremeceu e senti todo seu mel escorrer pela minha boca, subi e fui lhe dar um beijo na boca, ela achou estranho e ficou com nojo, expliquei que era dela, o gosto dela, não precisava ter nojo então ela aceitou meu beijo e ao fim dele falou que seu gosto era delicioso, Júlia por sua vez disse que também queria provar então Gabriela melou os dedos e colocou na boca de sua irmã. Falei que Gabriela precisava sentir o gosto de sua irmã, então comecei a chupar Júlia, já havíamos conversado, ela sabia o que fazia e me guiou até seu ponto G, chupava seu clítoris e massageava seu ponto G, senti seu corpo amolecer e todo seu gosto escorrer para minha boca, me levantei, beijei-a e em seguida ela melou seus dedos e deu para sua irmã provar, enquanto sua irmã sentia seu sabor, Júlia falou: - é agora precisamos sentir o gosto dele, agora é nossa vez de chupa-lo.
Gabriela: - eu não sei fazer isso, nem sei como faz, é melhor você fazer.
Júlia: - ele já falou que é louco pela sua boca, com toda certeza esse safado já imaginou você chupando o pau dele, vou te explicar e mostrar como faz, mas hoje ele será todo seu, vou querer só um pouquinho porque não sou de ferro.
Sentei no sofá, Júlia ficou ajoelhada e falou para Gabriela que ela poderia fazer outras coisas, que ali era só o básico, Júlia mostrou o passo a passo para sua irmã, explicou como ela deveria lamber e chupar, Gabriela escutou atentamente e executou com maestria, sua boca extremamente molhada deslisava por toda extensão do meu pau, enquanto chupava meu saco, masturbava meu pau, subiu, colocou a cabeça na boca e ficou passando só a língua, delirei, gemi alto, segurei seu cabelo e me segurei para não começar a foder aquela boca, não queria que ela se assustasse, com seus lábios carnudos Gabriela beijava toda extensão do meu pau e dava uma atenção maior para a cabeça, quase nunca parava de masturbar e então falou: - os meninos falam que isso deve ser bom, então vou fazer. Gabriela colocou meu pau entre seus seios e mesmo sem jeito, começou a fazer uma espanhola, a cada vez que meu pau subia, ela melava a cabeça do meu pau e vez ou outra sugava, não aguentei muito tempo, avisei que iria gozar, comecei a gemer alto e gozei, meu esperma caiu um pouco dentro da sua boca, mas principalmente do lado de fora, melando seus peitos e deixando sua boca mais linda ainda. Sem ninguém pedir, Gabriela engoliu o pouco esperma que caiu em sua boca, falou que era diferente, mas gostoso, subiu e me beijou, também senti meu sabor e Júlia fez questão de sugar meu pau pra extrair até a última gota e assim também sentir meu sabor.
Ficamos sentados no tapete da sala, os três ofegantes e cansados, mas não saciados.
Gabriela falou que estava com vontade de transar, mas que principalmente estava se sentindo bem para aquilo, que se sentia segura e preparada, que sabia que seria feito pensando no bem estar dela.
Gabriela se deitou no tapete, Júlia ficou sentada no sofá se masturbando, deitei por cima de Gabriela e comecei a beija-la, meu pau encostado em sua bucetinha, sua respiração ofegante, suas mãos segurando as minhas, fui até seu ouvido e perguntei se ela tinha certeza que queria aquilo, ela me confirmou com um beijo caloroso, então fui colocando devagarinho, sua bucetinha estava muito molhada, quente e super apertada, ainda mais porque era sua primeira vez, senti meu pau arrombar aquela buceta, introduzi de pouco em pouco, deixava ela se acostumar com aquilo para que ela não visse como uma experiência ruim, até que entrou tudo e fiquei fazendo movimentos devagar, os olhos dela reviravam, ela gemia alto e sua irmã também gemia alto ao ver aquela cena, gemia e falava: vai, come esse putinha, faz ela virar a putinha que é, arromba essa bucetinha virgem.
No meu ouvido Gabriela falou que eu poderia aumentar o ritmo se quisesse é assim o fiz, aumentei o ritmo, colocava tudo dentro com força e rapidez, ela arranhava minhas costas e falava: vai mete forte, continua assim que tá uma delícia, mete gostoso, tira todo o cabacinho da sua prima gostosa, dose essa buceta virgem, me arromba com essa rola gostosa, me fode, continua assim que eu vou gozar, isso, mete forte, ME ARROMBAAAAAAAA, e gozou no meu pau.
Olhei em seus olhos, nossas respirações ofegantes e os corpos suados, estávamos exaustos, sai de cima de seu corpo, lhe dei um selinho e Júlia vendo que eu ainda estava duro falou: - vou aproveitar você um pouquinho já que ainda está duro.
E sentou no meu pau, começou a cavalgar enquanto se masturbava, a cada movimento que sua bunda fazia, seu cuzinho ficava amostra, não resisti e fiquei passando o dedo ali enquanto ela cavalgava, depois que comecei a passar o dedo em seu cuzinho, Júlia gemia mais e seus movimentos eram mais frenéticos, não aguentei e anunciei que ia gozar, Júlia não parou os movimentos, apenas ficou falando: - isso meu gostoso, goza enquanto fode a bucetinha da sua prima, vai goza pra sua prima.
Quando eu estava gozando ela tirou meu pau de dentro e eu gozei. Enquanto eu gozava, Júlia colocou seu cuzinho na minha boca e eu chupei, ela se contorcia de tesão, eu chupava seu cu e ela se masturbava, até que gozou.
Deitou ao meu lado e de sua irmã, ficamos ali por um tempo, arfando, o único som era da nossa respiração ofegante, os corpos suados e satisfeitos. Tomamos banho juntos é devida à exaustão, fomos dormir um pouco.
CONTINUA....
Que tesão de conto viu !!! Gostei que a Gabriela aceitou e participou magnificamente e parabéns pra Julia que não ficou com ciúme besta, pelo contrário se portou como uma putinha super inteligente ensinando a irmãzinha !!! Votado com louvor !!!
Esperando aqui a continuação. Será que esse buraquinho tão cobiçado vai sentir outra coisa além da sua boca? Gostei, Votei!