Comendo a mulher do corno

Era tarde da noite quando desci do ônibus e assim que meus pés tocaram o asfalto, acelerei os passos, queria chegar rápido em casa. Escutei alguém correndo e quando olhei para o lado era a moça que também estava dentro do ônibus, mas que veio a viagem inteira me olhando.

Moça: - você anda rápido ein?! Quase não te alcanço.
Eu: - é.... as vezes eu ando rápido.

Desacelerei os passos para que ela pudesse me acompanhar, já que era tarde da noite e aquele horário era perigoso para uma moça andar sozinha na rua.

Moça: - obrigado por diminuir o ritmo, assim posso te acompanhar e podemos conversar um pouco. A propósito, meu nome é Aline, satisfação em lhe conhecer e qual o seu nome mesmo?

Eu: - o prazer é todo meu. Meu nome é Gustavo.

Aline: - Eu falo satisfação porque prazer é só na cama e eu não sei se o prazer vai ser só seu.

De início achei que tinha escutado errado, mas segui a conversa.

Eu: - por que você tava me olhando tanto no ônibus? E ainda comentava com aquele cara, tinha algo de errado comigo?

Aline: - pelo contrário, tá tudo certo contigo. Você é lindo, eu fiquei imaginando como era por baixo dessa roupa. Você chegou a me observar também ou só olhou?

Eu: - só olhei, não sabia quem era aquele homem e não queria causar confusão. Agradeço o elogio, você também é bonita.

Aline parou no meio da rua, embaixo de um poste, a luz clareando cada parte do seu corpo e ordenou que agora eu a observasse.
Ela não tinha mais que 1,55m, era bem magrinha, cabelos até o ombro, olhos castanhos escuros e cabelo preto. Usava um short de academia que mostrava sua bundinha redonda e arrebitada, o top que usava mostrava que o bico de seus seios já estavam durinhos e quando olhei novamente para baixo, percebi que o short marcava com perfeição sua bucetinha. Elogiei com cautela, ainda não sabia quem era o homem misterioso.

Aline: -aaaaa não acredito, só isso? Eu sou uma gostosa e tu nem me chamou de gostosa. Tá com medo do meu marido? Não precisa ter medo dele, ele é um corno e ama isso, quer ver, escuta esse áudio que ele gravou pra você.

Colocou o áudio pra tocar e era seu marido falando o quanto sua mulher era uma puta, que ele amava isso e pedindo que eu a fodesse com vontade. Após escutar esse áudio, meu jeito mudou, me libertei e me preparei pra foder a mulher do corninho.

Eu: - ainda assim não posso te dizer que é gostosa, porque ainda não te comi. Percebi que tem um piercing na língua, nunca fui chupado por alguém que tem um, então me chupa agora.

Abaixei meu short, colocando para fora meu pau que após observar Aline, tinha ficado duro. De início ela se assustou, estávamos no meio da rua, alguém poderia nos ver, mas como boa putinha, obedeceu. Aline sabia fazer um boquete como ninguém é aquele piercing na língua me deixava louco, ela colocava meu pau todo dentro de sua boca, fazia uma ótima garganta profunda e depois retornava passando a língua do na cabecinha, vez ou outra dava uma atenção para o saco e ali mesmo, no meio da rua, após alguns movimento de sua boca, gozei, derramei cada gota em sua boca e antes de engolir ela pediu que eu a filmasse. Liguei a câmera do celular, ela engoliu tudo e no fim deixou um recado para seu marido.
Segurei a sua mão e fomos andando até chegar em uma construção abandonada, essa rua já era mais escura e o lugar mais escuro ainda, joguei ela na escada mal acabada e comecei a chupar sua bucetinha, lambia seu grelinho e ela suspirava de prazer, rodava dois dedos dentro da sua bucetinha e enquanto eu fazia isso ela falava baixinho: - isso chupa bem gostoso essa buceta, faz o que o corno não sabe fazer, me faz ser mulher, continua chupando que eu quero que você sinta meu sabor. Pouco tempo depois senti suas pernas pressionarem minha cabeça e seu corpo tremer, ela gozou e senti todo seu gosto em minha boca.

Aline: - agora é sua vez de gozar, mas tem que gozar dentro da minha bucetinha.

Ficou de quatro ali na escada e guiou meu pau até sua bucetinha.

Aline: - não é pra ter dó da putinha do corno, é pra foder com força, pode colocar esse pau todo dentro de mim.

Quando senti a cabecinha do meu pau entrando naquela bucetinha, meti com força invadindo aquela buceta. Aline gemeu alto, mas logo em seguida abafei sua voz tapando sua boca, após algum tempo ela tirou minha mão de sua boca e entre seu gemido baixo ela falava: - isso fode a buceta da esposa do corninho, mete esse pau bem gostoso nessa buceta, me faz mulher, faz comigo o que o corno não faz, mostra para o corninho como que satisfaz um mulher. Não aguentei muito tempo e gozei, fiz como ela solicitava, gozei dentro de sua buceta e ela gozou ao sentir meu esperma ir fundo em sua buceta. Se levantou, vestiu a roupa e eu fiz o mesmo. Agradeceu pelo sexo e falou que o corno iria adorar chupar aquela buceta toda gozada, se despediu e refez o trajeto que havíamos feito, eu segui o caminho oposto e fui para casa tranquilo, não fiquei com medo de ser pai, já que ela havia informado que devido a um problema genético, era infértil.


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Comentários


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krathos Comentou em 08/04/2021

Adoraria ver minha esposa em cima de outro.mas tinha que ser um cara bem dotado.o cara deitado ela virada para mim subindo e descendo eu olhando um pauzao entrando e saindo de dentro da bocetão dela. Minha esposa e morena cabelo preto bunduda e tem uns 10 kl só de buceta

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rafaelpatricia Comentou em 03/04/2021

Eu adoro fazer assim tbm mais gozar dentro do com exames ou bm conhecido

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Comentou em 02/04/2021

Conto excitante, bem escrito. Quero ler mais. Votadissimo!

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casalym Comentou em 02/04/2021

Essa Aline estava caçando alguém para encher a buceta dela de porra e levar para o corno ver. Te achou e conseguiu. Votado! Se não fosse a Aids, ia deixar a minha esposa fazer igual...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico autordecontos

Nome do conto:
Comendo a mulher do corno

Codigo do conto:
175758

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/04/2021

Quant.de Votos:
9

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