O cuzinho da priminha

Essa é a continuação do meu conto anterior: a priminha tímida.
No dia seguinte, enquanto Julia tomava seu banho, Gabriela repousou sua cabeça em meu colo e eu fiquei fazendo carinho em seu cabelo. Percebi que ela estava inquieta e perguntei se algo a incomodava, ela com de vergonha falou: - ontem a noite perguntei para minha irmã porque ela havia deixado você massagear o cuzinho dela, mas principalmente, porque ela tinha posicionado ele para você chupar.
Eu: - e o que a Julia respondeu?
Gabriela: - que foi coisa do momento, que é assim com várias outras coisas e que você também sentiu que o momento pedia e permitia aquilo, por isso você fez o que fez.
Eu: - sua irmã está certa, fizemos o que sentimos naquele momento.
Silêncio por alguns instantes... Gabriela senta no sofá e me olha ainda em silêncio, suas bochechas estão rosadas de vergonha, o bico de seus seios marcando na blusa longa de tecido fino.
Gabriela: - desculpa estar inquieta, ontem quando fui dormir e hoje enquanto conversávamos, pensei que queria dar meu cuzinho pra você, mas acho que estava enganada. Você disse que quando fico excitada, o que é basicamente com vontade de transar, fico com a buceta molhadinha, então seguindo essa lógica, não estou com vontade de dar meu cuzinho, já que ele só está piscando e não molhado, enfim, deve ser outra coisa.
Gabriela falou aquelas ultimas palavras com um ar de tristeza e preocupação, mas ainda assim eu dei um risinho.
Eu: - Meu amor, o que eu te expliquei ontem era apenas sobre sua bucetinha, como eu já havia falado, você precisa se conhecer e conhecer seu corpo, mas já te adianto, não tem nada de errado contigo, geralmente quando as pessoas querem dar o cuzinho, ele fica piscando e pelo visto é o seu caso.
Gabriela: - Sério priminho? Que legal... então você tá sentindo o momento?
Eu: - Que momento?
Gabriela: - O de chupar meu cuzinho, você falou que tem que sentir o momento.
Eu: - Gabriela, a todo instante eu sinto que é o momento de fazer diversas coisas contigo e chupar seu cuzinho é apenas mais uma das tantas coisas que quero fazer contigo.
Gabriela ficou toda feliz com minha resposta, sentou em meu colo, os seios pressionados contra o meu peito e nossos lábios se encontrando em um beijo lento, úmido e quente, minhas mãos começaram a descer e meus dedos foram em direção ao cuzinho de Gabriela, mas ela interrompeu, pediu desculpas e falou que se sentiria melhor se tomasse um bom banho antes, pedi que durante o banho ela colocasse a mangueirinha do chuveiro no cú, deixasse a água entrar e sair algumas vezes, ate que saísse transparente, ela achou estranho e eu informei que não queria só chupar seu cuzinho. Ela tomou seu banho e aproveitou a saída de Julia para sair do banheiro sem roupa alguma e me seduzindo, rebolava, se acariciava e fazia uma carinha que era fofa e safada ao mesmo tempo, me pegou pela mão e me puxou para o quarto, trancou a porta e acendeu a luz, falou que queria ver eu chupando seu cuzinho e que sabia que eu amaria ver seu cuzinho. Com muita calma a gente foi se beijando, o beijo era intenso demais, quente demais, enquanto nossos lábios realizavam movimentos em perfeita harmonia, Gabriela ia tirando minhas peças de roupa e quando não havia mais nenhuma peça, ela parou nosso beijo, mordeu meu pescoço e desceu lambendo minha barriga até chegar no meu pau, ali ajoelhada na minha frente, pude ver perfeitamente seus lindos seios e as veias que eram visíveis devido Gabriela ser branca demais, ela molhou todo meu pau e colocou todo de uma vez dentro da boca, suspirei profundamente e meus olhos reviraram, ela se levantou e sussurrou no meu ouvido que em uma próxima faria muito mais daquilo já que eu havia gostado tanto, mas que no momento, era a vez dela de ser chupada. Pedi que ela ficasse de quatro na cama e ela o fez, ficou desajeitada e eu a posicionei corretamente, fazendo com que sua bunda ficasse bem empinada e dando a impressão que era maior ainda, me perguntei como era possível, já que, Gabriela tinha um rabão e seus peitos também não ficavam para trás. Antes que eu começasse, ela informou que não queria dar o cuzinho, não aquele dia, ainda não se sentia bem para aquilo, nem preparada, esperava que eu entendesse e eu a entendi, falei que iríamos com calma e que por mais que eu quisesse tirar a virgindade de seu cuzinho, não tínhamos o necessário para fazer e aquilo ser uma experiência tranquila e gostosa para ela, após dizer isso, Gabriela ficou mais tranquila e relaxada. Ela estava de quatro, com seu rabão bem empinado, a bucetinha e o cuzinho a mostra, ambos rosinha e ela estava certa, eu amaria ver o seu cuzinho, minha boca salivava por aquele cú, mas comecei chupando sua bucetinha, assim que minha língua tocou em sua bucetinha, seu cuzinho começou a piscar, mas segui, chupei seu clitores enquanto dois dedos meus acariciavam sua bucetinha por dentro, ora rápido e forte, ora devagar até que comecei a massagear seu ponto G e seu clitores, não demorou muito e ela gozou, senti seu mel na minha boca e aproveitei cada gemido que ela deu enquanto a chupava, após isso sabia que ela estava relaxada o suficiente para o que viria. Gabriela não estava com muita força após seu recém orgasmo, então coloquei dois travesseiros embaixo da sua barriga e pedi que a mesma deitasse sobre eles, fiquei apenas observando aquela obra de arte por alguns segundos, sua bucetinha rosinha extremamente melada a ponto de escorrer seu mel, a respiração ofegante e o cuzinho rosado piscando na minha frente, não demorou muito e até eu começar a chupa-lo, cai de boca, lambi aquele cuzinho como se fosse a última coisa que eu faria, a cada lambida Gabriela gemia e se contorcia de prazer, parei de lamber e fiquei esfregando meus dedos nele enquanto beijava cada parte daquele rabão, ela gemia alto “AI CARALHO, COMO ISSO É GOSTOSO, MEU CUZINHO AMA ISSO, QUE DELICIA”, seu cuzinho piscava freneticamente, então abri bem sua bunda e enfiei a língua la dentro, fazendo movimentos circulares, mas principalmente movimentos de entra e sai, a cada movimento Gabriela se contorcia mais e gemia mais alto, seu cuzinho estava praticamente esmagando minha língua. Tirei minha língua e lentamente introduzi um dedo, dessa vez seu gemido foi de dor, um gemido baixo que logo deu lugar para uma respiração ofegante, deixei meu dedo ali dentro para ela se acostumar, depois de um tempo comecei o movimento de vai e vem e ela gritava “AI CARALHO, QUE GOSTOSO, MEU CUZINHO RECEBENDO SUA PRIMEIRA DEDADA, ENFIA MAIS UM, ARROMBA UM POUCO MEU CUZINHO”, coloquei mais um dedo, dessa vez sem calma, apenas utilizando o lubrificante natural que saia de sua buceta, ela gritou de dor e logo em seguida gemeu de prazer “ VAI PRIMINHO, CONTINUA, CONTINUA, JUDIA DO CUZINHO DA SUA PRIMINHA, EU VOU GOZAAAAAAR” e gozou, mais uma vez escorria mel de sua bucetinha, fiz questão de lamber tudinho. Gabriela estava arfando, seu corpo exausto jogado por cima da cama, mas eu ainda não havia gozado, pedi que ela não tivesse medo, eu iria respeita-la e não faria nada demais. Enfiei meu pau lentamente em sua bucetinha, deixando ele todo melado, posicionei meu pau no meio da sua bunda, bem em cima do cuzinho, pressionei aquele rabão contra o meu pau e comecei a fazer movimento de vai e vem, em pouco tempo gozei, jorrei toda minha porra em cima daquele cuzinho e enquanto eu gemia de prazer, Gabriela falou baixinho e com uma malicia extrema na voz.
Gabriela: -Que delicia priminho, na próxima tem que ser dentro do meu cuzinho, na próxima....
Me levantei, peguei um pano úmido para me limpar e limpar Gabriela. Me limpei e depois limpei-a, tirei toda esperma que havia em cima de seu cuzinho, beijei sua bunda, tirei os travesseiros debaixo de sua barriga, os acomodei na cama e deitamos na cama. Fiquei assistindo TV enquanto Gabriela, exausta, adormecia em meu peito.

CONTINUA.....