Trair o meu marido com o segurança negao! Parte:3

Hum que delicia,eu meio gemi,meio gritei,novamente e outra vez,enquanto cavalgava varios de meus voluptuosos e avassaladores orgasmos. Quantos foram? Nao sei,so sei que quando acabei fiquei ali num resfolegar suado tentando fortemente me recompor. Meu marido continuou roncando e eu mergulhei num profundo sono. No dia seguinte na hora de larga serviço,eu saio do trabalho por volta da 19:30h eu honestamente esperava que o Andre esquecesse tudo. Mas foi tolice minha pensar que ele o faria. Pronta para nosso encontro? Perguntou enquanto se aproximava de mim. Eu queria gritar,isso nao e um encontro!!! E explicar-lhe que era apenas um jantar. Mas nada saiu de minha boca. Eu apenas sorri fracamente. Por dentro eu apenas nao qieria uma cena. E mais,eu sabia que nao adiantaria nada. Ele nunca ouvira. Enquanto caminhavamos para seu carro no estacionamento do shopping eu podia sentir sua mao gentilmente no concavo de minhas costas. Inacreditavel! Esse negao tinha a ousadia de botar seu braço ao meu redor,pensei comigo. Mas outra vez,eu nao podia levar-me a objetar e criar uma especie de cena ou confronto. E assim eu deixei acontecer. Eu estava simplesmente entregue. Quando chegamos a poucos passos de seu carro eu pude senti-lo tornando-se mais ousado e definitivamente deixei sua mao repousar no meu traseiro. Ele agora definitivamente tinha seu braço ao meu redor. Ele abriu a porta do carro para mim e deixou-me entrar. Enquamto eu o fazia notei seus olhos dando uma bela,longa,e obvia espiada debaixo da curta minissaia preta que eu estava vestindo. Por que tinha eu vestido aquela sainha curta,sexy e provocante,pensei comigo. Mas enquanto eu esperava ele dar a volta para sua porta,eu percebi que meu coraçao estava pulsando fortemente em meu peito. Gostei que ele tivesse olhando em baixo de minha saia. Enquanto ele deslizava em seu lado do carro eu sorri timidamente para ele. Ele olhou em meus olhos,sorriu entao se voltou e deu partida. Depois que nos saimos e atingimos a rua ele caualmente pos sua grande,mao preta sobre meu joelho,apertou-o gentilmente e disse. Voce estar aqui hoje comigo e um sonho que se realiza,princesa. Fiquei triste por ele. Era uma coisa linda para dizer. Eu me sentia culpada por todas as risadas que meu marido tinha dado sobre suas paqueras. Esse pobre negao me admirava tanto. Eu queria remover sua mao do meu joelho,aquilo era absolutamente inadequado,mas apos ele dizer aquilo. Eu nao podia de jeito algum. Eu tinha medo de ferir seus sentimentos. E assim ele dirigiu com sua mao em meu joelho. Uma vez ou outra,deslizando-a devagarinho ate o inicio de minha coxa. Eu estive a ponto de manda-lo parar, mas aquilo era tao casual,tao suave,que eu nunca cheguei a sentir que ele tivesse ido alem dos limintes. Contudo quando nos nos aproximamos do restaurante em um bairro afastado de BH que ele estava me levando para jantar,eu de repente pensei,o que diabos estou fazendo aqui sentada dentro desse carro. Deixando-o repousar sua mao em meu joelho e de vez em quando acariciar minha coxa como se eu fosse sua puta branca ou algo assim! Senti-me de certo modo estupefata e confusa quando ele abriu a porta do carro para nos entramos no restaurante. Tudo que eu podia pensar era como eu havia deixado isso tudo acontecer e o que estava eu fazendo ali. Enquanto nos caminhavamos para e entrada traseira,algo mais instigou e me alarmou. A calida umidade que eu sentia novamente na virilha e na minha calcinha. Obviamente produzida pelo suave manipular de meu joelho e coxa por Andre. O que esta acontecendo comigo? Pensei. Enquanto nos caminhavamos para o bar,Andre de repente agarrou minha mao,mantendo-a na sua como se eu realmente fosse sua mulher. Minha imediata reaçao foi afasta-lo mas a medida que nos caminhavamos atraves da area do bar e todos os garçons olhavam para nos,eu senti que nao queria criar uma situaçao embaraçadora. Alem disso o modo como o lugar silenciou e aqueles homens olharam para mim,alguns com suas mandibulas caidas,fizeram-me sentir algo estranho que eu nao entedi inicialmente. Mas a medida que nos passavamos por eles eu me achei lentamente segurando a mao de Andre mais firmemente. Eu tambem me achei imponente,exibida,de certo modo orgulhosa de sua admiraçao ate mesmo respeito por mim. E especialmente em admiraçao do fato de que eu estava desfilando de maos dadas com seu amigo,pois todo mundo o cumprimentava Andre. Eu rapidamente descobri meus mamilos traindo-me novamente a medida que Andre me fazia desfilar em frente aqueles homens no caminho na direçao de nosso reservado. Eles se projetaram salientes a medida que aqueles homens mim olhavam amorosamnete meus seios sacolejantes. Merda! Pensei. Por que eu vestira um soutien tao transparente. Mas no fundo de minha mente eu sabia que aquilo estava estranhamente me excitando de novo contra minha vontade. Eu adorei aqueles homens fitando e me medindo de alto a baixo,lambendo seus labios cheios de tesao. E eu estava tambem excitada pelo modo como Andre...