CAPÍTULO 1 - UMA REVELAÇÃO CHOCANTE
Voltei do banheiro aliviado mas não consegui encontrar Fabi em lugar algum da loja. Onde ela teria se metido? Ela deveria está vigiando a frente da loja. Procurei-a durante um longo tempo no interior da loja sem conseguir encontrá-la. Até que pude ouvir certos grunhidos vindos do setor de carga de automóveis novos. Curioso fui ver o que era aquilo. Entrei no setor em questão um tanto silencioso e tomei um baita choque quando vi Fabi com um de seus clientes encostado no novo veiculo que recebemos aquele dia. O que ela fazia abaixada ao seus pés? Resolvi verificar o que estava acontecendo por ali e aproximei-me o máximo que pude para que minha presença passasse despercebida por eles. Fiquei num local onde podia ver Fabi diretamente à minha frente e percebi que ela estava com a blusa abaixada e ambas a calça e a caixinha que usava arriadas até seus joelhos.
-Nossa. Que delícia de bocetinha loirinha e inxada ela tem. - pensei comigo mesmo.
Realmente era uma linda boceta. De fato era bem avantajada e com pelinhos aloirados. Ela era loira. Ok. Mas não fazia ideia de que sua xaninha também era loirinha daquele jeito. Enfim, voltando a estória. Fabi estava ajoelhada aos pés de seu cliente, com os seios à vista e a calça e a calcinha arriadas deixando exposta sua bocetinha linda. Seu cliente suspirava e virava a cabeça de um lado para o outro inquietamente, como se estivesse tomado de tesão ou coisa parecida. Foi somente aí que reparei o que Fabi fazia ali agaixadinha. A safada chupava ferozmente um enorme pau preto enquanto que ao mesmo passo batia uma acelerada ponheta. Fiquei chocado com aquela cena. Não imaginava que minha amiga e única companheira de trabalho fosse assim tão tarada a ponta de encarar um pauzão daquele tamanho e tão experiente para chupá-lo e manipulá-lo com tanta maestria.
De longe tudo que eu podia ouvir eram os "GUP GUP" que Fabi soava enquanto se engasgava a cada mamada gulosa que aplicava em seu cliente. Ele, por sua vez, fazia caras e bocas levantava os braços para cima, virava a cabeça de um lado para o outro, gritava coisas um tanto vulgares para com Fabi, denominando-a de PUTA, VADIA, BOQUETEIRA, PUTINHA DA CONCESSIONÁRIA e por aí vai. Não tardou muito ele começou a pronunciar gritos de:
-AI AI AIII, CARALHOOO. QUE DELÍCIA!!
Era o sinal de que aquele momento ele a enchia o rostinho de princesa de porra. E assim o foi. Fabi agora se encontrava com o rosto completamente preenchido por gala. E isso é porque uma boa parte caiu em seus dois seios. O homem caiu ali exausto, largado contra uma das portas dianteiras do carro enquanto Fabi alisava sua própria bocetinha e sorria largamente para o cliente já vencido pela gozada que dera momento atrás.
Voltei para a frente da loja e ali fiquei esperando até que o casal voltasse do setor de cargas de veiculos novos. Não sei como ela fez. Mas Fabi voltou completamente limpa como se tivesse chegado agora para iniciar um expediente. Nem parecia que já era o término de um. Cumprimentei-os como quem não fizesse a menor ideia do que acabara de acontecer ali atrás minutos antes. Os dois sempre disfarçando assinaram o contrato da venda de um carro e foi aí que compreendi toda aquela situação. Ao final, o cliente deu adeus para nós dois e Fabi com o maior descaramento possível sorrio para seu cliente e disse dando uma piscadinha para ele:
-Tchau senhor Fulano. Obrigado por nos escolher. Volte sempre!
CAPÍTULO 2 - UMA LIGAÇÃO CABULOSA
Aos dias que se sucederam aquele fato criou-se uma certa fricção entre mim e Fabi. Eu já não a olhava com a princesinha que julgava eu que ela fosse. Agora a desejava ainda mais. Pois sempre tive uma quedinha secreta por ela e agora que descobri o lado ninfeta de Fabi fiquei com muito mais vontade de tê-la em meus braços toda para mim. Desejo esse que antes era meramente romântico, mas que agora se tornou carnal. Antes era amor mas agora era uma paixão desenfreada e que eu, com todas as forças tentava controlar. Atendia meus clientes meio distraido apenas pensando em Fabi com cliente e imaginando-a chupando meu pau daquela maneira. Já ela estava lá toda linda com aquelas roupas bem apertadas e à altura do umbigo dando ainda mais volume àquela xaninha já avantajada que ela tinha. Sem mencionar que ela andava com aqueles salto-altos para lá e para cá sempre aproveitando para rebolar a bunda. Nossa. Aquilo só servia para intensificar ainda mais o meu desejo. Desejo que aumentava ainda mais quando ela passava por mim e vez por outra ou cumprimentava-me com um OI segurando um de meus braços ou me dava um beijinho no rosto a cada venda bem sucedida ou passava entre mim e um cliente que eu atendia esfregando disfarçadamente a bunda em meu pinto. Nesses instantes podia sentir o quanto sua bunda além de grande era dura. Reparei certa vez que era até um pouco aberta. Pensei comigo mesmo:
-Será que Fabi é arrombada? Será que ela é experiente a tal ponto que já consegue fazer sexo anal?
Mas essa era uma pergunta que somente após um certo tempo eu obtiria a resposta.
Enfim, os dias foram se passando e meu tesão por Fabi só aumentava cada vez mais e mais. E ela, sempre que podia, levava um cliente para um "tour especial pela nossa loja" terminando no famoso setor de cargas do veiculos novos. Até que um dia em questão já era hora de fecharmos a loja e Fabi me pediu para baixar as portas e encontrá-la no setor de cargas de veiculos novos. Meio que desconfiado mas sem questionar nada eu a atendi. Baixei as portas de nossa loja e fui me juntar a ela.
Chegando lá ela me pede para me aproximar e encostar-me ao novo carro que adquirimos dias atrás e que ainda estava lá para ser exposto aos clientes. Cheguei perto dela e ela me abraçou apertado dando um selinho em minha boca. Nossa. Era tudo o que eu queria aquele momento. Mas tentando não ficar completamente à mercê dela perguntei:
-O quê estamos fazendo? Se alguém descobrir?
Ela então com a maior naturalidade do mundo respondeu:
-Calma gatinho. Aqui é o único setor da loja que não tem câmeras esqueceu?! Além do mais eu sei que você me deseja. Eu sei que você me quer.
Pensei em falar qualquer coisa mas antes que pudesse fazê-lo ela completou:
-E vi você me observando com meu cliente aquele dia.
Fiquei calado por alguns instantes e foi quando o celular da loja começou a tocar. Era nosso chefe. Ela já atendendo falou:
-Tudo bem. Eu adorei saber que você assistia atentamente caprichando naquele boquete.
-Alô? Chefinho? - ela perguntou.
Eu apenas a olhava se virando e esfregando aquela bunda deliciosa em meu cacete.
-É. Nós já baixamos as portas sim. Mas tivemos um pequeno problema em um dos carros e estamos arrumando tudo.
Ela dizia rebolando e constantemente pressionando aquele rabo suculento em meu pau. A pressão feita pela bunda de Fabi já começava a dar vida em minhas calças. O que a fez olhar para trás e dizer ao nosso chefe:
-Não foi nada muito sério. Apenas um vazamento de óleo. Amanhã o técnico mecânico vem olhar o que houve e reparar o problema. Mas agora precisamos limpar toda a sujeira feita então ficará um pouco complicado falar com o senhor a partir daqui porque vou me abaixar para passar o pano sob o carro, tá?!
E assim Fabi o fez. Abaixou-se e vagarosamente foi abrindo o zíper de minha calça. Eu apenas a observava atenta e silenciosamente. Não tardou para que ela segurasse meu pau em suas mãos e começasse a levantar a blusa e arriar a calça e a caixinha. Conforme fez com seu cliente momentos atrás ela agora estava lá perante mim, toda linda e maravilhosa. Ajoelhadinha com os seios à minha exclusiva e bela vista. E a bocetinha um pouco cabeluda por fora das roupas. Enquanto já começava a acariciar minha glande com apenas dois dedinhos. Ela estava mesmo a fim de me levar à loucura de tanto tesão aquele momento. Não pedi tampouco esperei qualquer consentimento dela e lasquei-lhe um grande beijo molhado na boca enquanto ela ainda conversava com nosso chefe ao celular e ponhetava meu pau e eu aproveitava a situação para esfregar com uma de minhas mãos sua xaninha molhada.
Ficamos ali com os rostos colados, uma ponhentando a piroca de outro e o outro coçando aceleradamente a xaninha da uma. Fabi continuava conversando com nosso chefe enquanto disfarçadamente já soltava alguns gemidos de prazer em meu ouvido. Eu também já gemia bastante com a maneira com que ela manipulava meu pau. Nós dois estávamos entregues ao prazer a cada nova coçada e a cada nova ponheta. Nossos corpos estavam colados um ao outro e, de repente, houve uma série de choques entre nós. À medida que o tesão ia se intensificando o calor de nossos também ia se aumentando. O risco que corriamos de nosso chefe perceber o que ocorria do outro lado da linha influenciava ainda mais. Passados alguns minutos nossos corpos começaram a estremecer cada um para um lado e para o outro chocando-se diversas vezes entre si. Era o clímax que esperávamos. Ambos sabiamos que esse momento chegaria mais cedo ou mais tarde. Só não faziamos ideia de que o calor daquele momento era tão grandioso que apenas com uma simples masturbação conjunta atingiariamos ambos nossos pontos G. Mas assim aconteceu. Gozamos um na mão do outro, silenciosa e deliciosamente enquanto Fabi já se despedia de nosso patrão ao celular. Bem na hora. Ufa... Caimos exaustos ao chão abraçados e ali ficamos duros como tábuas por longos 15 minutos até que recuperando as forças conseguimos nos levantar e ir para casa.