DIA DOS NAMORADOS - O CONTO FINAL

DIA DOS NAMORADOS – O CONTO FINAL.

Bom, primeiramente uma rápida apresentação. Chamo-me pseudonimamente Spirit Wolf. Possuo 30 anos e essa é a continuação da primeira experiente que trago aqui paa o site. Vamos às personagens protagonistas do conto: Fabi, é loira, 25 anos, 1,60m de altura, 50kg, olhos verdes trabalha em uma concessionária de automóveis com seu amigo Carlinhos (eu): pardo, 1,58m de altura, 60kg, também trabalha em concessionária de automóveis. Sr. Domingos: cliente excluviso de Fabi. Só comprava seus automóveis em nossa loja e gostava de ser atendido por ela preferencialmente. Um senhor de 1,70m de altura pesando por volta de 65kg, careca, musculoso por ser um ex-atleta, tinha 65 anos. Vamos ao conto pessoal.

RECAPITULAÇÃO
Bom, tudo teve início quando peguei no flagra minha colega de trabalho Fabi engolindo um grande pau preto no setor de cargas de veículos novos. Poucos dias depois ela me fez uma deliciosa ponheta e eu cocei sua bocetinha loirinha enquanto ela conversava com nosso chefe sobre um suposto problema de vazamento de óleo em um dos carros à venda. E, por fim, presenciei a melhor experiência da minha vida, acontece que minha amiga Fabi estava liberando seu cuzinho suculento para seu cliente n° 1, Sr. Domingos o qual encheu suas costas de porra e caiu durinho no banco do carro que comprara ao lado de Fabi.

CAPÍTULO 1 – PRÉ-COMEMORAÇÃO DE DIA DOS NAMORADOS.
O dia dos namorados chegou e então perguntei o que Fabi faria em relação a data. Se ela já tinha algum plano em mente. Ela apenas me respondeu com um sorriso doce e uma passada de mão no pau:
-Estou à sua disposição meu querido.
-Nesse caso, nós jantaremos, teremos um dia inteiro dedicado apenas a nós dois. – respondi.
-Um dia inteiro? – ela indagou.
-Com certeza. Demorarei todo um longo dia para isso mas garanto que a farei a mulher mais realizada do mundo! – afirmei dando um beijo em sua boca seguido de um abraço apertado e uma coçadinha de leve em sua boceta.
-Hum... Então tudo bem. O quê quer que você tenha planejado para esse dia eu sou inteira e somente sua. Nem adianta aparecer Sr. Domingos hoje querendo comprar um veiculo novo porque nem ele terá chance comigo. – disse ela.
-Sério? – perguntei eu.
-Com toda e absoluta certeza. – ela me respondeu.

E, assim, sem mais delongas e aproveitando-me que as portas da loja ainda estavam fechadas, segurei uma mão de Fabi e conduzi-a até o setor de cargas de veículos novos. Logo que ali chegamos encostei Fabi contra uma parede e levantei sua blusa caindo, logo em seguida, de boca em seus seios maravilhosos. Ela apenas suspirava de prazer enquanto eu mamava carinhosamente seus peitinhos sem jamais conseguir tirar da cabeça a imagem de Fabi posta de quatro sobre o banco de trás do carro e um velhinho fodendo fortemente seu cuzinho.
-Ai amorzinho isso está muito bom. Assim mesmo continua vai. – dizia ela afagando meus cabelos.
-Está bom assim? Tem certeza? Você quer que eu pare ou continue? – questionei dando uma breve pausa.
-Continue! Com certeza quero que você continue. – disse ela.
-Tudo bem. Você que manda. – então continue beijando e mordendo levemente os biquinhos de seus peitinhos.

Fabi suspirava de prazer. Seus mamilos estavam enrijecidos e minha língua já começara a dançar entre eles. Eu revezava constantemente entre um seio e outro e sem que ao menos eu esperasse ela, de repente, empurrou minha cabeça com força para trás. Caí ao chão durinho sem compreender nada. Rapidamente ela se deitou sobre meu corpo me pedindo desculpas e perguntando:
-Você está bem?
-Sim. Estou bem. Mas o quê foi aquilo? – indaguei.
-Desculpa meu bem mas eu tive que afastar sua boca dos meus seios. Não tive escolha. – ela explicou.
-Por quê? – insisti.
-Porque eu... – ela, por alguns instantes, hesitou em responder mas como eu queria a resposta insisti mais uma vez e foi aí que ela completou.
-Eu tive que fazer porque... Porque... Porque eu estava prestes a gozar tá bom? Por isso amor.
Ela baixou a cabeça como quem estivesse envergonhada e então falei que tudo bem. Ela poderia confiar em mim. E ela revidou:
-Posso mesmo? Promete? Porque aquele dia em sua mão foi a primeira vez que eu tive um orgasmo.
-Sério? - indaguei bastante impressionado.
-Sim. Eu sempre fiz sexo intenso com os clientes para poder convencê-los definitivamente a comprar os carros mas nunca cheguei lá propriamente dito. – ela explicou.

Então nos abraçamos apertado e comecei a correr as mãos em todo o seu corpo. Fabi me mordia o pescoço ao mesmo passo que eu já me deitava sobre ela fazendo-a abrir as pernas e cerrá-las prendendo meu corpo ao seu. Iniciamos uma sessão de beijos, abraços, mordidas na orelha e no pescoço e um esfrega esfrega acelerado. Era como se nós dois fôssemos aquele momento um casal de dois cães no cio sem conseguir determinar qual estava mais excitado. Acho que não tinha isso. O tesão era equivalente nos dois. Nossas bocas mordiscavam ambas as orelhas e ambos os pescoços, nossos corpos já suados pelo calor do momento se friccionavam um contra o outro com tamanha velocidade que nossas roupas eram retiradas magicamente. Aquilo tudo estava tão excitante e prazeroso para nós dois que nos esquecemos que tínhamos o dever de abrir a loja e começar a trabalhar. Nada mais importava naquela hora. Apenas nós dois.

CAPÍTULO 2 – BOQUETE E O CHEFE.
Como citado acima, nós dois nos encontrávamos totalmente ao desejo de ficarmos juntos aquele momento e esquecemos até de abrir a loja. Pouco depois escutamos o celular tocar e era nosso chefe perguntando o quê estávamos fazendo com o sistema de alarme da firma desligado. Era dia dos namorados e deveríamos está em casa comemorando como um verdadeiro casal que éramos.
-Como um casal patrão? – perguntei disfarçando enquanto Fabi já desabotoava minha calça e puxava–a para baixo.
-Sim. Ou vocês pensaram mesmo que eu não saquei tudo aquele dia em que tiveram o problema do óleo vazado?! – respondeu ele.
Fiz um breve silêncio e ele perguntou:
-Onde está agora? E seja sincero!
Sem opção falei:
-Está se preparando para me fazer uma chupeta patrão.
-Ah mesmo?
-Sim.
-Então aproveite bem. Essa boquinha de veludo é uma delícia.
-Como assim? O senhor por acaso?
-O quê? Se já experimentei? Como você acha que ela conseguiu essa vaga?
-Entendo...

Fabi, por sua vez, nem se importava com o dialogo que entre nosso chefe e eu rolava. Apenas rodeada a cabecinha de meu cacete com a língua me fazendo literalmente enlouquecer e vibrar de tanto tesão. E o dialogo se seguiu:
-Então Carlinhos?
-Diga patrão.
-O quê Fabi está fazendo agora? Ela já rodeou sua glande com a língua?
-Na realidade chefe, ela está fazendo isso justo nesse momento.
-Imagino sua cara de tesão. Ela tem uma língua maravilhosa. Muito doce e meiga embora forte.
-É. E sabe usá-la gostoso.
-Exatamente. Não sei se você resistirá mas eu esporrei muito lentinho nela por causa dessa língua suculenta que ela tem.
-KKKKK.
-Sério meu rapaz agora. Em verdade eu a contratei para lhe ajudar na loja e também porque achei que ela seria a moça perfeita para você. Mas claro que sendo ela como é, eu tive que prová-la antes. Então espero que você entenda e possa me perdoar por, no passado, dormir com sua namorada.
-Tudo bem chefe. É claro que lhe perdoo.
-Então trate de fazê-la muito feliz. O que sei que fará e tirem o dia de folga homem. É dia dos namorados. Dêem apenas uma rapidinha aí e peguem o beco. – disse ele imperativamente encerrando a ligação.

Enquanto isso eu apenas me retorcia de tesão com a forma doce com que Fabi me chupava. Realmente ela caprichava na chupada. Começava com a língua concentrada na cabeça e, vagarosamente, descia por todo o meu cacete. Por um momento o sexo oral se deu apenas em lambidas e então ela decidiu avançar para o próximo passo e pouco a pouco ia preenchendo a extensão do meu pau com sua boca. Eu já nem consigo descrever o que sentia àquela altura. Era como se estivesse no paraiso. Sua boca a tanto molhada lubrificava por completa minha rola enquanto essa latejava à medida que era chupada. Fabi me olhava profundamente nos olhos enquanto me chupava e sorria alegremente ao ver que eu estava ensandecido de prazer. E foi isso que a motivou a ir cada vez mais fundo e cada vez mais acelerado. Sua boca já tornava a fazer os mesmos “GUP GUP” que fazia na ocasião em que ele mamou seu cliente negrão. Por um breve período de tempo eu revivi aquela cena mas diferentemente, aqui, eu não era um mero espectador mas sim o protagonista e felizardo vencedor daquele oral majestoso. Não tive mais como me conter e segurando a cabeça de Fabi com minhas mãos esporrei com toda a força a enorme quantidade de porra que eu sempre desejei despejei em sua boca...

CAPÍTULO 3 – UM NOIVADO DE SEXO E AMOR.
Recuperando-se do banquete de porra que eu lhe dera e fazendo questão de engolir às minhas vistas cada gotinha Fabi se deitou ao meu lado e ficamos abraçados por um minuto. Até que sem esperar ela me ouviu pronunciar as palavras:
-QUER SE CASAR COMIGO?

Ela se levantou de imediato com os olhos arregalados. Certamente ela não esperava que eu fosse lhe fazer aquele pedido ainda mais daquela maneira. Eu também fiquei chocado ao me dar conta do que acabara de fazer mas enfim, já era tarde demais. Agora era esperar sua resposta torcendo por um SIM e temendo receber um terrível NÃO. Fabi me analisou por longos 30 segundos e então perguntou aflitamente:
-Você tem certeza? Acha que estamos nesse pontos? Nós não estamos nem namorando oficialmente falando.
-Ah amor, tudo bem. Ó, se seu medo é saber se dará certo. Nós faremos dar.
-Tem certeza?
-Absoluta. – respondi.
-Então SIM. Claro que eu quero me CASAR com você meu amor. – ela falou se atirando sobre o meu colo e enchendo-me de beijos.

Ufa. Aquilo foi um alívio total para meu coração. Jurava eu que ouviria ela dizer um sonoro NÃO. Mas tudo acabou dando certo. ? Fabi já sentada em meu colo começou a lubrificar a própria boceta com sua saliva e pouco a pouco já deu o ponto inicial da penetração vaginal. Meu pau ainda com alguns resquícios de porra entrava profunda e lentamente na bocetinha de Fabi. Pude sentir ela se alargar a cada mm do pau que por ali adentrava. Percebendo que a cabecinha ainda estava melada de porra Fabi passou a sentar sobre ele com uma certa velocidade. Ela nem ligava para o fato de poder acabar engravidando ali apenas cavalgada rapidamente meu pau com toda a força e o tesão que haviam dentro de si. Ela gemia feito uma cadelinha no cio coisas:
-Ai amor, isso. Assim gostoso. Come com força minha bocetinha vai. Faz de mim a sua cadela. Faz-me sua vadia porque a partir de hoje eu sou toda sua.

E continuava cavalgando gostoso sobre meu pau com toda a força e agilidade que ela tinha. Pouco depois ela deu uma cravada em minha pica e ficou parada por alguns segundos caindo estirada sobre meu corpo logo em seguida. Já não conseguia suportar meu tesão ainda mais porque com certeza minha agora noiva gozou gostoso sobre meu pau. Levantei-me rapidamente de onde estava e coloquei-me ao seu lado. Ela perguntou:
-Onde você vai bebê?
O que prontamente respondi:
-Para canto nenhum meu amor. Apenas lhe colocarei de quatro agora e arrancarei o resto das pregas do seu cuzinho!
-Sério amor? Eu não tenho mais pregas no cu. Sr. Domingos tirou todas. – ela falou com uma carinha como quem me pede desculpas.
-Melhor ainda. Posso ir mais fundo e com mais vontade. – respondi já virando-a de quatro.
-Mas eu preciso de gel ainda viu bonitinho? – ela se resguardou.

Fabi apenas sorria enquanto e gemia enquanto eu lubrificava seu cuzinho com gel KY. Vez por outra ela fugia mas queria mostrar a ela que aquele momento ela não seria uma putinha dos clientes. Mas sim a minha putinha. Toda e somente minha. Puxei-a de volta para perto de mim e enfiei-lhe dois dedos abrindo ainda mais as beiras de seu rabo. Ela somente gemia e contorcia-se de dor e prazer. Foi quando me levantei e montando sobre ela como um “cowboy” que sobe sobre a cela coloquei a cabeça do pau na entrada de seu cuzinho. Fabi se assustou por um momento recuando o buraco do cu e novamente eu a puxei para próximo de mim e mirei o cacete em seu cuzinho. Fui entrando devagar para dar tempo e condições de ela se acostumar com as dimensões de meu pau ao mesmo passo que ela gemia como uma putinha a ser domada. Sempre tentando fugir e eu sempre a puxando de volta. Não tardei muito e como Sr. Domingos comecei a foder com bastante força o rabo da minha noiva. Puxava seus cabelos, batia em sua bunda e fodi-lhe o cu com tanta fome de sexo que o “PLOC PLOC PLOC” de meu corpo batendo contra o seu a cada rolada que eu lhe enterrava soava pelo ambiente do setor de carga de veículos novos como que ecoando pelo ar. Os “PLOC PLOC” brandavam no ar em pares a cada nova estocada e seu rabo começava a ficar vermelhinho com tantos tapões que eu lhe aplicava. De repente, já não conseguindo suportar de tesão apenas me desfacelei em um banho de porra anal. Fabi olhou para trás e beijando-me falou:
-Ai amor, foi o melhor sexo anal da minha vida. Realmente você me fez a mulher mais satisfeita do mundo. Entretanto, eu acho que ainda me sobrou alguma prega anal sim e você acabou de rasgá-la de vez.
-Sério? – perguntei.
-É. Mas estou toda arregaçada e assada. Terei que ficar uns 5 dias sem te dar o cu viu mocinho?!
-Como é que é a estória aí menina? – perguntei desconfiado.
Ao que ela respondeu:
-Quem mandou você me foder por inteira com tanta força? Você me domou de todas as formas mas me arregaçou demais. Agora deu no que deu...

E essa foi toda nossa estória. Espero que tenham gostado desta minha primeira saga e é isso pessoal. Até o próximo conto. Só que... Será apenas um conto ou uma nova saga? Vocês leitores decidirão qual será meu próximo passo.

FIM.
                                


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 03/05/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico spiritwolf

Nome do conto:
DIA DOS NAMORADOS - O CONTO FINAL

Codigo do conto:
177514

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/04/2021

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