Bom, primeiramente uma rápida apresentação. Chamo-me pseudonimamente Spirit Wolf. Possuo 30 anos e essa é a continuação da primeira experiente que trago aqui paa o site. Vamos às personagens protagonistas do conto: Fabi, é loira, 25 anos, 1,60m de altura, 50kg, olhos verdes trabalha em uma concessionária de automóveis com seu amigo Carlinhos (eu): pardo, 1,58m de altura, 60kg, também trabalha em concessionária de automóveis. Sr. Domingos: cliente excluviso de Fabi. Só comprava seus automóveis em nossa loja e gostava de ser atendido por ela preferencialmente. Um senhor de 1,70m de altura pesando por volta de 65kg, careca, musculoso por ser um ex-atleta, tinha 65 anos. Vamos ao conto pessoal.
RECAPITULAÇÃO
Bom, tudo teve início quando peguei no flagra minha colega de trabalho Fabi engolindo um grande pau preto no setor de cargas de veículos novos. Poucos dias depois ela me fez uma deliciosa ponheta e eu cocei sua bocetinha loirinha enquanto ela conversava com nosso chefe sobre um suposto problema de vazamento de óleo em um dos carros à venda. Dando seguimento aos fatos presenciei a melhor experiência da minha vida, acontece que minha amiga Fabi estava liberando seu cuzinho suculento para seu cliente n° 1, Sr. Domingos o qual encheu suas costas de porra e caiu durinho no banco do carro que comprara ao lado de Fabi e, por fim, ao dia dos namorados Fabi e eu noivamos e tivemos uma grande primeira foda no mesmo setor de cargas com uma ligação do chefe, sexo oral, sexo vaginal e até mesmo anal um selvagem anal.
CAPÍTULO 1 – A SURPRESA.
No conto anterior Fabi e eu finalmente tivemos nossa primeira vez. E que primeira vez. Não só porque houve um jogo de cintura maior do mundo envolvendo uma conversa ao celular com nosso chefe e uma mamada nos seios de Fabi carinhosa de certa forma, um sexo oral guloso da parte dela, um vaginal um tanto gozado e para finalizar com chave de ouro aquele sexo anal intenso com uma pitada de dominação. Visto que Fabi tentava vez por outra se sair daquela situação e eu sempre a puxava de volta. Não só porque aquela foi nossa primeira vez, propriamente dito, pois quem acompanhou essa estória sabe que entre nós só aconteciam certas encoxadas, alguns amassos, beijinhos, abraços, coisas do tipo, o máximo que rolara entre nós até então foi uma masturbação seguida de um gozo mútuos no setor de carga de veículos novos onde, coincidentemente também teve a participação de nosso chefe. Aquela nossa primeira vez foi muito especial também porque, em meados de tudo aquilo relatado no conto “Dia dos namorados” Fabi e eu ficamos noivos e, então noivos e perdidamente apaixonados um pelo outro não conseguimos nos conter e o que restou um sexo selvagem e cativante.
Após os eventos do conto anterior se encerreram e Fabi informando que precisaria ficar uns 5 dias sem poder praticar atos anais pois, segundo ela, eu arregaçara as últimas preguinhas do cu que ela tinha e nesse passo ela se achava completamente assada e precisaria desse tempo para se recuperar. É certo que ela falou isso com um tom meio sarcástico mas eu, ainda assim, estava preocupado com minha noiva. É óbvio que, se fosse por meu desejo, ela me daria o cu a segunda vez ali mesmo passado apenas 1 segundo, entretanto não queria machucá-la respeitando sua decisão de sem anal por 5 dias, ao menos.
Fabi e eu seguindo o conselho de nosso chefe de tirar o dia de folga arrumamos tudo (nós mesmos) e já íamos embora. O detalhe é que quando levantamos a porta encosta um carro bastante familiar. Eis que era Sr. Domingos chegando a nossa loja e descendo do meu carro com outros 2 rapazes. Fabi olhou para mim como quem diz:
-Eita... Lá vou eu me foder de novo. Mal acabei de ser dominada por meu noivo tarado.
Sr. Domingos rapidamente pergunta:
-Oxi. Não abrirão hoje? O que houve minha vendedora ”tanque cheio”?
Fabi atenciosamente como sempre foi respondeu:
-É que hoje é dia dos namorados Sr. Domingos e nosso patrão como felicitações por nosso futuro casamento decidiu nos dar o dia de folga.
-Vocês estão noivos? – perguntou ele espantado.
-Sim. - Fabi respondeu com um belo sorriso.
-Nossa. Eu sempre pensei que vocês formavam um belo casal mas nunca imaginei que estaria certo. Ainda mais após o ocorrido certo dia anterior.
Todos sorrimos e então decidi perguntar:
-O senhor veio adquirir um carro novo Sr. Domingos?
-Na realidade sim. Mas não só um carro, estou à procura de dois. Esses são meus netos vindos do interior e gostaria de comprar um para cada um deles.
Nesse instante Fabi me olhou desesperada e puxando-me para dentro da loja pediu licença ao trio que aguardara do lado de fora da loja.
-Amor, e nossa comemoração? Esse era para ser um dia em que ficaríamos juntos o tempo inteiro.
-Eu sei bebê. Mas é seu cliente n° 1. Olha, nós atendemos ele rapidinho e então vamos embora tirar o resto do dia só para nós. Combinado?
Ela fez uma carinha de quem preferia deixar a venda de lado mas aceitou. E assim convidamos Sr. Domingos e os netos a entrarem na loja e darem uma olhada nos carros.
CAPÍTULO 2 – A VINGANÇA.
Sem mais delongas, pulemos toda a fase de negociações entre Fabi e Sr. Domingos e passemos logo para o que realmente importa. Bem, o papel que os netos assumiam ali era meramente ver os carros e escolher um para si as negociações ocorriam entre Sr. Domingos e minha adorável Fabi. Em contra tempo a isso eu apenas assistia tudo de longe na recepção. O tempo foi passando e nada de fecharem negócio. Já começa a me preocupar por Fabi pensando o que aquilo poderia acabar resultando.
De repente ela me chama para junto deles e os dois explicam que os netos de Sr. Domingos eram cabaços e viram do interior para cidade há alguns dias e não saiam de casa, não iam a festas, não conseguiam mulher. Basicamente a única diversão que tinham era um ao outro. Já compreendendo tudo olhei atentamente minha noiva e falei:
-Fabi, você sabe o que isso significa não é?!
Ela calmamente me respondeu:
-Sei amor. Mas é que olha para eles, tão gostosos, tão novinhos, acabaram de fazer 19 anos sabia?
-Mesmo? E você está me pedindo para concordar com um sexo a três entre você e os netos de Sr. Domingos? – questionei eu.
-Estou informando que eu farei meu amor. Você querendo ou não. Você não me dominou mais cedo várias vezes enquanto fodia meu cuzinho?! Agora é minha vez. Fique apenas olhando. – respondeu ela vingativamente.
Sr. Domingos e eu pegamos algumas cadeiras na recepção e saímos os cinco para o setor de carga de veículos novos onde toda a putaria acontecia e aconteceria mais uma vez. Sr. Domingos e eu nos sentamos sobre as cadeiras e Fabi e já começara a rodear os garotos analisando seus portes físicos os garotos apenas a olhavam esfregando as mãos por seus corpos sem entender absolutamente nada. Fabi dançava e esfregava-se neles sedutoramente. Nossa ela rebolava gostoso. De repente comentei com Sr. Domingos:
-Se ela der o cuzinho para seus netos Sr. Domingos ela terá dado para todos os aqui presentes.
Ele riu e comentou:
-Mas é uma delícia não é? Tipo você jura pela carinha de anjo de Fabi que ela é virgemzinha de cu só que não.
-Bem isso. – eu falava tentando disfarçar meu ódio por está vendo minha noiva provocantemente rebolando seu corpo e esfregando-se em outros dois rapazes. E meu ódio aumentava ainda mais ao me lembrar que a culpa é minha pois eu insisti em fazermos aquela venda.
Fabi do lado de lá fazia uma festa usando e abusando do netos de Sr. Domingos e sempre que podia dava uma piscadinha para mim. A safada estava me transformando realmente em um “Cuckold” e olhe que nem nos casamos ainda. Os rapazes a olhavam já excitados e ela pôs suas mãos em seu corpo. Os rapazes a olharam um tanto descrentes do que acontecia e Fabi os acalmou:
-Tudo bem. Podem passar a mão pelo meu corpo. Mostrem aquele corninho brocha do meu noivo como é que se faz.
-Arriégua e a sinhorita é noiva do outro vendedor? – perguntou um deles.
-Sim. Eu sou noiva daquele corninho ali ó. – ela apontou para mim.
-E nós vai pudê fudê ocê sinhorita? – questionou o outro.
Ela sorrindo do jeitinho tímido e caipira dos dois confirmou. Eles então correram como dois famintos por sexo ambas as mãos pelo corpo de Fabi. Ela sorria disfarçadamente da maneira como eles a alisavam e desesperadamente tentavam tirar sua roupa. Ela os ajudou e depois foi sua vez de despí-los um por um bem lentamente ela despia os netos de Sr. Domingos completamente nua e aproveitando-se para expor suas belas curvas aos dois espectadores que a tudo assistiam um bem ansioso e animado o outro bem ciumentado e humilhado. KKKKK
Os três agora se encontravam nus e Fabi se levantando ficando à mesma altura dos rapazes. O trio trocou alguns abraços seguidos de uma série de beijos molhados. Fabi já tocava os paus do rapazes quando eles perceberam sua xaninha e um deles gritou espantado:
-Nossa sinhora sô. Oia só o tamanho da “prexeca” dela.
-Uai. Isso aí é uma onça pintada sô. Cuidado, ela vai engulir nós. – o outro se assustou.
-Meninos. Meninos. Calma isso é só minha bocetinha. Ela quer engolir vocês mas não desse jeito que vocês estão pensando. – explicou Fabi.
Os dois tocaram um após o outro sua bocetinha um tanto receosos mas depois se tranquilizaram e viram que aquela “onça pintada” não lhes faria mal algo. Inclusive eles já até a coçavam e enfiavam os dedos nela. Fabi segurando ambos os paus fazia os movimentos de vai e vem masturbando os dois rapazes em meio a gemidos de prazer e risinhos silenciosos pelas coisas que os dois falavam sobre sua bocetinha. Pouco depois ela pediu que os dois se ajeitassem de pé um de cada lado dela e iniciou deliciosas e suculentas chupadas aceleradas e ritmadas em cada um dos cacetes. Fabi àquela altura estava bastante ocupada entre se exibir para os espectadores e as chupadas caprichadas que aplicava em cada um dos rapazes. Certo momento ela percebendo que um deles gozaria parou imediatamente com o ato sexual e esperou alguns instantes até que ele se recompusesse. Tornando logo em seguida a recomeçar o oral. Sr. Domingos se aproximou do trio e entregou um par de camisinhas para Fabi a qual já se dispunha a vestir aos dois rapazes e propôs-lhes que deitassem ao solo que ela subiria sobre eles.
Enquanto presenciava minha noiva cavalgar com tanta ferocidade sobre dois cacetes caipiras daquele jeito que ela fazia eu imaginava se ela era só uma ninfeta insaciavel ou se fazia aquilo para se vingar de mim pelo nosso sexo anal ou se era apenas mais uma putinha safada de hoje em dia. Fiquei pensando comigo quando fui puxado de volta a realidade quando Sr. Domingos me cutucou por um braço e comentou:
-Olha só o que a safadinha fará agora.
Olhei para Fabi e eis que aquele papinho dela de está toda assada e precisar ficar uns 5 dias sem dar o cu era tudo papo furado. Acontece que a safadinha da minha noiva estava sentada sobre um dos rapazes ao mesmo passo que o outro já se encaixava dentro de seu cuzinho. Isso mesmo. A danadinha da Fabi estava levando uma DP Normal ou em seu nome técnico Dupla Penetração Vagino-Anal. Enfim, ela estava enlouquecida sendo preenchida pelos dois buracos simultaneamente. O tesão falava mais alto e Fabi agora já gemia e contorcia-se de prazer. Parecia que estava gozando e bem na hora de ela atingir o clímax do prazer os dois rapazes param e logo se levantam deixando Fabi na mão e dando por encerradas as atividades entre os três.
-Haha. Bem feito. – pensei na hora.
E assim Sr. Domingos assinou o contrato, adquiriu dois novos veículos, seus netos foram desvirginados e enfim Fabi e eu fomos para casa. Entretanto, não como um casal feliz da vida por acabar de noivar. Mas sim com uma enorme briga. Mas isso é coisa para o quinto e derradeiro conto da saga.
delicia demais