Na manhã eu teria que abrir um pouco as pernas e sem movê-las um mísero milímetro e abaixar-me o máximo que pudesse até o chão. Aquele exercício não foi nada gentil para meu corpo. Saí dele totalmente dolorido e caí sobre o solo com as pernas inchadas e duras como se fossem pernas mecânicas. Sem falar que estava sem fôlego. Afrodite já veio se aproximando de mim e perguntando se eu estava bem. Meio que esbaforido respondi que sim. Ela então passou a mão em minha perna e só então percebi que já estava completamente nua. Adorei ?
-Que tal agora depois de todo esse esforço nós dois relaxarmos um pouco? – ofertou ela.
E que tipo de homem solteiro lúcido recusaria tal oferta de uma mulher tão magnífica como ela?
-Claro. Com certeza. – respondi.
Ela sorrindo meteu a mão dentro de minha calça e começou a acariciar meu pau e a me beijar. Que delícia sentir uma de suas mãos tocando meu cacete com tanta vontade e sua boca me beijando como uma loba no cio. Sério. Ela beijava minha boca como se fosse o primeiro homem a ser beijado por ela há tempos. Perguntei curioso:
-Nossa. Que fome hein?
-Unrrum. – ela soou.
-Só a nível de curiosidade professora.
-Sim?
-Faz tempo que você não beija ninguém?
-Ah sim.
-Muito tempo?
-Bastante tempo.
-Mais ou menos quanto tempo? – insisti só de maldade mesmo.
Ela me olhou com raiva como quem diz: ”você quer me foder gostoso ou prefere ficar me interrogando”? Mas então respondeu:
-Uns 8 meses.
-8 meses?
-E meio.
-Nossa. Por isso você está tão sedenta por sexo assim.
-Com certeza. 8 meses e meio sem ver ou brincar uma rola é tempo demais. Hoje eu tirarei meu atraso e você será minha cobaia.
Falar o quê mais após uma dessas? Apenas me mantive calado e aproveitei seus beijos molhados e sua masturbação caprichada. Ela então me despiu com uma velocidade recorde e mal meu cacete saiu para fora da cueca ela já caiu de boca, chupando e beijando, lambendo e sugando, ela rodeava sua língua na cabeça e logo em seguida colocava todo o meu pau com tamanho talento que jurava eu a cada momento, que não resistiria aquele boquete guloso e despejaria litros de porra em sua boca. Aquela boca estava realmente algo especial. A forma como ela lambia a extensão de meu cacete subindo vagarosamente até a cabecinha onde dançava a língua por ela ou enfiava-a pela marquinha da cabeça e finalizava engolindo meu pau, arreganhando a boca e fazendo questão de colocá-lo inteiro dentro de si me deixava louco de tesão. Pouco depois fiz sinal de que o gozo estava próximo e ela, para minha surpresa, não afastou a boca. Gozei rios de gala bem fundo em sua garganta. Ela se engasgou mas garantiu engolir cada gotinha. Ficamos ali parados descansando por alguns breves segundos e ela logo se levantou e foi a caminho de sua bolsa. Não fazia ideia do que ela pretendia aquele momento mas pelo fato de ela tomar a bolsa em suas mãos achei que tudo já havia se encerrado. Aquele boquete suculento que ela fizera em meu pau com tamanha fome por rola já o satisfizera.
Mas me enganei redondamente. Ela voltou para perto de mim trazendo consigo uma camisinha. Já imaginava o que ela queria com aquilo e animei-me bastante. Ela deu uma leve chupada para endurecer “seu brinquedinho” novamente e já encapando o boneco falou:
-Agora você é todo meu!
Sem mais delongas e abusando de mim, não que eu não gostasse, ela se posicionou sobre mim tentando encaixar minha rola em sua boceta. Mas aquela boceta era realmente muito apertada e ela foi obrigada a se levantar e a passar um pouco de saliva por ali. Só então que conseguiu se auto penetrar utilizando-se de meu pau.
Pude sentir aquela xaninha quente e úmida recebendo carinhosamente meu pau dentro de si. Pouco a pouco ele se alojava dentro de Afrodite como quem insistentemente perfurava os escudos que sua bocetinha apertava colocava diante dele. A resistência em ser penetrada era forte demais entretanto minha “personal trainer” não desistia jamais e incansavelmente centímetro por centímetro ela se ia sendo preenchida. E, no momento, em que a penetração se completou, ela deu uma rebolada apenas para verificar se estava mesmo tudo bem encaixadinho e começou a cavalgar freneticamente. Ela pulava sobre meu pau com tanta força e velocidade que com mais um pouco de força acho que nós dois acabaríamos trincando a cerâmica kkkk. Aquilo tudo estava muito gostoso, meu pau pulsava de tesão dentro dela e ela gemia descontroladamente.
-Aiii caralhoo. Isso gostoso. Fode sua professora seu safadooo.
-Está gostando professora de foder essa bocetinha apertada com meu pau?
-Sim. Aiiê caralhooo que pau gostoso me preenchendo toda.
Por um momento percebi que ela estava prestes a gozar e falei:
-Isso tesão. Goza no meu pau minha professora putinha, goza que eu encho sua xaninha porra.
Ela caiu sobre meu colo e rebolou bastante:
-Ai cacete vou gozar!!! – gritou ela.
-Goza minha putinha safada. – afirmei eu.
-Ai que delícia de pica... Não aguento. Vou gozar, eu vou gozarrrrr...
Senti ela gozando sobre mim e seu líquido escorrer de sua bocetinha para minhas pernas. Não resisti à tentação e foi a minha vez de esporrar dentro dela. Ficamos os dois ali nos recompondo e então ela se levantou e correu para o banheiro. Até aí tudo beleza, certo?! Só que não. Eu desejava muito mais do que apenas aquilo. Fui ao seu encontro no banheiro mas fiquei parado diante da porta apenas observando ele se banhar. Ela se lambuzava toda passando suas mãos ensaboadas por todo seu corpo, pela cintura, pelos seios, pela bocetinha inchada e pelo rabão empinado e eu a assistia excitado. Logo meu pau endureceu e ela ficou me encarando, admirando o pau duro à sua frente e, ao mesmo, olhava-me receosa como quem gostasse do que visse embora tivesse medo de minha reação fosse ela qual fosse. Continuamos desse jeito por alguns segundos e eu invadi seu banho. Imediatamente abracei Afrodite virando-a de costas para mim. Ela ainda tentou reagir. Mas puxei seu corpo novamente batendo-o contra o meu e posicionei-a. Lá estava ela toda linda, encurvadinha com a bunda toda empinada para mim, o rosto encostado a parede e a água caindo em nossos corpos. Sem fazer qualquer cerimônia cuspi em meu pau e em sua bunda. Ela suspirou sentindo adentrar suas nádegas minha saliva e, finalmente, encaixei meu pau em seu cuzinho e dei-lhe uma penetrada com tudo. Ela deu um grito de AIII e pulou para a frente assustada e como eu a segurava pela cintura continuamos engatados e comecei a bombar. Ela gemia feito uma égua domada enquanto eu estocava ferozmente meu pau dentro de seu cu e aproveitava para puxar seus cabelos. Não demorei a todo aquele calor e gozei gostoso em seu cuzinho. Mas aquele pouco tempo que passei lhe penetrando analmente foi maravilhoso e eterno.
Com tudo terminado ela me beijou, limpou a porra que escorria do cuzinho, tomamos banho e passamos o resto do dia juntos. Ela até esqueceu as outras aulas que deveria dar ainda aquele dia. É como ela me falou:
-Pra quê dar aulas? Se posso ficar aqui o dia todo com você e dar outras coisas?!
FIM.
puro tesão