Bom, primeiramente uma rápida apresentação. Chamo-me pseudonimamente Spirit Wolf. Possuo 30 anos e essa é a segunda experiencia que contarei aqui no site. Vamos às personagens protagonistas da estória:
* Danielle: 27 anos, ruiva, branca, 1,57m de altura com 55kg, cabelos longos e lisos, olhos castanho-escuros, seios medianos, cinturinha de modelo embora coxas e pernas avanjatadas e bumbum grande, a partir daqui será mais conhecida como Dani;
* Caio: 29 anos, pele parda, cabelos castanho-escuros bem como seus olhos, 1,59m de altura pesando por volta de uns 65kg, seu porte físico não é atlético entretanto não é costumeiro para uma pessoa propriamente denominada magra.
CAPÍTULO 1 – UM PIQUE-NIQUE ROMÂNTICO.
O conto anterior terminou com Dani e eu adormecendo juntinhos sobre um dos sofáres da sala de estar da casa de praia palco dos atuais acontecimentos de nossa estória. Dormi tranquilamente com ela sobre meu corpo e sob meus braços. Não havia mais nada que quisesse aquele momento. Enquanto Dani continuasse ali juntinho de mim eu estaria completamente realizado. À manhã do dia seguinte chegou com os galos do vizinho cantando e como sempre tive um sono bem leve acabei despertando. Olhei para um lado e lá estava ela toda linda com aquele corpinho de sereia deitadinha sobre mim. Sei muito bem que meu namoro com Dani era meramente político mas não pude me conter e acordei-a com um selinho. Ela me correspondeu o beijo me dando um doce “bom dia” e logo eu a tomei em meus braços e conduzi-a para o jardim da casa. Lá improvisei uma espécie de toalha sobre a grama com nossas roupas, corri para a cozinha, peguei um litro, um pacote de pão, algumas bolachas, um pote de 500g de margarina, e voltei desesperado para junto de Dani.
-O quê é isso tudo? – ela me perguntou curiosa.
-Agora meu amorzinho e eu faremos um pequeno pique-nique. – respondi.
E nesse momento tentei beijá-la. Ela virou o rosto, provavelmente se fazendo de difícil ou percebeu que, como não havia ninguém ali nos olhando não precisaria fingir está apaixonada por mim. O fato é que eu não desistiria dela jamais e novamente tornei a tentar beijá-la ao que ela mais uma vez desviou a própria boca da minha. Comecei a pensar que sim, que poderia ela está me dizendo:
-Olha, cuidado. Lembre-se que nosso namoro é um namoro somente se estiver alguém próximo a nós.
Mas eu não podia me conter em mim e guerreiro como sempre fui direcionei meu lábios em direção aos dela pela terceira vez e eis que agora ela permitiu que os seus fossem tocados. Foi um beijo até um tanto intenso mas não houve qualquer troca de salivas ou línguas. Simplesmente nos beijamos. Dani me olhou por uns 3 segundos e então:
-O quê nós estamos fazendo Caio?
-Como assim bebê? – questionei.
-Não foi nada disso que nós combinamos e, claro, nós já nos masturbamos um ao outro na garagem da minha casa para selarmos nosso pacto, nós já dormimos juntos ontem durante o dia e ontem à noite, sem falar que desafiada por uma prima até já lhe pratiquei sexo oral. E embora que este último eu tivesse que fazê-lo para preservar nosso disfarce e fazer meu ex-namorado desistir de vez de mim, nós estamos aqui cada vez mais nos beijando, cada vez mais nos abraçando e cada vez nos apaixo.... – ela se calou demonstrando um forte temor de completar aquela frase. Então, na tentativa de diminuir a turbulência de seu coração eu a finalizei.
-Cada vez mais nos apaixonando.
-É... Eu...
-Eu sei meu bem. Olha quando eu lhe ofertei ficar comigo mais uma semana para poder termos mais que o tempo necessário de convencer seu ex-namorado de que realmente estávamos juntos foi só com a única intenção de tentar conquistá-la. E sabe por que Dani?
-Por quê? – ela me perguntou já um pouco menos assustada com tudo que acontecia entre nós e eu encerrei.
-Porque você foi a jovem que eu amei nos tempos de nosso Ensino Médio, você é a garota que atualmente eu amo, e posso dizer com toda a certeza do meu ser que, mesmo que eu sofresse um acidente agora e perdesse minha memória me esquecendo completamente de tudo o que vivi com você nesses últimos 1 dia e 2 noites, eu posso dizer que mesmo conhecendo outras milhares de milhões de garotas eu sempre acabaria me apaixonando por você. Em qualquer situação. Em qualquer universo. Pois esse amor que tenho aqui dentro do meu peito, é por você e somente por você e ele minha querida, é ETERNO e IMORTAL. Nada nem ninguém conseguiria mata-lo ou mesmo enfraquecê-lo nem mesmo você. Nem mesmo o tempo que a tudo devora e sufoca jamais seria capaz de subjugá-lo. Eu não ligo se nosso namoro é político ou seja lá o que quer que ele seja. Eu não ligo se não faço seu tipo. Eu apenas amo você e gostaria muito de saber...
-O quê? – ela me indagou já com os olhos derramando umas poucas gotas de lágrimas.
Respirei fundo. Segurei em suas mãos e perguntei:
-Eu sei que não tenho nenhum anel para lhe oferecer agora mas... Quer se casar comigo?
Repentino certo? Repentino e um tanto precoce demais, eu não só estava ignorando o fato de que poderia receber um sonoro NÃO de Dani aquele momento como também esquecia que nem namorados ainda fomos, se bem que, de certa forma, nós sim já namoramos e tínhamos uma conexão tão forte e linda um com o outro que decidi me arriscar. Eu a amava e tinha me suspeitas que ela começava a sentir o mesmo por mim. Após o pedido quase morro do coração, foram 5 segundos infinitos que por mais que me remoessem em tortura jamais se encerravam. Meu coração se contraia de tanta dor por está tão temeroso em ouvir um N, A, TIL, O de Dani. Eu estava ensandecido com todas essas emoções quando ela me olhou e disse se atirando em meus braços e, literalmente, enchendo-me de beijos:
-SIM!!
CAPÍTULO 2 – COMEMORANDO NOSSO ENTÃO NOIVADO.
O clima de amor estava no ar. Dani e eu já nem ligávamos para o fato de talvez alguém aparecer por ali e acabar nos flagrando. Dani e eu nos beijávamos e lentamente caiamos sobre a toalha improvisada com nossas roupas. Nossos corpos ainda nus devido a nosso soninho de amor sobre o sofá se conectavam pele com pele. Nossos braços percorriam cada milímetro de nossos corpos. Nossas bocas se revezavam entre a boca e o pescoço de cada um. Agora o “X” da questão quando eu digo que nossas mãos deslizavam animadas e rápidas por cada pedacinho de nossos corpos isso exclui nossas bundas e virilhas. Dani não desejava se mostrar assanhada ou oferecida demais, embora agora fôssemos um casal de noivos mesmo que sem usar alianças, ela preservava em si a garota que sempre foi. Uma garota a qual acreditar que sexo era algo a se fazer com quem se ama de verdade e assim que o fosse deveria sempre haver respeito e carinho entre os dois. Sem jamais importar o grau de prazer que ambos sentissem um pelo outro. Assim era minha relação com Dani. Ela se mostrava total e somente minha para fazer com ela exatamente tudo o que tivesse vontade e eu não ousaria violar a confiança que ela depositava em mim de que eu jamais a tocaria sem o seu consentimento pois caso o fizesse eu estaria transformando a mulher que amo em “minha putinha pessoal”. Alguém que eu seduzir com todas as armas a meu dispor apenas para satisfazer meu desejo por sexo fosse ele com uma garota de quem gostasse fosse ele com a mulher que eu amava ou fosse ele com uma qualquer que eu conheci em um bar visando tão somente ter relações vazias e sem sentido com ela. Tudo para não ficar um dia ou uma noite sem gozar. Eu jamais faria isso com Dani porque isso não é atitude de um homem, essa é a atitude de um canalha que costuma seduzir as mulheres e, ao final das contas, joga essas mulheres fora como se não fossem nada além de um casinho barato e insignificante para suas vidas. O triste é que há muitos homens assim em nosso país e no mundo. Eu acreditava e continuo acreditando que as mulheres não foram feitas para satisfazer os desejos dos homens ou mesmo para apenas acabar com sua solidão. Acredito eu que elas viram para o mundo com o único propósito de dar sentido as nossas existências que é fazer da vida de cada mulher a mais apreciada, realizada, amada. Não é que elas mereçam tudo isso. O caso é que eles merecem tudo isso e MUITO... MAS MUITO MAIS!!
Voltando ao nosso relato. Dani e eu continuavamos deitados sobre nossa toalha preparada especialmente para nosso “pique-nique” nos abraçando e cada vez mais apaixonadamente nos beijando. Trocávamos olhares de vez em quando e até já começávamos a trocar diversos “Eu te amo”. Em determinado momento Dani me pediu para que eu a beijasse saindo da sua testa passando por seu rosto seguindo o queixo, depois o pescoço, passasse por sua linda cinturinha e finalizasse em suas coxas. Mas não parei em suas coxas eu fui descendo por suas pernas e terminei em seus pés. Queria beijá-la em cada parte de seu corpo e dei duas voltas completas nesse trajeto, subindo e descendo enquanto ia beijando cada parte de seu corpo mencionada acima. Mas na terceira volta ela segurou minha cabeça sobre sua cintura, abriu bem as pernas, e disse balançando a cabeça para cima e para baixo:
-Tudo bem. Pode fazer. Você confiou em mim ontem à noite e hoje sou eu que confio em você... Meu amor.
CAPÍTULO 3 – ALCANÇANDO O PONTO ÍNTIMO DE DANI.
Com as doces e reconfortantes palavras de Dani passei uma de minhas mãos em sua bocetinha. Ela fechou os olhos e descansou a cabeça sobre a toalha improvisada. Carinhosamente eu corria minha mão indo e vindo de um lado para o outro em sua bocetinha. Ela suspirava de tesão. E vendo minha noiva maravilhosa tão relaxada e tranquila com uma de minhas mãos, mais uma vez, tocando sua vagina eu decidi lubrificá-la e como minha mão já se encontrava úmida devido o fato de Dani está molhada, eu, lenta e cuidadosamente, fui penetrando-lhe a pepeca com um dedo. Enquanto meu dedo adentrava cada vez o interior de Dani eu esperava por alguma reação assustada de sua parte. Mas ela continuou deitadinha sobre a grama curtindo o momento. Bom, essa foi a deixa para que eu me tornasse um pouco mais ousado e movimentasse meu dedo com um “tantinho” a mais de intensidade. Eu enfiava meu dedo em sua bocetinha molhada e quente não tão rápido embora não tão lento como se ela fosse uma virgem e isso faria Dani morder os lábios e soltar tímidos gemidos. Pouco a pouco ela foi se sentindo mais acostumada com aquele dedo intruso que brincava em seu interior e já rebolava o corpo fazendo assim com que o tal dedo invasor fosse obrigado a dançar mais e mais por ali. Eu, por minha vez, estava cada vez mais excitado e não conseguiria me conter por muito tempo, eu precisava de Dani. Eu tinha uma necessidade eterna que só crescia em mim cada vez mais de penetrá-la com meu pênis e justo no momento no qual eu já me preparava para deitar sobre Dani e “invadí-la” como meu pau, sinto fortes jatos molhados vindo em direção a minha mão. Eles cruzavam meu dedo e chegavam a toalha montada com nossas roupas. Percebendo que Dani gozara imediatamente parei de penetrá-la. Meu intuito era fazê-la atingir um orgasmo e eu conseguira então estava satisfeito.
Dani se recuperava do orgasmo ao mesmo passo que eu a olhava fixa e apaixonadamente. Ela respirava rapidamente como quem tivesse corrido em uma maratona. Suada e molhada ela me puxou pelos cabeços conduzindo meu rosto até o seu rosto e beijou-me ardentemente. Segurou meu pau duro com uma mão, apertou-lhe com força e decididamente falou:
-Eu quero você. Eu estou a 8 anos sem sexo mas quero e preciso de você. Pode ser um pouco difícil mas preciso que você me penetra meu amor. Eu quero ser amada, eu quero ser penetrada.
Bom, não tive como negar atender seu pedido e posicionei-me sobre seu corpo. Ela levantou as pernas e os braços cercando meu corpo ao seu. Passei um pouco de saliva na glande de meu pênis e comecei a tentar penetrá-la. A primeiro momento eu não obtivesse sucesso na penetração. Lubrifiquei um pouco mais meu pênis e tentei mais uma vez sem êxito algum. Dani era realmente bastante apertada para ser penetrada penianamente, entretanto eu estava determinado a cumprir seu pedido e, juntos, sendo que eu forçava meu pau na entrada de sua xaninha e ela abria seus lábios maiores com os dedos conseguimos. Caí duro como uma estátua sem mover sequer um músculo sobre Dani para evitar uma possível fuga de meu órgão da genitália de Dani pois se dali ele saísse aquele momento poderia machucá-la e isso eu não permitiria. Passei alguns poucos segundos parado, deitado sobre Dani enquanto ela apenas me beijava e coçava calorosamente meus cabelos. Pouco a pouco em meio a todo aquele ato de amor eu já me movia e entrava cada vez mais fundo e fundo em sua bocetinha. Ela apenas me prendia ainda mais em seu corpo e gemia de prazer. Nossos corpos passaram a se mover, literalmente, por vontade própria apenas gemíamos simultaneamente envoltos a tanto prazer. Podia sentir que meu pau a penetrava a bocetinha pulsando como se ela o pressionasse como se desejasse que ele fincasse residência ali e Dani arranhava minhas costas entre seus braços e pernas a cada gemido e estocada. Ficamos ali naquele jardim e nessa única posição fazendo amor por longa 1 hora até que não resistimos e gozamos intensamente. Adormecemos sem ao menos nem nos limpar, sem nem termos tomado café, sem nos vestir, sem porra nenhuma. Tão somente nos abraçamos e adormecemos eternizando aquele lindo e doce momento de amor por todas as nossas longas vidas.
Toda essa estória foi baseada em fatos reais que vivi com minha noiva alterando apenas nossos nomes reais e, assim, eu sempre quis contar nossa história e aqui, encontrei a forma perfeita para fazê-lo. É claro que diferente da minha saga anterior sobre a “Musa da Concessionária” esta foi muito mais voltada para o tema AMOR do que o tema SEXO propriamente dito pois assim aconteceram os fatos entre nós e eu não desejei retirar a originalidade dos fatos e de como eles seguiram se tornando realidade. Espero que tenham gostado e despeço-me com cada um de vocês, meus queridos leitores desta segunda saga publicada aqui no site agradecendo o carinho e apoio que tenho recebido. Muito obrigado a todos. Adoro vocês.
FIM.