Bom, primeiramente uma rápida apresentação. Chamo-me pseudonimamente Spirit Wolf. Possuo 30 anos e essa é a segunda experiencia que contarei aqui no site. Vamos às personagens protagonistas da estória:
* Danielle: 27 anos, ruiva, branca, 1,57m de altura com 55kg, cabelos longos e lisos, olhos castanho-escuros, seios medianos, cinturinha de modelo embora coxas e pernas avanjatadas e bumbum grande;
* Caio: 29 anos, pele parda, cabelos castanho-escuros bem como seus olhos, 1,59m de altura pesando por volta de uns 65kg, seu porte físico não é atlético entretanto não é costumeiro para uma pessoa propriamente denominada magra.
CAPÍTULO 1 – UM ESTRANHO REENCONTRO.
Danielle era uma antiga colega dos tempos de Ensino Médio, como não éramos da mesma turma, não nos conhecíamos muito bem devido ao fato de não conversar tanto. Apenas a conhecia de vista mesmo pois ela era uma garota um tanto popular e eu nem tanto assim. Sempre que nossos caminhos se cruzavam pelas instalações da Escola eu mantinha fixos meus olhos sobre ela por um bom tempo. Mas isso era porque eu, assim como o restante do colégio, a admirava bastante. Ela não era apenas uma garota baixinha e corpuda de pele branca e com os cabelos ruivos como também tinha um lindo rostinho de bebê. A população masculina inteira da Escola era bastante vidrado em Danielle. Os garotos sempre disputavam entre si uma chance de sair com ela e, a cada chance que tinham, aproveitavam para caso não a chamassem para sair, fazê-la um elogio. Eu, por minha vez, mantinha-me na minha apenas admirando Danielle em segredo.
Certo dia e mais de 10 anos depois nos reencontramos em um supermercado. Ela estava um aflita e ofegante como se estivesse preocupado com temerosa de (por) alguém ou alguma coisa. Após uma rápida troca de palavras, perguntei se ela estava bem e ela me abraçou apertado, beijou-me a boca e falou:
-Preciso que você vá a esse endereço hoje à noite por volta de umas 19:00h.
CAPÍTULO 2 – A PROPOSTA.
Juro que nada compreendi a respeito desse assunto mas segui conforme sua solicitação. Às 19:00h em ponto toquei a campanhia e quem me recebe com um beijão após se atirar em meus braços é justamente Danielle dizendo:
-Amor, você chegou. Nossa, pontual como sempre.
Mais uma vez fiquei sem entender “nadica” de nada. Ela me puxou por uma mão até a sala de estar de sua casa onde fui apresentado a seus pais e a um outro rapaz que só decorridos alguns minutos eu descobrira ser o ex-namorado de Danielle. Danielle passou o tempo inteiro literalmente pregada em mim, ela não saia de perto nem por um simples segundo sequer. Até mesmo quando eu pedi para ir ao banheiro ela fez questão de me conduzir até um deles. Eu estava amando toda aquela atenção sobre mim mas me chamou bastante atenção o modo de Danielle, por alguma razão, querer por querer evitar seu ex-namorado a todo custo pensei em questioná-la a respeito enquanto seguíamos ao banheiro e quando me dei conta nós já estávamos trancados do lado de dentro do compartimento.
-O quê estamos fazendo? – perguntei eu.
-Olha, eu sei que isso tudo está um tanto estranho e ficará ainda mais estranho. – comentou ela.
-Como assim?
-Bem... É que... Você sabe que aquele cara lá embaixo é meu ex-namorado e... Assim...
-Danielle, está tudo bem?- interrompi-a.
Ela baixou a cabeça, respirou fundo e então continuou:
-Não.
-Tem algo a ver com ele?
-Tudo. Ele não é o que você deve pensar está bem?
-Como assim?
-É que ele costuma ser um tanto controlador e ciumento e não sabe tratar bem uma mulher.
-Sério?
-É. Eu sei porque eu já fui sua namorada e já passei por isso. Ele não é um namorado bom não. É mais como aqueles caras que ficam exibindo a garota para os amigos e fazem dela de gato e sapato.
-Ou seja, para ele você não passava de um prêmio a ser exibido para todos e ao mesmo tempo era o seu brinquedinho sexual pessoal. – chutei.
-Exatamente. – ela me respondeu.
-Logo vi. Como assim? Como você sabe?
-Primeiro, ele é um “playboy” pude sacar logo que o vi e segundo você fica bem assustada quando ele lhe olha... – expliquei.
-Entendo. – ela comentou.
-Mas e aí, você dizia que precisa da minha ajuda.
-Isso.
-Mas exatamente com o quê você precisa de mim Danielle?
-Eu quero que você seja meu novo namorado.
-Hã? Como assim garota? – fingi um pouco de surpresa no momento mas não que eu não estivesse interessado em sua proposta futura.
-Acontece que meu ex-namorado voltou para a Cidade por alguns dias a trabalho e pensou que ao me procurar eu esqueceria tudo o que me fez no passado e voltaria para ele de braços apertos. E eu estou fora. Sinceramente, eu não. – comentou ela.
-Hum...
-Então eu preciso que você assuma o seu papel e seja meu namorado porque eu meio que contei para ele que já estava em outra e sendo o caso não poderia simplesmente voltar para ele assim do nada.
-Ok. Agora eu entendi.
-Você topa? Você me ajuda?
-Só uma pergunta antes.
-Diga.
-Por quê eu? Sério. De todas as pessoas por quê justo eu você me escolheu para representar seu novo namorado?
Aflita ela hesitou por alguns segundos e então falou:
-Porque você era o único cara que eu conhecia no supermercado e porque eu sei que posso confiar em você para ser meu namorado sem abusar de mim. Pois você sempre foi o único no colégio que não vivia colado em mim me paquerando ou me chamando para sair com vistas a transar comigo. – ela falou.
Fiquei calado sem dizer nada. E ela insistiu:
-Por favor Caio, ele diz que mudou e que tentar me fazer feliz como merece mas eu sei que ele só planeja me levar para cama e depois me jogar fora como um lixo qualquer. Por favor eu não tenho mais ninguém confiável a quem recorrer.
Então eu aceitei seu pedido com a condição de que ela fizesse exatamente tudo o que eu mandasse sem questionar, sem duvidar, era simplesmente, eu dizer o que ela deveria e ela, independente de qualquer coisa, imediatamente me obedecer e, ao final, discutiríamos minha recompensa. Ela concordou e saímos do banheiro para colocar nosso plano em prática.
CAPÍTULO 3 – RAPIDINHA INCOMUM.
Danielle retornou para a sala de estar limpando os lábios com uma mão. Seu ex-namorado, pude perceber que ao ver aquilo, fechou uma mão de raiva enquanto que seus pais apenas observaram estranhando a demora para voltarmos do banheiro. Danielle apenas comentou:
-Tivemos um imprevisto.
Haha, um imprevisto...
Sentei-me sobre o sofá junto de seu ex-namorado e como combinamos anteriormente Danielle sobre meu colo. À essa altura o outro já rangia os dentes totalmente extressado. E os pais de Dani perguntaram como nos conhecemos. Então respondi com a maior cara de pau:
-Ah sogrinho e sogrinha, nós já nos conhecíamos desde o colégio. Só que nunca conversávamos, apenas trocávamos olhares ao passar um pelo outro. E anos depois nos reencontramos, demos uma volta na praia e após um certo clima rolar aqui estamos.
Nesse instante seu ex-namorado me olhou desconfiado. Certamente achou a estória um tanto vaga e realmente era. Então pisquei um olho para Danielle fazendo o sinal de que sim, o plano original havia falho e precisaríamos invocar o plano B. Ela então bocejou e disse que estava cansada e precisava dormir. Levantou-se de meu colo, despediu-se dos outros três e olhando-me profundamente em meus olhos perguntou:
-Amor, você me leva para cama?
Seus pais nesse momento ficaram horrorizados com toda a trama que ali se desenrolava e eu prontamente respondi:
-Claro meu amor. Com certeza.
Tomei-a em meus braços e conduzi-a até seu quarto. Nossa, aquele corpão carnudo que ela tinha ficava bem mais pesado se você precisasse carregá-la em seus braços subindo uma escada. Hihi. Chegamos em seu quarto coloquei Danielle sobre a cama e tranquei a porta. Ela rapidamente pergunta:
-Agora?
-Ainda não. Precisamos esperar mais um pouco. – falei encostando um dos ouvidos a porta.
Pouco depois ouvi passos se aproximando do quarto de Danielle e falei:
-Agora.
Ela tirou a blusa e deitou-se sobre mim assim que eu subi na cama ao lado dela. Começamos a nos beijar e mordiscar ambos os pescoços e a pronunciar juras e mais juras de amor como um verdadeiro casal apaixonado. Confesso que sentí-la sobre meu corpo com o sutiãn à vista me beijando e mordendo meu pescoço, deixou-me bastante excitado e comecei a deslizar minhas mãos em suas costas. Ela passou a se mover esfregando lentamente a própria virilha a minha. Nossos corpos estavam coladinhos um ao outro e ambos já nos roçávamos incontrolavelmente. Nossas respirações ofegavam, nossos corações palpitavam e, de repente, do outro lado da porta podia-se ouvir uma série de gemidos agudos e ritmados, tão acelerados como uma música de “rock”. Danielle gemia como uma louca fingindo está cavalgando feroz e incansavelmente sobre meu pau. Eram gemidos mais ou menos como:
-Isso. Assim delícia. Fode. Fode com força essa boceta. Não pára caralho que eu quero gozar nesse cacete.
Do lado de fora do quarto nós apenas imaginávamos o que se passava pelas cabeças do três que nos espiavam aquele momento. E os gemidos continuavam:
-Ai isso meu amor. Você é muito melhor do que qualquer amante que eu já tive na vida. Agora sim eu sei o que é ter um homem de verdade me preenchendo por inteira. Eu quero você. Quero você do meu lado pelo resto das nossas vidas. – ela dizia.
Poucos depois ela anunciou um gozo e eu a segui. O que supostamente a fez implorar para que eu ejaculasse profundamente em suas entranhas. Isso porque como vocês devem saber tudo aquilo era mera encenação. “Gozamos e caímos exaustos sobre a cama”.
CAPÍTULO 4 – O PACTO.
Quando tudo acabou, Danielle me levou até a porta e solicitei a ela um novo acordo explicitando minha recompensa já mencionada no banheiro. Ela perguntou que acordo era e então sugeri:
-Visando o fato de seu ex-namorado está desconfiado de nossa relação, proponho ficarmos ”juntos” por mais 1 semana assim ganhamos o tempo necessário para ele ir embora e para convencê-lo do nosso amor. E o melhor de tudo eu obtenho o prazo máximo de 1 semana para tentar lhe conquistar. E se assim você topar, evoluímos nosso relacionamento de um namoro político para um compromisso assumido, um namoro sério, por assim dizer.
Ela apenas perguntou porque eu queria um tempo para tentar lhe conquistar e eu respondi que era porque a amava desde os tempos do colégio e gostaria de uma chance para, diferente de seu ex, fazê-la realmente feliz. Ela pensou bastante por alguns momentos mais acabou topando. E assim ficamos de acordo que a sós seriamos apenas amigos mas se alguém houvesse por perto nós éramos um casal.
Bem, uma coisa relevante agora, a casa de Danielle mais parecia um sítio, havia uma série de muros rodeando a casa unidos por um enorme portão dianteiro à casa e paralelo a um outro que ia até a garagem da casa. Chamei Danielle até a garagem pois queria selar nosso pacto e ela logo questionou me seguindo:
-Selar como?
CAPÍTULO 5 – SELANDO O PACTO.
Chegando na garagem me encosto no carro de Danielle e puxou-a para perto de mim por um braço. Ela se esquiva de meu primeiro beijo fazendo com que meus lábios toquem seu rosto. Para mim bastava igualmente como se atingissem sua boca. Mais uma vez tentei beijá-la e ela novamente se desvencilhou de meus lábios. Pensei comigo que ela não estava à fim mas como nunca desisto decidi tentar uma última vez e, desta vez ela não só aceitou o beijo como me beijou de volta. O beijo foi intenso e molhado. Trocamos saliva e até nossas línguas. Danielle rodeou os braços em minha cintura e segurei-a pela cintura. Seguimos nos beijando. O calor do momento ficava cada vez mais intenso e foi quando eu comecei a tocar sua xaninha por cima do short que ela usava. Ela recuou imediatamente. Sorri para ela e falei que estava tudo bem que não haveria penetração alguma ali. Apenas queria sentir sua pepeca em minha mão. Ela relutou mas concordou. Voltamos a nos abraçar e enquanto eu coçava sua xaninha ela apertava meu pau por cima da calça. Pouco depois ela começa a abrir o zíper da minha calça e eu já abria o dela também. Aquilo certamente sairia do controle. Nós dois estávamos prestes a ficar parcialmente pelados na garagem de sua casa e se seus pais chegassem ali? O detalhe é que nenhum dos dois se mostrou preocupado com isso. Pareciamos está enfeitiçados um pelo outro e apenas nossos corpos agiam por conta própria. Ela puxou minha calça e minha cueca para baixo e eu já tocava por dentro seu zíper aberto a sua calcinha. Pude perceber que sua bocetinha estava molhada e afastei como pude sua calcinha para o lado. Lubrifiquei dois dedos e comecei a penetrá-la. Danielle já me masturbava e assim ficamos nessas ponhetas conjuntas até que já sem conseguir suportarmos o tesão que nos consumia aquele momento gozamos gostoso um sobre a mão do outro. Vestimos nossas roupas e fui embora com a promessa de levá-la para sair na noite seguinte. Ela me beijou e disse:
-Adorei o que fizemos. Obrigada por se contentar com uma masturbação e não mais falar sobre o assunto. Até amanhã querido. Boa noite.
-Boa noite meu amor. Amo você viu?! – falei e fui embora dando um tapinha de leve em sua bunda ao que ela somete sorriu soltando um beijinho de despedida.
(CONTINUA)....