Ricardão e o Hétero Curioso

Olá, punheteiros!   Tudo bem com vcs?
Deixo abaixo a ultima parte do meu relato sobre minha primeira experiência com outra cara.
Vcs não precisam ler os outros, mas se quiserem conhecer toda a minha jornada, acesse o link abaixo para ler todos os contos:
https://www.contoerotico.com/machopegacao/contos

VAMOS À HISTÓRIA:

Conheci Ricardo em 2008, ano em que tive minha primeira experiência com outro homem... inclusive, foi ele o primeiro cara da minha lista (se quiserem, posso até contar essas outras histórias tbm... é só pedir que sigo escrevendo).
Descobri Ricardo, em uma sala de bate papo, num sábado de marasmo e tesão. Naquela ocasião, ele usava o nickname de Massagista c/ Local e, eu era o Macho Durão.
Começamos a teclar por engano meu, pois achava que estava falando com uma mulher, mas aquele cara sedutor, envolvente e decidido despertou em mim desejos que nem eu mesmo sabia que existiam tão intensamente dentro de mim.
Após uma vídeochamada, onde vi seu cacete duro e seu corpo moreno escultural, recebi o convite para ir até sua casa e, mesmo com medo, aceitei.

Ao chegar em sua casa, o portão já estava aberto, conforme o combinado.
Entrei, tranquei o portão e ao chegar na sala, me deparo com aquele homem grande totalmente pelado, como veio ao mundo.
Não sei se foi o nervosismo, o tesão, a descoberta de um prazer novo mas, após alguns minutos de esfregas e passadas de mão, gozei sem tocar no meu pau.
Gozei apenas sentindo seu corpo no meu. Sentindo seu pau grosso se esfregando no meu.
Meu pau, preso naquele short fino gozava, deixando o tecido manchado com minha gala e com a baba do pau de Ricardo.

Ricardo: - Caralho, já ta gozando? Tudo isso é tesão?
Victor: - Pois, é (respondi timidamente).
Ricardo: - Então, vem cá que vou te mostrar umas coisas (e seguiu me puxando pelo braço).
Victor: - Não, cara. Eu vou embora. Já gozei, já ta bom.
Ricardo: - Tá bom nada. A gente só ta começando.

Mais uma vez, ele me puxa. Mais uma vez, cedo às suas investidas, às suas ordens. Logo eu, macho fudedor de bucetas, parecendo um moleque assustado na frente daquele homem.
E puta que pariu, que homem.

Ricardo, era mais velho que eu, estava na casa dos trinta anos, e era dono de um corpo admirável. Pele morena, lábios carnudos, envoltos por uma barba cerrada que o deixava com ar másculo e cafajeste. Se hoje eu aderi à barba, muito se deve a essa referência.
Meus amigos, Ricardo era um tesão.
Sua mão grossa e forte me puxa novamente e me conduz pra dentro de sua casa.
Aproveito e reparo em suas costas... e em sua bunda. Aquele cara malhava, não tem quem duvide disso, já que seu corpo era todo desenhado mas, aquela bunda... ah, aquela bunda era de matar.
Não era grande e arredondada, mas era dura, firme, e tinha um tamanho bom, além de ser toda lisa.
Quando percebo estamos dentro de seu banheiro.

Ricardo: - Agora você vai gozar de verdade.
Dito isso, ele liga a água do chuveiro e começa se molhar, enquanto eu ficava parado na porta, admirando tal cena.
A água fazia um caminho sedutor. Caia em sua cabeça, e percorria por seus ombros, por seu peito liso e estufado, passava por aquela barriga firme, se misturando com os pelos escuros do seu caminho da felicidade, chegando até seu pauzão.

“Toma, vem cá”, disse ele pegando um sabonete e estendendo a mão para me entregar.
Entendi o recado e gelei.
Atender a esse chamado seria um caminho sem volta e, na minha cabeça, aquilo já tinha ido longe de mais; era hora de ir embora.

“Vem!”, ele ordenou. Sua voz era firme, grossa, autoritária e isso tinha efeito sobre mim.
E eu fui.
Tirei minha roupa e pulei pra dentro daquele chuveiro.
Peguei aquele sabonete, mas Ricardo não soltava minha mão. Ao contrário, começou me guiar, me fazendo percorrer por seu corpo.
Começamos pelo seu peitoral. O sabonete esfregava seu peito e eu sentia o atrito que fazia com aquele mamilo moreno.
Em seguida, era vez de sua barriga chapada. Foi nesse momento que senti as ondulações de suas costelas e também de seu abdome.
Passamos rapidamente pelo caminho da felicidade e logo a espuma se fazia em seus pelos pubianos aparados.

A lateral de minha mão sentia aquele pauzão. A cada roçada, mais duro parecia que ele ficava.
Mas ele queria mais.
Passamos por sua coxa torneada.
Por seu sacão liso.
“Esfrega meu cú.”
O safado se vira, empinando o rabo, mas sem antes de dar uma boa encarada no meu pau.
Eu estava duro, de novo e, mais uma vez, graças à aquele cara.

Obediente, atendi a seu chamado. Com uma mão abria seu rabo, com a outra passava bastante sabonete naquele cuzinho.
Sentir aqueles pelinhos ralos era bom. Tão bom, tão excitante que quando percebi, o sabonete já estava no chão e, com meu dedo ensaboado, eu dedava seu cuzão.
Ricardo gemia. Gemia e se masturbava.
Gemia, se masturbava e pedia mais um.
Dois dedos entravam em seu rabo e eu sentia que seu cu me mastigava. Acelerei o ritmo. Ouço um urro.

Ricardo: - Mete esse dedo no meu cú, caralho!

E eu meti. Metia o mais fundo que conseguia, metia da maneira mais intensa e acelerada que era possível. Ele pirava.
Confesso que eu gostava de saber que provocava aquilo nele.

Ricardo: - Me come, cara. Mete esse pauzão no meu cú.

Aí, meus amigos, não teve jeito. Peguei o sabonete, passei no meu caralho duro e soquei a pica naquele rabo.

Graças ao sabão e às dedas, meu pau entrou fácil.
Mas Ricardo gemeu quando sentiu aquele cogumelo dentro de si. Mas ele ainda queria mais, e eu também.
Soquei centímetro por centímetro e comecei a acelerar o ritmo.

O vai e vem foi ficando intenso.
Não sei falar quanto tempo durou. Só lembro de segurar em seu quadril e marcá-lo com minhas mãos.
Era hora de mostrar que quem mandava ali era eu.
Meu saco batia em seu corpo e aquele som de foda ecoava pelo banheiro.
Ricardo se masturbava e jogava seu quadril pra trás, de encontro ao meu.
Ele sentia meu pau grosso e queria cada pedaço daqueles 18cm de carne. Ele queria que fosse fundo, que fosse intenso.

Metia sem dó. Sua bunda agora já estava marcada pelos tampas e pelos apertões que dei.
Não sei dizer que horas que o jogo virou novamente à favor de Ricardo, mas algo que não eu não imaginava aconteceu.
Ricardo agarrou meu pescoço e enquanto recebia rola, agarrou minha cabeça, minha nuca e me puxou pra um beijo... meu primeiro beijo em um cara.

E era um beijo intenso, molhado de saliva e água do chuveiro.
Um beijo em que nossas línguas se entrelaçavam, dançava e, com isso, dentro dele, gozei.

(Foto 1 : imagem ilustrativa | Foto 2: imagem da minha pica, como tinha prometido no conto anterior)