O ano era 2018 e fazia um calor infernal naquela tarde de quinta-feira. E como sempre, trabalhar reclamando do dia quente já era uma tradição:
Vitor: - Cara, bem que podiam instalar um ar-condicionado aqui, esse balcão tá parecendo um forno.
Diego: - Ah, e você acha que teu chefinho vai tirar o escorpião do bolso?
Vitor:- Poxa, mas esse calor tá desumano. Tô pensando em comprar um ar lá pra casa.
Diego: - Mano, a Luana tá me falando disso toda hora mas, por conta do conserto do carro, só deu pra comprar um ventilador de teto kkk.
Vitor: - Já é um começo hehe.
Diego: - Eu penso assim também. E outra, assim que aliviar minhas contas, eu pego pra gente.
Vitor: - Tá certinho, mano.
Diego: - Agora, só preciso tirar o fim de semana pra instalar esse ventilador, né?
Vitor: - Cê louco? Numa tarde você resolve isso.
Diego: - Ah, mano, eu não tenho tanta noção dessas paradas elétricas, sem falar que tem que subir no forro pra fazer a fiação e prender o ventilador... e fazer tudo sozinho é foda.
Vitor: - Tô ligado.
Diego: - Ou, você não pode ajudar teu parça, não?
Vitor: - Agora eu sou teu parça, né, filho da mãe? Kkk.
Sim, Diego era meu parça. Trabalhávamos juntos naquela empresa há quase 3 anos e foi ele quem me ajudou desde sempre.
Diego era mais velho que eu uns 5 anos. Ele com 26 e eu com 21 anos. Eu solteiro e ele já casado. Enquanto eu me cuidava, mantendo uma rotina de treinos e tentando controlar a alimentação, Diego já era um pouco mais largado, talvez por conta da tranquilidade e rotina de um casamento.
Diego é um cara pardo, na faixa dos 1,70. Tinha uma barriga de cerveja, que contrastava com um peitoral mais largo, ainda forte pelo tempo de academia que um dia fez. Peitoral que exibia um pequeno tufo de pêlos, que viviam aparecendo na camisa pôlo que nunca estava com os botões fechados. Seu braços eram fortinhos, suas coxas não tinham nada de mais, mas sua bunda.... ah, sua bunda era redonda ao ponto de deixar suas calças bem apertadas.
Já eu era sou seu oposto. Tenho 1,87mt, um corpo branco naturalmente largo que o treino só deixava mais interessante, apesar de não ser um sarado nem rato de academia.
Ele era simpatia pura. Seu sorriso largo combinava com seu rosto liso, sem pêlos. Eu era mais sério, com uma barba por fazer rala, que me deixava levemente mais carrancudo.
Éramos uma dupla e tanto. A gente vivia junto. Na empresa, a gente se apoiava sempre e não pude negar o pedido de ajuda desse meu parceiro... e, talvez, esse tenha sido um grande erro.
Combinamos de que iria pra casa dele às 8h, pra aproveitar o calor não tão intenso (quem já subiu em forro sabe que a parada fica quente pra caramba). Além disso, como sua esposa sairia para trabalhar às 7h30, ela só veria o ventilador quando o mesmo já estivesse instalado e, segundo ele, tal surpresa deixaria Luana feliz, o que renderia pra eles uma foda incrível, onde Luana se dedicaria muito na quicada, pra agradecer o maridão. Até hoje dou risadas dessa mentalidade do hétero casado kkk.
Mas, outro erro aconteceu: cheguei 45 minutos depois do combinado. Bati no portão e Diego só apareceu depois de um tempinho. Estava meio agitado, ofegante, testa com suor escorrendo. Sem camisa e com short preto de futebol.
Vitor: - Já tava indo embora kkkk. Que demora... já começou a instalação?
Diego: - Porra, achei que não vinha mais.
Vitor: - Nossa, desculpa, me enrolei. Mas eu tô atrapalhando a moçinha? (falei em tom de zombaria)
Diego: - Atrapalhou sim, pow. Tava batendo uma.
Um raio caiu na minha cabeça naquela hora. Percebi que ele falava sério da punheta e pedi desculpas. Também foi aí que percebi outras duas coisas: seu pau meia bomba no short preto e o bico de seus mamilos.
Seus mamilos eram escuros, estavam duros, eram pequenos e tinham uns pêlinhos em volta deles. Seu pau, mesmo meia bomba, parecia grossinho, mas não tão grande (depois descobri que tinha entre 16 e 17cm).
Mais uma vez me desculpei, mas ele deu de ombros e mandou entrar.
Ao chegar na sala, um pornô estava pausado na TV, numa cena onde uma loira calvagava em seu companheiro.
Vitor: - Eita, tava falando sério, hein? (falei pra quebrar o gelo da situação delicada)
Diego: - Claro que tava. E agora meu pau tá latejando, seu filho da puta. Kkk
Vitor: - Então, vai lá terminar teu serviço, igual você vive fazendo lá no trampo kkk.
Diego: - Oloko, como é que você sabe?
Vitor: - Mano, você demora pra caramba no banheiro. Geral te chama de punheteiro e você nem sabe hehe.
Diego: - Ah, deixa quieto. Depois eu termino, por que quero ver o fim do vídeo.
Erro número 3
Vitor: - Ué, termina aí.
Sim, eu soltei essa pérola. Mas falei isso apenas na intenção dele terminar de ver o vídeo, não pra terminar sua punheta.
Não sei o que passou pela minha cabeça, mas juro que não havia maldade.
Talvez ele terminasse de assistir e fosse correndo pro banheiro. Talvez ele terminasse de ver e esperaria a tal possível foda com a esposa. Sei lá.
Só sei que não havia maldade na minha fala, mesmo por quê, só tinha vivido uma única experiência com outro homem; experiência essa que descrevi nos meus contos anteriores e que não me orgulhava nem um pouco, já que sempre me vi como um hétero comedor de bucetas.
Depois de minha fala, Diego olhou pensativo no fundo dos meus olhos e, dando de ombros, soltou um “foda-se”, deu play no vídeo e arrancou seu short por completo, deixando seu pau a minha vista. Seu pau era grossinho, com cabeça mais vermelha e com pêlos baixos, aparados. Seu saco era grande, pesado, caído e totalmente liso.
Vitor: - Porra, que você tá fazendo?
Diego: - Ué, você não mandou eu terminar?
Vitor: - Era pra terminar de ver o vídeo e não pra terminar a punheta na minha frente.
Diego: - Ah, agora já era.
Na sala, os gemidos da loira do vídeo eram ouvidos por nós. Diego apertava seu pau a fim de deixá-lo duro para retomada de sua punheta. Diego olhava fixamente pra TV e eu, de boca aberta, não sabia se olhava pra TV ou pra cena da punheta do meu amigo, que agora se alisava no sofá.
Nesse momento, quem suava era eu. Não sabia o que fazia. Minha cabeça me mandava sair dali, mas meu corpo não respondia. A cada gemido da loira do vídeo, uma pulsada no meu pau. A cada movimento da mão de Diego, uma baba escorria pelo meu pau. Eu estava duro com a situação e Diego, percebendo o volume em minha calça jeans, resolveu me tirar daquele transe.
Diego: - Vai ficar parado aí? Senta aqui.
Seu sofá não era dos maiores, devia ser pra 2, 3 ou 4 lugares e metade era ocupado por Diego, que batia levemente sua punheta com as pernas totalmente abertas. Achei que sentar ali seria errado, que o sofá seria pequeno para nós dois. Sabia que nossas pernas se roçariam, mas ele me chamou de novo e sem melhor pensar, me juntei a ele naquele sofá.
Tenso eu assistia o filme. Na verdade, eu assistia a tudo que acontecia naquela sala e foi meio que inevitável: minha mão começou a apertar meu pau por cima da calça. Vendo meu estado, minha excitação escondida dentro do jeans, Diego foi direto:
Diego: - Tinha isso aí pra fora, brow.
Vitor: - Ah, sei lá.
Diego: - Cara, deixa disso. Eu sou teu irmão, maluco... e outra, eu já tô peladão mesmo. Olha meu só meu estado.
O filho da puta estava certo. Já estava tudo ferrado. Sem falar que ele disse essa sua última frase agarrando sua piroca dura com a mão direita e batendo ela na palma da outra mão.
O cheiro da sala, os gemidos da TV, a imagem do meu amigo exibindo sua rola dura pra eu ver, somados às minha visível excitação, me fizeram cometer mais um erro: abrir meu zíper e num único movimento, minha calça e cueca arranquei, descendo até meu tênis.
Percebi um sorriso no canto da boca de Diego. Um sorriso cheio de malícia e vitória. Percebi também que agora era ele quem me manjava. Ele analisava meu pau que babava. Meu pau de 18cm que era acompanhado do meu saco liso, contrastando com meus pêlos pubianos, que estavam aparados porém, mais altos do que do meu amigo.
Eu já não mandava mais em mim. Sentados naquele sofá pequeno, o tesão tomava conta de nós. O ambiente era excitante, a situação também.
Era uma situação única e sensorial. Havia gemidos na TV, misturados com os nossos. Havia cheiro de sexo, em especial, cheiro de piroca. Havia a sensação de medo, sensação de algo errado, sensação de algo inacreditável. E havia o contato, o roçar de nossas pernas que, abertas, se encostavam, fazendo um sentir o corpo do outro.
Meu pau babava bastante e não era o único que percebia isso.
Diego: - Você vai chegar em casa com a camisa toda melada kkk.
Vitor: - Nossa, verdade.
Diego: - Tira isso.
“Tira isso” disse ele, pegando minha camiseta e a levantando. Ele disse “tira isso”, tombando o corpo e encostando ainda mais as coxas nas minhas. Ele tirou minha camisa, com minha ajuda, claro, passou a mão em meu peitoral, sentido todos os pelos que ali existem e dando dois tapinhas. Mas não parou por aí.
Suas mãos pesadas percorrem me abdome, passando pelos pêlos do caminho da felicidade e chegando até meu pau, que ele segurou com firmeza e maestria. E eu não disse nada. Só fui capaz de soltar um leve gemido, que ele entendeu como total permissão... e seu sorriso malicioso me confirmava isso.
Eu estava incrédulo e envolvido. Meu amigo casado estava pelado batendo uma pra mim.
Meu transe termina quando sinto sua mão pegando na minha, me conduzindo até seu pau.
Agora eu também o tocava. Sentia seu calor, seus pêlos, sua baba. E aquilo, de alguma forma, me deu uma força, uma virilidade estranha. Passei a segurar seu pau com firmeza e punhetava fortemente pra ele. Não era uma punheta rápida e sim, intensa.
Vi que isso o agradou, pois junto com seu gemido, vi sua cabeça indo pra trás, apoiando no sofá. Ele estava gostando e, confesso, que eu também.
Mas ele parou. Tirou sua mão do meu pau e levou até seu nariz para sentir meu cheiro. Ao abrir os olhos, ele voltou novamente a tocar o meu pau mas, agora, para pegar parte da baba que ali estava e levá-la até sua boca.
Ele queria sentir meu gosto e eu não acreditava no que estava rolando. Meu amigo casado era um puto muito maior do que imaginava. E pude ter certeza disso quando ele inclinou seu corpo. Sim, ele começou a mamar.
Ele mamava como quem queria muito e como quem sabia o que estava fazendo. Ele tinha pressa. Ele queria aquilo. Eu queria aquilo. A sua mamada era molhada, profunda e ritmada. Suas mão brincavam com minhas bolas, que às vezes recebia a sua língua atrevida.
Não sei quanto tempo ficamos nisso. Só lembro de passar a mão na sua nunca e segurar seu cabelo. Lembro do tesão que estava sentindo com aquela mamada. Lembro que nem perguntei se podia mas, com um urro de prazer, gozei fartamente em sua garganta. E ele engoliu. Não sei até hoje se ele queria ou não tomar todo aquele leite, mas confesso que não afastei sua cabeça para dar chances dele se esquivar.
Acho que ele queria. Seu sorriso maroto me deu essa impressão, junto com a frase “Caralho, gozou pra caralho, cavalo”.
No chão da sala, via nossas roupas e a porra que ele derramou em algum momento enquanto me mamava.
Suado e com vergonha daquilo tudo, comecei a pegar as minhas roupas... até ser interrompido pela seguinte frase:
Diego: - Precisamos conversar.
Continua... (Imagens meramente ilustrativas)
Nossa, que conto delicioso 😋 Faz tempo que não tem um conto bom de brotheragem assim aqui no site! Votadíssimo! E ansioso pela continuação 😋
Que Dlc de conto