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2018 tinha terminado de uma maneira muito complexa pra mim (quem leu meus contos sobre minha “amizade” com meu colega casado já sabe disso) então, resolvi que 2019 começaria de uma maneira diferente.
Decidido a iniciar um novo ciclo, resolvi me matricular na natação e voltar a focar exclusivamente em mim.
Como o clube ficava no caminho do meu trabalho, percebi que o primeiro horário seria o ideal, já que poderia nadar, tomar um banho e ir trabalhar cheiroso e relaxado.
Tudo combinado na recepção do clube, fui para minha primeira aula, depois de anos sem treinar meus dotes como nadador.
Ao chegar no vestiário percebo algo que me hipnotizou: alguém havia esquecido uma sunga pendurada na divisória dos chuveiros (que não tinham portas).
Era uma sunga preta e parecia grande e pesada... na hora imaginei como seria o homão tinha usado aquilo e meu pau pulsou, mas como estava ali com foco na atividade física, resolvi ignorar meus pensamentos e a tal da sunga preta.
Assim, comecei a remover a roupa que usava para vestir minha sunga e já aproveitei para tirar água do joelho. O local não possuía mictórios e a única privada era ao lado dos chuveiros.
Ao passar pelado pelos boxes, meu coração acelerou e num movimento rápido e não planejado, peguei a sunga preta que havia sido esquecida por ali.
Com ela em mãos, entrei no reservado, mijei e vesti a sunga que horas antes devia ter outro pau dentro dela.
“Ah, mas você podia ter pego alguma doença de pele ou algo do tipo” ... amigos, na hora eu só confiei no cloro da piscina...
Então, vesti a sunga e como ela estava levemente laceada, deduzi que devia ser grande e pesado o pauzão que antes era dono de tal vestimenta. Imaginei que o dono devia ter coxas grossas e não tão peludas, quase lisas. Seu corpo devia ser forte, mas não sarado e seus pêlos pubianos deviam ser aparados , já que não havia nenhum pentelho no forro banco da sunga preta.
Ah, e como aquela sunga ficava boa em mim, mesmo sendo um número menor do que costumo usar. Ela era tradicional, de lateral grossa, diferente da boxer que eu gostava de usar, mas, mesmo assim, eu ficava bem nela; sem contar que, visualmente, meu pau dobrava de tamanho.
Foi nesse instante que comecei a ficar excitado, com pau meia bomba. E quando estamos assim, é inevitável: a mão começa a alisar o pau, que cresce e pede por uma punheta kkk.
Então, saquei meu pau e comecei a bater uma bronha caprichada. Minha mão descia e subia por meu pau. Meu coração batia acelerado por estar me masturbando dentro do vestiário, por imaginar que podia chegar alguém ali, por estar com a sunga de outro cara e, por conta da minha imaginação fértil que me enchia de tesão.
Não sei quanto tempo fiquei naquele reservado, batendo uma em frente ao vaso sanitário, mas não devo ter demorado muito, já que o tesão estava forte... só sei que por uma fração de segundos, esqueci que estava em local inapropriado e gemi de tesão ao gozar.
Claro que não foi um som alto, mas se outras pessoas estivessem lá dentro, saberiam na hora que estava me aliviando naquele local.
Depois de gozar, tirei a sunga e limpei meu pau nela, abri a porta do reservado, constatei que estava sozinho, corri pelado em direção à minha mochila e guardei a sunga pra mim.
E foi nesse instante que percebi que agora havia outra mochila na prateleira/estante de alvenaria. Alguém havia passado por ali, se trocado e nem percebi... ou pior, alguém foi cúmplice de minha gozada, sendo testemunha sonora do fato e eu nem poderia deduzir quem seria.
Só sei que, ainda com o coração acelerado, vesti minha sunga, me organizei rapidamente e corri para a área das piscinas.