Se você leu meu último conto, sabe bem como foi minha primeira brotheragem com Diego, meu amigo hétero casado (se não leu recomendo hehe).
Após gozar na garganta de meu amigo, tudo o que queria era fugir de sua casa e negar o que havia acontecido, mas Diego foi mais rápido e me chamou para uma conversa, deixando claro que aquilo era apenas uma válvula de escape para o tesão de dois amigos e que, por sermos “héteros buceteiros”, aquilo não nos tornava gays... apenas estávamos achando uma maneira de aumentar nossa parceria e de nós ajudarmos com o tesão acumulado.
Era minha segunda experiência com outro homem. A primeira com alguém tão próximo de mim. E a confiança e calmaria presentes na fala do meu amigo, me fizeram comprar a idéia de que estava tudo bem (claro, depois de alguns dias de grande paranoia).
E os dias foram passando. No trabalho, nada havia mudado. Nunca falávamos sobre isso em ambiente de trabalho e nenhuma brincadeira maliciosa acontecia por lá... mas fora do trabalho a coisa mudava de figura.
Com o tempo, Diego começou a pegar carona comigo, com a desculpa de que era meu caminho para nosso trabalho. Além de rachar os custos, sempre rolava uma putaria no carro, especialmente no trajeto de volta.
Diego, brincalhão, sempre alisava minhas coxas e meu pau enquanto dirigia. Até me punhetava, algumas vezes, com o carro em movimento.
Mas o melhor era seu boquete. Meu amigo mamava meu pau de 18cm grosso com maestria. Lambia as veias, a cabeça e engolia tudo sem nenhuma dificuldade. Imaginava que ele já tinha treinado em outras pirocas antes da minha, mas nunca tive coragem de perguntar, afinal, ele era casado.
Luana, sua esposa, por sua vez, parecia não se importar com nossa amizade que estava cada vez maior. Ao contrário, ela estimulava nossos encontros. Dizia que ficava tranquila ao saber que seu marido iria em segurança do trabalho pra casa e que era bom quando ele tinha companhia aos sábados, já que ela trabalhava a manhã toda e nós, não.
Aos sábados, a coisa mudava de figura.
As punhetas que trocávamos e mamadas no meu pau ganhavam mais tempo, mais desejo, mais segurança naquela casa onde Diego morava com sua linda e gentil esposa.
Depois de meses nessas putarias, eu já pegava no pau do meu amigo sem criar questões na minha cabeça. Deixava ele me mamar com a certeza de que aquilo era apenas uma brotheragem entre héteros comedores de buceta.
No terceiro mês de putaria, algo mudou.
Num sábado, especificamente 15 de dezembro de 2018, cheguei na casa de Diego, para nossa já tradicional manhã de brotheragem, e as coisas estavam um pouco diferentes. A casa estava ainda mais arrumada - coisa que Luana fazia questão de manter tudo no lugar -, haviam petiscos na mesa (às 8h30 da manhã, mas ok), Diego estava de banho recém tomado – o que era nítido devido a seus cabelos molhados e perfume marcante no ar e as cervejas estavam geladas nos aguardando.
Diego: - Antes de ir trabalhar, a Luana deixou tudo no jeito pra você, pra te agradecer por ser um bom amigo pra mim.
O remorso estava estampado na minha cara. Enquanto ela grata e preparava a casa pra me receber, eu era o cara que gozava na garganta de seu marido quase que diariamente. Em segundos, a dúvida voltou pra minha mente. Era mesmo uma brincadeira sem consequências entre amigos ou uma traição? O que Luana pensaria disso? O que ela faria se soubesse que o melhor amigo de seu marido, na verdade, metia rola na boca dele sempre que ela não estava por perto?
Diego percebendo minha cara, tomou a frente:
Diego: - Não fode. Pode parar de ficar com essa cara.
Victor: - Cara, isso tudo tá errado.
Diego: - Errado por quê? Não estamos fazendo nada de mal. Só estamos nos ajudando, porra. Você não ia gozar sozinho, batendo uma? Então, gozamos juntos, um ajudando o outro. Nada de mais. Agora, para com isso e toma um gole.
Peguei a cerveja de sua mão. Pra mim, estava cedo pra começar a beber, mas já que estava ali mesmo, né? Hehe.
Na TV, havia um programa qualquer, que foi mudado para um novo pornô para assistirmos juntos, como sempre fazíamos aos sábados.
Dessa vez, demoramos para começar a putaria. Víamos o filme, comentávamos bobeiras e bebíamos cerveja. Ninguém tocava na comida que tinha na mesinha.
Num momento, Diego levantou para pegar algo. Achei que iríamos partir para os petiscos, mas ele me apareceu com limão, sal e tequila.
Não queria beber, mas Diego era muito alegre e convincente. De fato, foi aí – nesse ponto – que tudo começou a mudar.
Já estávamos alegres, principalmente eu, que sou fraco pra bebida, ainda mais para misturas. Diego ria e me dava tequila na boca, enquanto, na TV, uma ruiva gemia na pica enorme de um negão.
A bebida, os gemidos da TV , nossas risadas, meu estômago doendo pela bebida e falta de comida, a cabeça alegre de manguaça e meu pau duro pelo filme e pelas passadas de mão que Diego dava na minha mala, foram uma combinação fatal.
Diego, mais solto, mais atrevido, e muito perto de mim, me deu mais um shot de tequila na boca. Estávamos realmente muito próximos, o que já não era problema pra mim. E com isso, Diego se aproximou ainda mais, metendo sua boca na minha e sugando parte da bebida que ainda estava ali.
Mas não parou por aí. Ele continuou a me beijar e eu, retribuí. Ele me beijava com vontade, com desejo. Sentia sua língua invadir minha boca e brigar com a minha. Nosso beijo, nosso primeiro beijo, era intenso e com sabor de álcool.
Num instante, Diego sentou no meu colo, esfregando seu rabo em minha rola dura. Ainda estávamos de calças, mas a excitação era percebida por nós dois.
Diego beijava minha boca e foi percorrendo meu queixo, orelha e pescoço, só parando para arrancar minha camiseta. Sem blusa, sentia Diego apertando meu corpo com sua mão, enquanto beijava minha boca e rebolava no meu colo.
Ali eu percebi o que ele queria, apesar não ter certeza de nada devido à bebida batendo na cabeça.
Diego era rápido, ágil. Ele tinha pressa. Nem percebi direito quando ele tirou sua roupa toda. Minha cabeça estava a mil por hora e não tinha condições de pensar muito. Só quem é fraco pra bebida sabe o quanto a combinação de álcool e tesão é explosiva.
Com auxílio de Diego, eu já estava totalmente sem roupa. Meu pau duro e muito babado, sarrava sua bunda. Nosso beijo continuava molhado e cheio de desejo.
Quando vi, Diego segurava meu pau enquanto seu cú ia se abrindo para receber minha rola. Ele estava sentando em mim. Ao perceber o que estava acontecendo, olhei atônito no fundo de seus olhos e quando ia comentar algo, só ouço as seguintes palavras: “Não fala nada. Só deixa assim”.
Ao sentir que Diego estava totalmente engatado em mim, dei um erro de prazer. Seu cú era quente, envolvia meu pau por inteiro. Confesso que entrou até que facilmente... com certeza, não era a primeira vez que Diego estava sendo penetrado. Também não era o primeiro homem que eu comia.
Diego era o segundo da minha lista, mas o mais importante.
Ele quicava no meu pau e entre gemidos, me beijava.
Gostando daquilo, passei a controlar a situação. Segurei seu quadril e agora era eu quem conduzia o ritmo das estocadas. Na cara de Diego havia um misto de prazer e dor.
Eu metia com força, queria ir fundo. Ele sentia cada centímetro e, talvez por instinto, alternava os chupões no meu pescoço com o repouso de sua cabeça no meu ombro.
“Vai, cara, vai. Soca esse pau no meu rabo”.
Eu não falava nada. Só gemia e metia. Metia com a força de quem quer dar o seu melhor. Com a determinação de quem quer entrar fundo.
Sentia cada estocada com um prazer indescritível. Prazer esse que só aumentou quando senti seu rabo se contraindo e apertando mais o meu pau.
Sim, Diego estava gozando, melando minha barriga toda.
Ao sentir seu gozo quente em meu corpo e seu cú todo contraído, também gozei.
Gozei muito. Foram mais de 4 pulsadas, mais de quatro jatos de porra quente dentro do seu rabo, mas não sei falar quantas foram ao certo, pois a bebida ainda batia e o gozo me deixou tonto.
Diego por sua vez, caiu o rosto exausto no meu corpo.
Percebi o que tínhamos feito. Percebi que havia gozado dentro do meu amigo casado. Percebi que não estávamos usando camisinha. Percebi o corpo dele no meu.
Percebi que era um caminho sem volta.
Percebi tudo isso e apaguei.
E o problema disso tudo só se deu quando acordei.
(Continua no próximo conto. Imagens meramente ilustrativas.)
tesao de conto cara!!!
Percebi que além de escrever muitíssimo bem, você gosta de maltratar a gente. Essa química entre vocês me deixa de pau duro e com muito tesão. Já imaginando aqui a mulher dele participando e eu lendo sobre essa foda a três.
A crescente intimidade que se consolida num prazer delicioso. Ótimo conto.
Porra aguardando o próximo de pau na mão 🤜🏼💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦
Delícia de conto adoro dar prazer pro parceiro
Excelente conto! Ansioso para a continuação 🔥🔥
Delícia de conto
Sensacional seu relato!!! Aguardando o próximo.
Caralho, q amigo safado, tbm qro
VOTADO - TESÃO DE CONTO PARCEIRO - AE TB CURTO FUDER CARAS MACHOS NO SIGILO - LER MEUS CONTOS - DAR UMA MORAL AE, SE CURTIR VOTA E DEIXA YM COMENTARIO... ABS.