Esse conto ficou um pouco maior que os demais, mas achei importante narrá-lo de uma única vez. Além disso, apesar de ser um conto cheio de fetiche , o mantive na categoria “Gays” para SAR sequências nas histórias que já venho contando. Enfim, vamos lá...
Para ler meus outros contos, acesse: https://www.contoseroticos.com/machopegacao/contos
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15 de dezembro de 2018, o fatídico sábado em que comi meu amigo casado. Mais que isso: o dia que comecei a perder um grande amigo.
Naquele sábado, fui até a casa de Diego para uma curtição, pautada em muita brotheragem, filmes pornôs e com meu amigo mamando meu pau e tomando meu leite. Mas como leram, em meu último conto, não foi bem assim. Sua casa estava impecavelmente arrumada, com petiscos postos à mesa, doses de cerveja e tequila servidas, pornô na TV colocado e Diego de banho tomado. Mais que isso: naquele dia, tesão e bebida falaram mais alto e, aos beijos, comi meu amigo casado.
Como contei anteriormente, eu era fraco pra bebida. Bem, ainda sou, mas hoje não tanto quanto antes. Mas jogar a culpa no álcool nunca foi uma opção. Apesar da bebida me deixar mais solto e com certos filtros desativados, eu sabia o que estava fazendo... e fazia com desejo.
Claro, tomei um susto quando meu amigo casado – muito bem casado, por sinal – passou a sentar em minha rola e me beijou ardentemente, mas passado o primeiro impacto da surpresa, eu curti. Eu retribui... retribui penetrando minha língua em sua boca molhada e meu pau em seu buraco quente.
Depois de uma foda intensa, um cochilo.
Quando despertei, Diego veio falar comigo, direto como sempre:
Diego: - Cara, tudo bem com você?
Victor: - Aham (respondi ainda com a cabeça pesada de bebida).
Diego: - Perguntei se tá tudo bem com o que rolou aqui.
Victor: - Ah, cara. Sei lá. Acho que sim.
Diego: - Irmão, eu confio em você.
Victor: - Eu sei. Pode ficar tranquilo que ninguém vai saber disso.
Diego: - Não é disso que tô falando. Eu não tô falando sobre guardar segredo. Tô falando que isso só aconteceu por que eu confio de mais em você.
Victor: - Eu também confio, pow.
Dito isso, Diego saiu em direção à mesa e pegou alguns petiscos que sua mulher, Luana, havia deixado pra gente... petiscos e mais cerveja. Ia recursar uma nova bebedeira, mas meu amigo foi pontual, refutando minha recusa com um firme “Não fode!” kkkk.
Na TV, outra coisa passava e não mais aquele pornô. Bebíamos e comíamos. Eu com algumas peças de roupa e ele totalmente pelado.
Eu podia ter ido embora. Podia alegar uma dor de cabeça devido a bebida, podia ter falado que tinha dado minha hora, podia ter saído dali e evitado aquela situação estranha de um pós-sexo inesperado, mas eu precisava comer algo. Meu estômago doía pela bebida. E, talvez, seria estranho se Luana chegasse em casa e visse que não havíamos aproveitado os petiscos que ela preparou para me receber, antes mesmo da coitada sair para trabalhar.
O silêncio foi interrompido novamente por Diego.
Diego: - Tudo certo aí?
Victor: - Sim.
Diego: - Tua cerveja esquentou?
Victor: - Que nada, tá boa ainda.
Diego: - E as coisas que a Luana preparou?
Victor: - Cara, tá tudo muito bom, mas não precisava de nada disso.
Diego: - Precisava sim. Queríamos agradecer por você ser tão bom amigo pra mim.
Victor: - Ah, para.
Silêncio.
Diego: - Cara, posso te contar um segredo?
Victor: - Claro.
Diego: - A Luana me contou um negócio esses dias.
Victor: - O quê.
Diego: - Sabe, ela me disse que tem vontade de transar a três. Ela e mais dois caras.
Victor: - E o que você disse?
Diego: - Disse que pra isso acontecer, teríamos que achar a pessoa certa. E eu acho que essa pessoa é você.
Victor: - Como assim?
Diego: - Cara, a gente se curte. Olha o que acabamos de fazer. Você acabou de me comer. Então, é óbvio que eu confio em você. Se tiver que rolar com alguém, o certo é que fosse com você.
Victor: - Tá falando sério ou você tá me zuando?
Diego: - Porra, irmão, é sério. Você topa?
Victor: - Ai, sei lá. Acho que sim.
Diego: - Sério?
Victor: - Cara, nunca pensei nisso, mas acho que sim.
Diego: - Posso ligar e contar pra ela?
Victor: - Sei lá, pode.
Sem vacilar, Diego pega o telefone e apenas observo tudo de canto de olho, tentando entender tudo o que estava acontecendo naquele momento e naquele dia.
Diego: - Amor, ele topou. (pausa) Sim. Acho que sim. (pausa) Ela quer saber se pode vir agora.
Victor: - Agora? Já? (disse um pouco assustado)
Diego: - Isso. E aí, pode ser?
Victor: - Sei lá, pode.
Diego: - Amor, pode vir. A gente tá te esperando.
Meu coração parecia que ia sair pela boca. Tinha acabado de comer o cú do meu amigo e, agora, iria comer sua esposa. Se o álcool não tivesse fazendo efeito, acho que já estaria em minha casa... mas, novamente, não posso jogar a culpa na bebida.
Luana era uma espécie rara. Apesar de não cobiçá-la, por ser esposa de meu amigo, era impossível não notá-la. Luana era baixa, devia ter pouco mais de 1,60mt. Seu quadril era largo, com uma bunda enorme. Sua pele clara contrastava com os vestidos pretos floridos que quase sempre usava; vestidos esses que destacavam seu decote, deixando parte dos seus enormes peitos à mostra. Luana tinha um corpo em formato de ampulheta e tantos dotes eram exagerados para seu corpo baixo. Sobre o sexo, sabia que ela era dona de uma quicada magnífica, coisa que seu marido vivia se gabando. Enfim, Luana era uma baixinha branca, de compridos cabelos pretos, peituda, rabuda, gostosa e safada... e eu ia provar isso.
Meu transe passou quando percebi o estado em que estávamos. Fiz meu amigo vestir sua roupa e terminei de botar a minha. Aquela mulher ia chegar e não podia sonhar que a pouco tempo atrás estava transando com seu marido.
Enquanto me arrumava, percebi um som estranho dentro da casa. Parecia que ali, em outro cômodo havia alguém, mas ignorei. Passados poucos minutos, Diego disse que Luana já estava chegando e em bem menos de 5 minutos após a ligação, ouço o bater do portão. Luana havia chegado. Lembro de me questionar sobre a velocidade em que ela chegou ali. Como ela saiu do trabalho tão rápido e já estava em casa? Mas os filtros estavam desligados pela bebida então, nem falei nada.
Luana: - Oi, gente.
Victor: - Oi.
Diego: - Oi, amor.
Luana: - Tudo bem por aqui?
Diego: - Tudo sim.
Luana: - Victor, espero que tenha gostado dos petiscos que preparei pra vocês.
Victor: - Está tudo ótimo, Luana. Mas não precisava.
Luana: - Precisava sim (disse ela, se aproximando). Você é um ótimo amigo pro meu marido. Atencioso, está sempre nos ajudando, faz companhia pra ele quando não estou em casa e não deixa ele ficar sozinho. Isso é pouco e você merece muito mais.
Sua fala é interrompida por um beijo. Luana, que falava tais palavras quase colada ao meu corpo, agora me beijava, quase tão ardentemente como seu marido tinha feito pouco tempo atrás. Luana me apertava e minha mãe agarrava sua nuca. Mais que isso, ela percorria meu com suas mãos. Ele queria me sentir. Ela passava a mão em meus braços, costas, bunda, coxas até chegar em meu pau. Ela alisava e agarrava meu pau, querendo sentir seu tamanho, espessura e rigidez.
Ainda alisando meu membro duro, Luana descola sua boca da minha, passando a beijar Diego, que nessa altura do campeonato, já sarrava o rabo de sua esposa. Estávamos em um delicioso sanduiche em Luana era o recheio.
Luana se revezava entre nossas bocas, melando a boca de todos com seus sabores. Mas ela queria mais. Ela queria nós dois, ela queria a três. E nos puxando, Luana conduzia nossas bocas para um beijo a três. Meu primeiro beijo triplo. Eu sentia a língua de cada um deles e já não me importava com mais nada. Só senti que as coisas mudaram quando percebo a boca de Luana saindo de perto da minha, dando lugar para que as mãos de Diego pegassem meu rosto, me segurando para um beijo entre apenas nós dois. Sim, meu amigo estava me beijando na frente da sua esposa e eu correspondia sem já me importar. A única diferença é que esse beijo em questão era muito parecido com o beijo que demos pouco antes, no sofá, antes de sua esposa chegar... novamente, era um beijo intenso, cheio de desejo, cumplicidade e tesão.
Luana: - Agora as coisas estão ficando interessantes.
Enquanto Diego me beijava, Luana abria minha calça, arrancando meu pau duro e melado. Só ouvi ela soltar um “Uau” e senti ela caindo de boca em mim.
Sua gulosa era deliciosa, molhada e profunda, mas quase tive um treco ao lembrar que ela mamava minha rola que a pouco estava dentro do rabo de seu marido e, como esquecemos da camisinha, com certeza havia o gosto do rabo de Diego ali.
Aproveitando meu leve afastamento, Diego desgrudou da minha boca e arrancou sua roupa, deixando seu pau levemente grosso à mostra. Diego tinha um bom corpo. Pardo, na faixa dos 1,70, com barriga de cerveja, peitoral mais largo com um tufo de pêlos, braços fortes, uma bunda redonda e um pau de uns 16 ou 17cm, acompanhado de um saco liso.
Diego também estava excitado com tudo. Enquanto sua esposa me mamava, ele se masturbava assistindo a cena. Mas Luana queria mais. Ela queria os dois.
Luana alternava entre mamar seu marido e eu. Luana se esforçava. Luana era mais safada que imaginava e repleta de tesão, ela tentava engolir nos dois ao mesmo tempo... e Diego tentava ajudá-la, à vezes segurando nossos paus juntos para facilitar o caminho para a esposa.
Cansada do esforço de tentar mamar duas rolas ao mesmo tempo, Luana desceu a alça de seu vestido e puxou minha rola para uma deliciosa espanhola, cravando minha piroca no meio de seus peitos fartos.
Vendo que o jogo estava ganho, ela pegou minha mão e levou até a vara de seu marido, iniciando juntos uma punheta. E depois, ao ver que eu punhetava seu marido já sem a sua mão me guiando, Luana deu um sorriso safado, me olhando no fundo dos olhos.
Querendo mais, ela nos guiou até o quarto do casal.
De quatro, na beira da cama, ela se oferecia.
Num ato de lucidez, pedi uma camisinha. Enquanto vestia meu pau, Diego comia a esposa no pelo. Vendo essa cena, não sei o que deu em mim, mas comecei a passar a mão na bunda de Diego, colocando, em alguns momentos, um dedo em seu cú que queimava. Só parei quando me peguei sendo observado por Luana. De quatro ela recebia rola de meu amigo, mas olhava pra trás, me encarando com seu sorriso malicioso.
Não tendo mais minha mão em seu corpo, Diego desengatou de Luana e se deitou na frente da esposa, oferecendo seu pau para ela mamar. E assim ficamos: Diego, de barriga pra cima, era mamado por Luana que, de quatro, era penetrada pela minha rola.
Vale lembrar que meu pau era maior e mais grosso do que de Diego, o que gerava gemidos diferentes em Luana. Receber meus 18cm grosso me sua buceta, após ter recebido o pau do marido, devia gerar algum contraste que ela fazia questão de explorar, cravando fundo sua buceta em meu pau.
E nessa posição, vi o inesperado ganhar nova forma: Luana começou a lamber o cú de Diego, num cunete que deixava meu amigo de olhos revirados, mas que, às vezes, me encaravam. Sim, Diego recebia um baita beijo grego e olhava pra mim, no fundo dos meus olhos.
Esse transe passou quando Luana desengatou de mim, passando a montar em seu marido.
Ela quicava com vontade e enterrava o rosto no ombro de Diego, apenas levantando o rosto pra suplicar “Victor, lambe meu cú”.
Apesar da dúvida inicial, já que Diego estava metendo rola na buceta de Luana, resolvi ceder e atender o pedido. Assim, me aproximei de seu rabo e comecei a linguar.
Luana estava cheirosa, de banho tomado, e seu rabo piscava pra mim, enquanto a rola de Diego entrava e saia de sua buceta lisa. Mas o dia me reservava várias surpresas.
Em um movimento brusco, planejado ou não por algum deles, o pau de Diego escapou da buceta de Luana, vindo em minha direção... e eu o lambi.
Lambi sentindo o gosto de Luana. Lambi o pau de Diego que estava melado daquele mel. E meio sem jeito, mamei. Mamei a piroca do meu amigo. Pela primeira vez, coloquei uma pica na boca e estava bom. Tinha gosto de pré-gozo e buceta.
Não sei ao certo o que aconteceu, mas senti meu corpo sendo puxando. E meio que levado, me vi numa nova posição. Agora, Diego e eu estávamos num 69. Eu por cima, e ele por baixo.
Luana se divertia, se masturbando ao nosso lado.
Agora era entre Diego e eu.
Diego mamava minha rola com maestria, com a habilidade de quem já havia me chupado por tantas vezes. Já eu, engasgava, errava e sentia meus dentes, às vezes, encostando naquele pau. Mas Diego não reclamava, talvez por não acreditar no que estava acontecendo. Havia meses que fazíamos nossa brotheragem, mas nunca topei mamá-lo e naquele momento, o inesperado estava acontecendo.
E mais: tendo uma visão completa do meu rabo, Diego, que estava por baixo, passou, também, a linguar o meu cú...e eu deixei.
Luana, delirando com a cena, correu até uma mesinha e pegou um consolo grande e grosso, maior e mais espesso que meu pau.
Agora, a cena era essa: Luana metia o consolo em sua buceta, eu chupava o pau de Diego que, no 69, me mamava, linguava meu rabo e com o dedo, brincava na porta do meu cú.
Quando percebi que Diego entrava mais profundamente com seu dedo em meu rabo, ameacei me afastar, pois aquilo me queimava por dentro. Luana vendo meu desconforto, pegou um tubo de lubrificante e passou em suas mãos. Me pedindo calma, agora era ela quem me comia com o dedo.
Luana tinha habilidade. Penetrava meu cú com delicadeza e quando percebi, seu dedo indicador estava todo dentro. Vendo que estava relaxado, Luana passou a meter seu dedo com velocidade, enquanto Diego me mamava.
Querendo atenção, Diego colocou seu pau em minha boca. Já Luana, tentava cravar um segundo dedo em mim.
Sentia minha perna tremer, achava que meu gozo estava por vir, mas fui interrompido pelo susto que Diego me deu. Porra, ele estava gozando em mim.
Quase engasguei com tanta porra. Confesso que engoli uma parte e a outra, escorria pelos cantos.
Ali, eu me senti usado, abusado e sujo.
Me senti errado e dali eu quis sair... mas não saí.
Vendo o gozo de seu marido, Luana começou a reclamar. Disse que o Diego tinha que ter segurado mais e que para ela o daria uma lição para ele aprender.
Dito isso, Luana sacou um cinto de dentro do armário e acoplou o consolo no mesmo.
Eu via a cena em choque, incrédulo com o que via.
Meu amigo hétero e sua esposa eram mais pervertidos do que eu imaginava.
“Empina!” disse Luana para seu marido.
Acho que nem Diego esperava por isso. Acredito que a inversão de papéis já fosse uma prática do casal, tendo em vista que os acessórios não estavam embalados nem tinham aspectos de novos (isso sem falar que já tinha percebido que o rabo do meu amigo era largo), mas acho que nem mesmo Diego imaginava que sua esposa revelaria tal segredo pra mim e digo isso pois, meu amigo cedeu à ordem da esposa, mas era nítido o constrangimento em sua cara e percebi que, quando nossos olhos se cruzaram, ele desviou o olhar e baixou a cabeça.
Do outro lado, Luana ardia. Estava autoritária, fogosa e sem qualquer pudor. Quando seu marido empinou o rabo na beira da cama, ela deu uma lambida no rabo dele, passou lubrificante naquele consolo absurdamente grosso e grande (devia ter fácil uns 20/21 cm) e passou a comer meu amigo com fúria e velocidade.
Aquilo era estranho e levemente me excitava. Vendo meu pau duro e meu transe, Luana começou a me dar ordens também. A primeira, foi pra oferecer meu pau pra Diego mamar, o que fiz de imediato. Agora, era meu amigo que sentia dois paus, assim como sua esposa tinha curtido a pouco tempo atrás.
A diferença é que, pela primeira vez, vi meu amigo submisso, impotente, diferentemente de todas as vezes que já tínhamos feito nossas brotheragens. Era óbvio que Luana exercia poder sobre ele.
Na verdade, naquele momento, ele exercia pode sobre nós dois.
Autoritária, ela mandou Diego sentar no meu pau. Diferente do começo do dia, dessa vez, não percebi Diego sentando com vontade. Seus olhos penetravam os meus, meio que pedindo desculpas, meio que envergonhado e, talvez, um pouco triste e desanimado.
Mas era Luana quem mandava naquele jogo e Diego sentou em mim. Já laciado pelo consolo, meu amigo sentou de uma vez.
Aquela situação em que Diego se encontrava me comoveu. Eu ainda estava de duro e ele quicava ritmado mas, ali, eu quis fazer mais por meu amigo. Já havíamos passado por tantas que nem liguei.
Fazendo o oposto de Luana, comecei a acariciar Diego. Sentia que ele precisava disso. Eu precisava disso. Olhei mais uma vez em seus olhos, que agora tinham um brilho diferente, e o beijei. Beijei com todo meu afeto, beijei em cumplicidade e percebi a chama de Diego voltar. Começamos a transar com o mesmo fogo de minutos atrás, quando só estávamos nós dois naquela casa.
Agora, havia tesão e carinho; amizade e paixão. Mas Luana voltou a exercer seu poder.
Ela deu um tampa tão forte na bunda de Diego que até eu vi estrelas. Chamando ele de puta, de vadia, de corno arrombado, Luana começou a penetrar meu amigo comigo.
Sim, ela queria uma DP, queria vê-lo arrombado e humilhado. Diego tentou relutar, mas a cada movimento de esquiva que ele dava, novos tampas ele recebia.
Resolvi tomar controle da situação e parar com aquilo tudo, mas Diego me segurou, apoiou sua cabeça em meu corpo e parou de lutar contra Luana.
Senti suas lágrimas quentes no meu corpo quando Luana conseguiu meter aquele pau de borracha no cú do meu melhor amigo, numa DP com meu pau.
Quando ia começar a brochar, Diego mais uma vez me beijou.
E novamente retribuí.
O beijo, somado a seu cú apertado e o consolo que roçava no meu pau, me fizeram gozar.
Dessa vez, eu estava sem camisinha.
Luana, doida de pedra, vendo que eu já tinha parado, pegou o consolo que estava sujo com minha gala e socou em sua buceta; socou mais algumas vezes e veio a gozar.
Diego, exausto, apenas continuou jogado na cama.
E eu me vesti e saí daquela casa.
Estava confuso, cansado, sensibilizado por Diego, com o meu rabo ardendo pelas dedas que recebi e na dúvida do quanto tudo aquilo havia sido premeditado por eles: a casa impecável, petiscos e bebidas, ambos de banho tomado e mega cheirosos, a sensação de não estarmos só eu e Diego naquela casa e o estranho fato de Luana ter sido facilmente liberada do trabalho e chegar tão rápido após a ligação de Diego.
Bem, pra mim estava óbvio: eu era uma peça do jogo que eles criaram. Aposto que Luana não havia saído de casa para trabalhar naquele dia. Ela sabia de tudo e, por isso, tanta falta de pudor.
Certo de tudo isso, saí de lá não querendo mais voltar. Saí querendo acabar todo esse envolvimento sexual com Diego, mas a vida não é do jeito que queremos e um último capítulo ainda guardo para vocês sobre essa história.
Continua...
Nao tem como nao ficar duro lendo esse conto, especialmente a cumpli idade e o afeto entre os dois...ja quero ler o proximo Votado
Caralho que tesao de conto