Olá a todos. Primeiramente vou me apresentar. Me chamo Lena (abreviação de Helena), atualmente quarenta anos, morena, cabelos castanhos médios, seios grandes, coxas grossas, bunduda e um pouco gordinha. Por motivos da vida, fui mãe muito cedo com dezoito anos de um menino que hoje tem vinte e dois anos. Seu nome é Emerson, moreno mais pra negro, 1,82, forte e muito bonito. Desde que fui mãe minha vida praticamente se resumiu a trabalhar para dar o melhor para ele, porém nunca desperdicei uma transa e nunca fui santa. Sempre que podia eu saia e transava com eu quisesse e me desse tesão. Porém com o tempo comecei a sossegar um pouco mais, mas o tesão era o mesmo. Minha história com meu filho começa quando ele ainda estava com dezessete anos e um dia ao chegar mais cedo em casa o flagrei se masturbando no sofá e assistindo um filme pornô. Fiquei sem reação por vários motivos, primeiro que nunca tinha visto a rola dele depois que ele crescera, segundo porque fazia tempo que não via uma rola grande como a dele. Fiquei extasiada e não sei o que me deu, fiquei escondida observando aquela rola que chegava a brilhar, quando me dei conta , já estava com a mão em minha buceta que estava toda molhada. Emerson gemia gostoso e quando gozou me deixou mais etada ainda, pois soltou tanta porra que os dois primeiros jatos chegou a voar por cima de sua cabeça e cair no sofá, os outros melaram todo seu corpo. Não sei por que, mas imaginei aquilo tudo em mim, na minha boca. Assim que ele terminou e se levantou pra ir ao banheiro. Voltei para a porta esperei uns cinco minutos até entrar, cumprimentei o com um beijo e fui para meu quarto. Entrei no banho e não resisti, acabei me tocando e pela primeira vez pensei em meu filho como homem. Os meses se passaram e eu não tirava ele da minha cabeça, toda vez que eu o via eu lembrava da cena e imaginava várias coisas. Com o tempo o sentimento de culpa deu lugar a liberdade e o tesão. Alguns meses depois, meus familiares se reuniram em um sítio para comemorar o aniversário de uma sobrinha. Iríamos na sexta e voltaríamos no domingo à noite. Como na sexta era feriado, fomos logo cedo para lá. Fazia muito calor e logo após arrumarmos as coisas coloquei meu biquíni e fui para a piscina. Meu filho também foi. Ele estava com uma sunga branca que eu fiz questão de comprar para ele. Era inevitável não perceber o volume do seu pau nela. Ficamos ali e percebi vários olhares safados de alguns convidados que estavam lá, principalmente um cunhado meu com quem eu já tivera um caso no passado. Ao sair da piscina e pegar uma cerveja notei que meu filho estava de canto com a cara fechada. Cheguei nele e perguntei se tinha acontecido algo, ele não quis responder, porém após muita insistência ele falou que não aguentava mais ver aquele monte de homem me olhando. Comecei a rir e falei que ele agora estava com ciúmes da mãe, porém aquilo também me deu tesão, pois comecei a pensar que ele de repente poderia sentir tesão em mim como eu estava sentindo nele. O dia passou e a noite o pessoal fez um churrasco, coloquei uma sainha jeans que deixava bem minhas coxas a mostra, uma minúscula calcinha branca e uma blusinha rosa decotada. Ficamos ali bebendo e conversando. Em determinado momento, comecei a brincar com meu filho e sentei em seu colo. Fiquei ali sentada e em determinado momento percebi que seu pau ficou duro, não sabia o que fazer, mas tomada pelo tesão acabei me ajeitando pra sentir seu pau roçando em minha bunda. Eu tentava disfarçar, mas estava a beira de gozar só de roçar nele. Me levantei e ele deu um jeito de disfarçar seu pau duro para ninguém ver. Por volta de uma da manhã resolvi me deitar. Como a casa era bem grande, meu filho e eu ficamos com um quarto para nós, porém, uma outra sobrinha minha perguntou se podia colocar o filho e a filha dela para dormir no nosso quarto que tinha uma outra cama, falei que sim e eles dormiram. Como estava bem calor, me deitei com a mesma saia e acabei pegando no sono. Despertei de madrugada com meu filho abraçado em mim. Emerson estava só de cueca e sem camisa. Nessa hora não sei o que me deu, disfarçadamente levantei minha saia e fiz questão de empinar a bunda para que ela ficasse roçando no pau dele. Comecei a me esfregar e pra minha surpresa, Emerson estava acordado. Sem falarmos nada, ele começou a passar as mãos em meus seios, coloquei a mão para trás e comecei a mexe em seu pau que já estava tão duro quanto um pedaço de pau. Nossas respirações ofegantes eu sem saber se continuava ou não. Mas meu tesão era tão grande que esqueci de tudo, coloquei minha calcinha de lado, Emerson colocou o pau pra fora e eu guiei sua rola até minha buceta. Lentamente aquele pau delicioso foi entrando, soltei um gemido abafado quando ele entrou todo em mim. Como estava bem escuro o quarto não tinha perigo dos filhos dela nos verem, o problema seria só o barulho. Emerson me fodia lentamente enquanto alisava meu corpo todo e beijava meu pescoço. Eu estava totalmente entregue ao momento e ao meu filho, meu tesão era indescritível. Ele gemia baixinho junto comigo e dizia que era louco por isso há muito tempo, no que eu dizia que eu também. Após algum tempo me fodendo lentamente ele deu uma aumentada no ritmo e eu acabei gozando me segurando para não gemer alto ou gritar. Então me virei de frente e coloquei seu pau novamente em minha buceta enquanto falava baixinho pra ele: - Vai filho, enche a buceta da sua mãe de porra, goza gostoso dentro de mim! Emerson não aguentou mais e me apertando e gemendo baixinho também gozou uns oito jatos fortes dentro de mim. Eu o apertava, gemia, beijava. Ficamos sem falar nada durante uns cinco minutos, apenas nos beijando e alisando. Assim que consegui falar, disse: - Eu Não sei o que fizemos, se é certo ou errado, mas adorei isso. Ele respondeu o mesmo. Me levantei e fui ao banheiro, quando sentei no vaso parecia que estava mijando porra de tanta que saiu de dentro de mim. Voltei e começamos a nos alisar de novo, beijar e seu pau ficou duro novamente, dei um jeito e me deitei para baixo e comecei a chupa lo. Colocava aquela rola grossa e gostosa na boca o máximo que conseguia, lambia as bolas, a cabeça. Emerson gemia, segurava em meus cabelos e me chamando de mãe acabou gozando forte em minha boca. Fiz questão de engolir tudo. Voltei e o beijei novamente. Então acabamos dormindo abraçados como dois amantes. No outro dia levantamos e não falamos nada até a hora que saímos pra caminhar. Confessei que a muito queria aquilo e que se ele quisesse poderíamos parar ou continuar, ele disse que queria continuar e eu também. À noite depois da festa quando deitamos fizemos tudo de novo. No domingo quando chegamos em casa do sítio, transamos intensamente, onde pudemos nos soltar, gemer, gritar, transar como dois amantes de verdade. Fizemos tudo possível, inclusive liberei meu cú para ele sem hesitar. Desse dia em diante, começamos a viver uma vida de marido e mulher dentro de casa e quando viajamos até de mãos dadas na rua andamos como se fossemos namorados. Hoje ele está com vinte e dois anos, está namorando, pois eu disse que ele deveria seguir a vida normalmente. Eu também arrumo uns casinhos de vez em quando, mas a maior parte das minhas transas é com meu filho mesmo. Como disse para ele e digo aqui para terminar: - Não sei até onde isso vai, porém enquanto durar vou viver isso intensamente, sem tabu e sem me importar com o que pensam.
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Esse taboo deveria ser quebrado de vez.. pois existe muitos casos desses em que não se assumes por medo de serem recriminados pea familia, sociedade e amigos---
Otimo conto. Votado