Olá a todos, primeiramente vou me apresentar. Me chamo Fernanda, 32 anos, loira, olhos verdes, cabelos compridos, seios médios, bunda média, magra, casada tem 12 anos com Elson. Tudo começou logo que comecei a namorar com Elson, algumas semanas depois ele fez questão de me apresentar à sua família. Chegando em sua casa fui apresentada à sua mãe, irmãos, uma tia que morava no mesmo quintal e seu primo Julio, que todos chamavam de Julinho. Um rapaz de 27 anos, negro, forte, 1,80 mais ou menos, muito bonito. Confesso que na hora fiquei muito admirada com Julinho, mas nem me passou nada de errado na cabeça, até porque nunca fui muito safada, porém ele me olhava muito com olhar de desejo e de safado. Pois bem, os meses foram passando e sempre que eu ia na casa de Elson e encontrava com Julinho, ele me secava de forma que eu comecei a curtir aquilo e sempre que podia eu provocava usando roupas curtas e decotes. Certa vez fomos para a praia e quase todos os parentes de Elson foram junto, inclusive seu primo. Já no primeiro dia lá eu reparava nos olhares que Julinho dava para mim. Apesar de me olhar muito, Julinho até aquele dia nunca havia falado nada para mim, mesmo sabendo que ele era muito safado. Em determinado momento falei para Elson que eu iria até a água e Julinho disse que entraria comigo. Eu estava com um biquininho preto que realçava a cor da minha pele e destacava bem meus seios. Julinho estava com uma sunga vermelha e eu percebi o tamanho de seu dote e isso confesso me deu um pouco de tesão em imaginar aquele macho nu. Quando já estávamos dentro da água, Julinho começou a conversar comigo e do nada me disse que eu estava uma delícia. Olhei pra ele e disse que ele era um safado em dar em cima da namorada do primo. Ele então me respondeu que era safado mesmo e que se algum dia tivesse chance comigo me comeria de todas as formas. Pensei em brigar, porém até gostei disso tudo, ele só me pediu pra não dizer nada ao meu namorado. Dois anos depois que havia começado a namorar, Elson e eu nos casamos e perdemos um pouco de contato com seus familiares, pois fomos morar em outro bairro e só nos encontrávamos em festas de família, claro que Julinho nunca perdia uma oportunidade de falar algo pra mim. Cerca de dois anos após me casar, meu casamento começou a dar uma esfriada, pois Elson começou a pensar somente em trabalho e quase não tinha tempo para nós. Até nossa vida sexual deu uma diminuída e não fazíamos com tanta frequência mais, mas até o momento não me passava pela cabeça trai lo, porém tudo mudou. Era um sábado e como sempre meu marido havia ido trabalhar e só chegaria depois das dez em casa. Eu para não ficar sozinha resolvi sair um pouco. Como fazia muito calor, coloquei um shortinho jeans branco curtinho, uma blusinha rosa decotada e salto e fui dar uma volta no shopping. Andei um pouco nas lojas e em determinado momento resolvi almoçar. Após almoçar, parei numa sorveteria e quando estava chupando um sorvete ouvi alguém me chamando por trás, quando me virei era Julinho. Ele me cumprimentou com um belo sorriso e um beijinho no rosto, perguntou se podia sentar, eu disse que sim e então começamos a conversar, ele perguntou de Elson e quando respondi ele disse que uma coisa linda e gostosa como eu não podia ficar sozinha assim dando sopa, dei um sorriso e falei que ele não tomava jeito mesmo. Julinho então me convidou pra tomar um chopp com ele, não sei o que me deu acabei aceitando e fomos. Ficamos ali conversando e depois do segundo eu já estava bem alegre e comecei a olhar Julinho e imaginar várias coisas safadas. Já havíamos tomado alguns e Julinho me olhou bem sério e perguntou se eu não topava sair com ele dali e irmos pra outro local, nesse momento não pensei em nada e falei que sim. Ele pagou a conta e ao chegarmos no estacionamento e entrarmos no carro, ele me puxou e deu um delicioso e longo beijo que eu retribuí. Saímos dali e ele entrou no primeiro motel que ele achou. Eu estava bem excitada com aquilo tudo e um pouco nervosa. Quando entramos ele já foi me agarrando, me beijando e eu fui me entregando totalmente. Julinho foi tirando minha roupa toda ao mesmo tempo em que me chupava, me beijava, me alisava e me chamava de gostosa. Quando eu estava totalmente nua, ele me colocou na beira da cama e começou a beijar meu corpo todo desde o pescoço e foi descendo até as pernas e depois voltando, quando chegou na buceta começou a passar a língua de leve e começou a abri la e então começou a me chupar de uma forma que eu nunca havia sido chupada. Ele lambia e sugava meu clitóris com força. Não demorou comecei a sentir uma sensação maravilhosa e me acabei num primeiro e delicioso gozo. Ele então voltou a me beijar e sugar meus seios, comecei a alisar seu pau e quando coloquei pra fora deu até um pouco de susto pelo tamanho. Um belo pau preto, grosso que ele disse ter 23 cm. Apesar de não ser nenhuma safada, também não era nenhuma santa e naquele momento não pensava em mais nada, só em curtir aquilo tudo e então caí de boca naquela deliciosa rola. Comecei a chupa lo e alisar suas bolas, ele gemia, segurava em meus cabelos, me chamava de gostosa, putinha. Comecei a gostar e a chupar e me soltar mais. Já olhava pra ele com cara de safada e dizia que apesar de me fazer de santa, sempre quis aquele pau em mim, no que ele respondia que já imaginava. Após chupa lo bastante, ele me deitou e se colocando por cima de mim começou a enfiar aquela rola todinha em mim, apesar do tamanho e de eu nunca ter sentido uma daquele tamanho, pois meu marido e meu primeiro namorado com quem eu havia transado, não tinham uma rola daquele tamanho. Aos poucos fui me acostumando com aquele pau todo dentro de mim e então Julinho começou a socar cada vez mais forte. Eu gemia, pedia mais, chamava ele de safado, cachorro, no que ele me chamava de putinha, vadia. Após me foder bastante nessa posição ele me colocou de quatro e atolou tudo na minha buceta sem dó, nessa hora já nem sentia dor, só tesão e vontade de gozar gostoso naquela rola enorme. Julinho começou a socar forte, puxar meus cabelos me chamar de cadela, vadia, puta. Eu comecei a gemer alto, gritar e dizer: Isso, me fode, arromba minha buceta, arromba a putinha que você sempre quis! Ele socava cada vez mais forte e então comecei a gemer e tive um imenso orgasmo que meus gritos davam pra ouvir do lado de fora eu acho! Fiquei até mole. Julinho percebendo, tirou a rola de dentro, me deitou de ladinho e voltou a socar devagar. Ele beijava meu pescoço, me alisava totalmente enquanto me fodia. Quando ele percebeu que eu estava recuperada, voltou a socar com força me segurando pela cintura de ladinho mesmo, aos poucos foi me virando de barriga pra baixo e foi socando subindo em mim, nessa posição seu pau entrava bem fundo também, comecei a sentir muito prazer de novo e gemendo acabei gozando de novo não como da segunda vez, Julinho começou a gemer alto também e me chamando de cadela, vadia começou a gozar. Seu tesão era tanto que eu sentia os jatos de porra batendo em meu útero. Ficamos um tempinho ali com ele por cima de mim. Mesmo seu pau não ficando totalmente mole, ele tirou de dentro e aquela rola enorme brilhava com seu gozo e o meu, não resisti, caí de boca de novo e o deixei limpinho. Quando me recuperei, levantei pra tomar banho, minha buceta pingava porra e escorria pelas pernas. No banho nos amassamos, beijamos, eu só dizia que aquilo apesar de não ser certo, tinha sido muito gostoso. Ele dizia a mesma coisa. Após descansarmos um pouco voltamos a transar e transamos intensamente até as nove da noite, então Julinho me levou até perto de casa, quando cheguei, Elson ainda não tinha chegado, caí na cama e desmaiei, nem o vi chegando, Só acordei no outro dia toda feliz. Elson quis transar comigo e eu mesmo cansada acabei dando pra ele. Nem sei se ele notou minha buceta mais larga. Depois desse dia, comecei a sair com Julinho direto e fizemos isso durante cinco anos. Depois disso ele acabou tendo de se mudar pra outro estado, porém sempre que ele vem a São Paulo nos encontramos e fodemos muito intensamente. Além dele, comecei a ter outros casos e meu marido continua só pensando em trabalho e eu cada vez sendo mais puta de outros sem o corno saber.
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Q tesao esse conto o marido nao da atencao outro da vc e uma delicia tbm quero dar muita porra nesse rabo branquinho vx e linda e safda as casadas sao as melhores para transar. Se soltam e viram uma verdadeira putinhas