COMO VIREI PUTA DE MEU EMPREGADO NOVINHO

Olá a todos, meu nome é Estela, atualmente tenho 46 anos, 1,60, sou morena clara, cabelos aloirados, seios médios e durinhos apesar da idade, bunda média e redondinha, e coxas grossas. O que passo a contar aconteceu quando eu estava com 38 anos. Nessa época eu estava recém separada após um casamento de 12 anos. Nesse tempo de casamento nunca fui fiel, o que foi um dos motivos de minha separação.
Pois bem, como sempre tive uma vida boa, eu possuía alguns funcionários, uma secretária do lar e uma espécie de caseiro faz tudo em minha casa. Aconteceu de bem nessa época o Sr José pedir demissão e voltar para sua terra. Comentando com minha secretária do lar dona Vilma sobre a demissão de Sr José, ela me disse que tinha um sobrinho que trabalhava com essas coisas e que estava desempregado. Então eu disse para ela manda lo no outro dia falar comigo.
No outro dia o rapaz chegou, César era seu nome, um belo rapaz, 19 anos, moreno, cabelos pretos, forte, magro e apesar de não ser lindo, tinha um certo charme. Confesso que em minha cabeça safada, logo me deu tesão em olhar para aquele garoto. Conversamos durante um tempo e acertamos tudo, ele ficaria trabalhando para mim até eu conseguir outro caseiro.
Nos primeiros dias tudo correu normalmente, César fazia seu trabalho, sempre solicito e educado, porém certo dia estava bem calor e eu e minha cunhada resolvemos tomar banho de piscina. Coloquei um biquininho vermelho bem pequeno e minha cunhada usava um preto. César nesse dia trabalhava próximo à piscina e eu percebi que ele sempre que podia ficava nos olhando disfarçadamente. Minha cunhada, tão safada quanto eu, notou e falava para mim que se não fosse casada adoraria dar para um garoto como ele. Rimos e ela começou a me encorajar a dar para o garoto. Naquela noite mal dormi, imaginando como seria transar com ele, até porque nunca tinha saído com um garoto mais novo.
Alguns dias depois eu precisaria comprar algumas coisas para minha casa e falei para o César que precisaria da ajuda dele, pedi para que ele fosse bem arrumado nesse dia, pois iríamos em algumas lojas. Ele chegou, todo arrumadinho, cheiroso e aquilo me deu um tesão enorme, porém ainda faltava coragem para fazer algo. Durante o trajeto conversamos bastante, fiquei sabendo de várias coisas sobre ele e fui deixando o mais à vontade, e ele também foi me deixando. Eu usava um shortinho jeans bem curto, blusinha preta, por baixo uma calcinha de renda branca e uma sandalinha. Notei que ele não tirava os olhos de minhas coxas e isso foi me dando muito tesão.
Fizemos algumas compras e paramos depois para almoçar. Durante o almoço tomei duas taças de vinho e César preferiu cerveja mesmo. Conversamos bastante e eu comecei a olhar diferente para ele e ele para mim. Nisso resolvi tomar a iniciativa e perguntei se ele já tinha saído com alguma mulher mais velha, no que ele me respondeu que com algumas sim e que até preferia mais que as garotinhas inexperientes. Olhei com uma cara de puta safada para ele e dei um sorriso que ele entendeu bem. Paguei a conta e saímos do restaurante, assim que entramos no carro, dei um delicioso beijo em César, que mesmo estranhando não se fez de desentendido e já foi me alisando toda. Meu corpo parecia saia faísca, meu tesão era muito grande nessa hora. Saímos dali e adentrei logo no primeiro motel que achei. Nem bem entramos, César sem timidez foi me agarrando, me beijando e me despindo totalmente. Eu nunca imaginei que um garoto assim tivesse tanta experiência e atitude. Então ele me ajeitou na beira da cama e caiu de boca na minha bucetinha que nesse dia estava lisinha. Nossa! Fui às nuvens, pois apesar de já ter sido chupada muitas vezes, fazia tempo que não recebia uma língua tão gostosa em minha buceta. César sugava, alisava minhas coxas, minha barriga, me fazia estremecer de tesão. Ele então começou a introduzir um, depois dois dedos em minha buceta e passava a língua em meu clitóris. Ao perceber que eu estava prestes a gozar ele começou a meter o dedo mais forte e eu me contorcendo gozei gritando: - Aiii seu safado, seu cachorro, você está me fazendo gozar gostoso!
Então me ajoelhei e tirando sua calça e sua cueca, um delicioso pau de 17 cm bem grosso saltou em meu rosto, não perdi tempo e engoli ele todo, César segurava minha cabeça e me fazia engolir seu pau com vontade, gemia, me chamava de safada, puta e que sabia que eu estava adorando a rola do novinho. Eu olhava em seus olhos e dizia: - Isso mesmo seu cachorro, quero ser a sua puta bem safada! Nisso ele me mandou ficar de quatro e sem perder tempo socou de uma vez só aquela rola grossa e deliciosa em minha buceta. Ele não se fez de inocente e começou a socar forte dando tapas em minha bunda, me xingando de vadia, cadela. Eu não estava acreditando que eu madame, estava ali sendo fodida feito uma puta de zona por um garoto que era meu empregado. César socava tão forte que o barulho das estocadas soava deliciosamente pelo quarto. Não aguentei muito e me acabei num verdadeiro orgasmo como não tinha fazia tempo.
César então se sentou na beira da cama e me puxando por cima dele me fez deslizar gostoso em sua rola. Nisso começou a chupar meus seios e alisar minha bunda e enfiar o dedo em meu cuzinho. Percebendo sua intenção eu disse: - Você quer colocar em meu cú né safado? César me respondeu: - Quero não, vou colocar nesse seu cú sua puta! Respondi: - Então vem safado, sou toda sua! Me colocando novamente de quatro, ele começou a empurrar seu pau em meu cú. Aos poucos foi entrando tudo e eu em transe total já nem sentia dor e só tesão naquela situação toda. Ele foi socando primeiramente devagar e aumentando o ritmo, me fazendo gemer alto, gritar. Ele dava tapas em minha bunda me chamava de puta safada, cadela e me cavalgava como uma égua. Quando estava prestes a gozar me perguntou onde eu queria a porra, respondi que eu era dele que ele gozasse aonde quisesse. Então tirando do meu cú, me colocou de joelhos e disse: - puta tem que ganhar porra na boca e na cara! E começou a gozar muita porra em meu rosto boca e seios. O garoto realmente parecia um cavalo gozando, me deixou totalmente melada e ainda engoli um pouco.
Caímos na cama, mas sua rola ainda permanecia meio dura. Continuei mexendo nela e quando estava bem dura, me deitei de ladinho e ele me fodeu mais uma vez me fazendo gozar gostoso de novo e no final enchendo minha buceta com o restante da sua porra. Ficamos ali durante um tempo deitados, nos amassando e conversando. O alertei que aquilo nunca deveria sair daquele quarto e ele disse que com certeza nunca. Tomamos banho e fomos embora. Desse dia em diante César virou meu macho durante um ano e meio que foi o período que trabalhou comigo, pois não fiz questão de arrumar outro caseiro antes. Transávamos de todas as formas e em todos os lugares possíveis. Mas infelizmente tudo tem um fim e ele terminou seus estudos, arrumou emprego, fez faculdade e se casou. Nunca mais transamos, apesar de conversarmos às vezes, mas nunca tocamos no assunto. Porém, ainda me lembro muito de como fui puta dele bem gostoso nesse período.