ARROMBADA NA ACADEMIA

Meu nome é Giovana, tenho 19 anos, sou morena, com cabelos pretos cacheados que chegam um pouco abaixo do ombro e que deixo sempre bem penteados. Sou baixinha, tenho 1,56 com peitinhos tipo pêra e uma bundinha média pra grande e bem durinha de tanto treinar. Meu rosto tem traços sexy e meigo ao mesmo o tempo, o que cativa muito a atenção dos rapazes da academia.
Ser recepcionista numa academia tem suas vantagens devo admitir, além de treinar de graça e manter meu belo corpinho sempre em forma, ainda passo o dia todo flertando com alguns machos, espiando alguns treinando e de vez em quando dando uns pegas quando surge a oportunidade. Recebo cantadas quase todos os dias, já até acostumei com isso e vou selecionando os "melhores" para dar uma chance. Os melhores no caso, pelo menos pra mim, são os mais altos e fortes!
Sempre me molhei de tesão por caras bem altos e sarados. Por ser baixinha, sempre tive vontade de ser fodida bem gostoso por um tipo desses que metesse sem dó em mim, me esculachando todinha! Porém, isso nem sempre é fácil, não dava muita sorte na academia e sempre quando ficava algum cara, na hora do sexo ou era broxa ou todo carinhoso.
Pois é, minha vida sexual era bem ativa, mas, não muito satisfatória. Estava sendo mal comida e mulher mal comida fica com duas coisas: raiva e mais desejo de foder! O desejo de encontrar uma verdadeira trepada que valha por todas as outras mal sucedidas!
Certo dia entrou um aluno novo na academia, um senhor já por volta de 40 anos, mas era do jeito que eu gostava, alto, forte, careca, de traços bem fortes e um jeito bruto seu nome era Paulo. Nos primeiros dias eu o ajudei com alguns exercícios, expliquei várias coisas e percebia seus olhares para minha bunda principalmente. Isso me deixava excitada e aos poucos comecei a me interessar por aquele macho, só de pensar nele eu já me molhava toda, imaginava aquele homem mal encarado me pegando e arrombando gostoso minha bucetinha apertada.
Eu treinava todos os dias quando chegava, antes do começo da tarde. Meu turno era das 14:00 até as 22:00 quando a academia fechava. Eu podia treinar de graça antes do horário do expediente e fazia isso quase todos os dias. Depois de malhar pesado, tomava um banho, me trocava no vestiário feminino e colocava meu uniforme padrão. A camiseta de algodão da academia com a logomarca e uma calça leg preta bem justinha. Às vezes nos dias mais quentes um shortinho bem curto que colava bem no corpo, não podia dar uma volta pelo salão que todos me comiam com o olhar. Olhavam pros meus peitinhos, pra minha bundinha, minhas coxas, eu imaginava cada perversão que passava na cabeça daqueles tarados e me tocava muito em casa.
Paulo geralmente treinava à tarde, chegava por volta de 17:00 e ficava até as 19:00. Treinava pesado, focado e quase não conversava com ninguém. Pelo que entendi da rotina dele, ele trabalhava a noite. Porque, depois do treino ele tomava um longo banho no vestiário e saía de lá todo arrumado de calça jeans e camisa social. Ele ficava uma delícia naquela roupa. Eu fazia de tudo pra me exibir pra ele, falava boa tarde do jeito mais sexy que podia, reclinada na mesa da recepção e ele retribuía, porém nunca passou disso. Os dias se passaram e nada! Eu continuava a me exibir, passava rebolando na frente dele e não adiantava. Estava quase desistindo de seduzir aquele gostoso quando uma oportunidade incrível bateu à porta.
Em uma sexta feira chuvosa ele não apareceu pra treinar à tarde o que me deixou um pouco preocupada. Aquele macho gostoso nunca havia faltado num treino! Será que o filho da mãe tinha trocado de academia sem me comer? Ai que ódio! Mas não era isso, quando menos esperava, 20:30 da noite ele me aparece.
- Boa noite Paulo! - eu disse o encarando nos olhos toda oferecida - Atrasou hoje! Você está bem?
Ele passou afobado pela catraca, colocando sua digital com pressa no sensor, olhou pra mim com cara de safado e disse: - Boa noite Giovana! Pois é, hoje foi corrido. Trabalhei no turno da tarde e quase perco meu treino!
Antes que eu pudesse ameaçar puxar uma conversa, ele se virou de costas e foi correndo pro vestiário se trocar e colocar sua roupa de treino me deixando falando sozinha.
- Grosso! - eu murmurei baixinho.
Queria mais é que ele ouvisse, ficasse irritado e me batasse na cara pra me ensinar boas maneiras! Só que isso estava difícil de acontecer pelo jeito.
Vida que segue, eu pensei. Continuei minha rotina já quase no fim do expediente arrumando uma papelada e editando a planilha de pagamentos, até que notei que quase todos já tinham ido embora. Os dois personais dos turnos, os alunos e meu patrão, que me pediu pra fechar a academia. Estava restando apenas 20 minutos pra fechar e havia ficado somente o Paulo que se dirigiu ao vestiário e mais um garoto terminando uma série de abdominais. Eu estava prestes a ficar sozinha com aquele tesudo, só faltava o garoto ir embora!
Botei então ele quase que pra correr! Encostei perto dele e sem muita educação disse curto e grosso que a academia estava fechando! Ele meio assustado com meu tom irritado, disse um "desculpa" baixinho e se levantou indo embora.
Pronto! Agora era só eu e meu garanhão! Minha pepeca já estava molhando de vontade. Eu estava apenas de shortinhos bem curto naquele dia e a camiseta da academia. Calçava um tênis esportivo branco sem meias e estava sem sutiã. Deixando meus peitinhos bem expostos na camiseta de algodão.
Ouvia o barulho do chuveiro e pensava em entrar no meio do banho dele, já pegando naquele pau que com certeza deveria ser enorme e cair de boca, mas seria um ato muito desesperado. Eu precisava deixar ele com desejo primeiro, fazê-lo babar de tesão e então dar gostoso me acabando naquela pica!
Esperei atentamente ele desligar o chuveiro e calculei o momento em que ele estaria se enxugando no meio do vestiário. Entrei de fininho e estiquei a cabeça para espiar, e o vi sentando no banco do vestiário só de cueca box terminando de se enxugar. Que visão deliciosa! Aquele peitoral durinho, aqueles braços grandes e fortes! Aquelas mãos que eram do tamanho da minha cabeça e cheias de calo de tanto ele treinar. Eu não me aguentei...
Entrei de supetão pro espanto dele que se apressou em cobrir seu corpo seminu.
- Meu deus garota! Que susto!
Só aí me toquei do quão longe eu estava indo e tentei disfarçar. - Oi. Desculpa! Não devia ter entrado assim, achei que não havia mais ninguém e vim conferir. Improvisei, mas não convenci. Percebi no olhar carrancudo dele que ele não acreditou na minha desculpa esfarrapada.
Eu olhava com tesão para o volume em sua cueca, aquela rola devia ser do tamanho do meu antebraço, fazia um baita volume que me fez morder os lábios. Ele percebendo então me disse: - Você está querendo o que garota?
Eu congelei por um segundo. Era minha chance de tomar alguma iniciativa e me atirar em cima dele como uma cadela no cio. Mas tinha que me controlar, tinha um emprego a zelar e uma dignidade também. Não podia ser tão fácil assim. Nisso Paulo se levantou ainda um pouco molhado e caminhou até a minha direção chegando bem perto. Ele era tão alto! Eu chegava mais ou menos até a metade da sua barriga. Uma baixinha com um gigante musculoso.
- Acho melhor você sair daqui logo menina! Não quero que role uns boatos depois sobre isso. Percebi que ele estava excitado. Claro, que homem não ficaria excitado ficando sozinho com uma moreninha como eu? Podia ver o volume aumentando em sua cueca! Então sem falar mais nada ele me agarrou e começou a me beijar, fui às nuvens, enfim conseguira o que tanto queria, aquele corpo enorme me segurando, aquele macho bruto me pegando como eu queria. Após ele me beijar bastante, cai de joelhos e comecei a beijar seu pau por cima da cueca, babando de tesão e o olhando submissa, direto nos seus olhos. Paulo se assustou e deu alguns passos pra trás ainda estupefato com minha audácia.
- Você é louca? Não podemos fazer isso!
Ele me fitava visivelmente excitado, mas lutando com algo dentro de si.
- Por que não? - eu permaneci de joelhos no mesmo lugar - Só estamos nós dois aqui e eu sei que você quer o mesmo que eu. Ele engoliu em seco. Em toda a vida acho que ele sempre deve ter sido acostumado a dar o primeiro passo, aí repente, aparece uma menina novinha e doidinha como eu doida pra transar e o bonitão se assusta.
Ele voltou pra perto de mim, agora já com um sorrisinho malicioso no rosto e se sentou na beira do banco. Com a perna aberta e o volume na cueca estourando.
- Bom, eu sei que você fica me fitando o tempo todo, só nunca dei muita bola porque te acho muito novinha e sou casado, mas se é isso que você quer mesmo! - Ele pegou então pegou no meu pescoço, me fazendo arrepiar e deu leves tapinhas em meu rostinho e depois o alisou - Não tinha certeza se você iria me aguentar, tenho um jeito muito bruto pra você, costumo ficar com umas mulheres mais velhas, entende?
Eu assenti com a cabeça, dando pra ele mais um olhar submisso. Já imaginei as perversões que ele gostava. A mão pesada dele continuava alisando minha bochecha me levando a loucura com a chance de levar um tapa gostoso na cara e então disse: - Eu também não sei se te aguento, mas estou disposta a arriscar, quero muito isso.
Mordi meus lábios excitada e vi Paulo me encarar com um olhar dominador. O cavalo entendeu que eu estava toda entregue, e então, ficou de pé e abaixou a cueca com tudo deixando aquela tora saltar pra fora.
Eu arregalei os olhos incrédula! Nunca tinha visto um monstro daqueles! Um pau branco, levemente torto pra esquerda cheio de veias e com uma cabeça que era um verdadeiro cogumelo! Peguei com minhas duas mãozinhas e ainda sobrou espaço, deveria ter no mínimo uns 23cm!
Então ele disse: - Cospe na minha pica vagabundinha, mostra o que você sabe fazer, vai, quero ver o que as novinhas sabem hoje em dia. Ele bateu no meu rosto de leve, me fazendo sentir-me uma cadela barata e eu obedeci cuspindo em seu pau e começando a mamar ele. Botei a cabeça na boca lambendo em movimentos circulares tentando engolir pelo menos a cabeça, mas estava difícil. Era muito grosso aquele pau!
- Chupa safadinha! Agora que me excitou vai se foder, quero um boquete descente!
Ele me puxou com força pelo cabelo e bombou na minha boca sem dó, forçando seu pau pra dentro da minha garganta me fazendo quase engasgar. Ficou tirando e pondo por alguns minutos, quase me sufocando com aquele mastro. Eu olhava submissa pra ele o deixando mais louco de tesão.
- Vou fazer essa boca de buceta!
Socando sem parar na minha boquinha, ele tirou o pau pra fora e bateu com ele na minha cara. Pude sentir o peso daquele pedaço gostoso de carne se chocando contra o meu rosto fazendo eu me sentir uma prostituta. Nunca outro homem tinha batido com a rola na minha cara, eu estava louca com aquilo! Era humilhante e excitante.
- Tá difícil pra engolir esse pau putinha? Ele batia com a pica dura em mim, na boca, na bochecha e dizia: - Quero ver na hora de foder essa buceta!
Ele puxou minha camiseta pra cima com brutalidade fazendo meus peitinhos saltarem pra fora, me pegou no colo me levantando no ar sem esforço algum, como se eu fosse uma boneca, me pôs sentada em seu colo e começou a chupar minhas tetinhas moreninhas com vontade.
- Que peitinho gostoso do caralho você tem putinha!
Eu gemia de prazer com cada lambida e apertão que ele dava nos meus seios. Paulo alternava entre as duas e ainda me dava tapas na cara e apertava meu pescoço. Pra mim aquilo era um sonho! Estava sendo usada e abusada por aquele gostoso!
- Ta pronta pra foder putinha?
Ele me alisou por cima do short com uma mão e com a outra puxava meu cabelo cacheado pra trás. A dor causada era um prazer para mim.
- Estou sim, me fode com força vai, me humilha.
- A putinha quer ser humilhada então? Cuidado com o que você pede.
Sentindo minha buceta molhadinha ele quase que rasgou meu short me deixando só de calcinha preta de renda. Eu olhei excitada, pois sabia que ele ia me foder com tudo!
Paulo então tirou minha calcinha e enfiou com tudo dois dedos dentro de mim me fazendo delirar de prazer. Mexeu aqueles dedos dentro da minha buceta me fazendo me contorcer toda e gritar de tesão.
- Não grita vadia, vai que alguém aparece aqui!
Eu era tocada por ele e me contorcia toda descontroladamente só esperando pra ele botar o pau em mim, o que não demorou muito.
Com um olhar sacana e cheio de vontade, ele tirou os dois dedos de mim e enfiou na minha boca.
- Sente seu gosto, olha que buceta gostosa você tem vadia!
Enquanto me fazia sentir meu próprio gosto, ele dava algumas lambidas na minha xota sentindo meu sabor e enfim abriu minhas pernas me pondo na posição do frango assado e começou a me foder.
De pernas por ar e toda aberta quase chorei de dor quando o pau dele entrou me rasgando. Ele não foi devagar não, mesmo sabendo que tem um pau fora do normal, o safado não estava nem aí. Deu uma estocada forte entrando todinho dentro de mim, que me fez sentir lo tocar o meu útero e eu soltei lágrimas de dor e prazer.
- Nossa que apertadinha, que buceta gostosa!
Ele engatou num vai e vem gostoso, abrindo minha buceta pra acostumar com o tamanho do pau dele e apreciando minha expressão de dor e tesão.
- Tá gostando safada?
- Sim está muito gostoso. De olhos fechados arfando de prazer eu respondi enquanto pedia: - Continua, fode sua vadia, fode!
Meu macho se soltou mais e começou a bombar com mais velocidade, me rasgando toda por dentro. Eu nem acreditava que aquele pau enorme estava inteiro dentro de mim! Que delícia, eu me sentia preenchida!
Com minhas pernas pro alto, ele tirou meus tênis sem aviso deixando as solinhas dos meus pés descalças e começou a lamber meu pezinho e chupar meus dedos enquanto me fodia violentamente.
- Sola gostosa! Adoro um pezinho!
Eu gemia alto, gritando o nome dele e pedindo pra ele me arregaçar toda. Queria ficar ardida de tanto foder!
Logo ele bateu duas vezes no meu rosto e enfiou o dedo indicador na minha boca me forçando a chupar.
- Agradece vadia!
- Obrigada meu macho!
- Obrigado pelo quê? Fala cachorra?
- Obrigado por me humilhar e me foder forte, Obrigada!
Eu gritava cada vez mais alto de tesão apanhando na cara e levando forte na buceta até que não aguentei mais e me tremendo toda tive um orgasmo! Com certeza o melhor da minha vida! Me chacoalhei toda no pau dele gritando igual uma louca e percebi que ele notou meu orgasmo e parou um pouco tirando o pau de dentro de mim e apreciando a visão de me ver se contorcendo no banco do vestiário.
Eu gritava, gemia, me sacudia. Meu gozo escorria no meio das pernas. Nunca tinha acontecido aquilo, foi maravilhoso.
- Que piranha safada! Gozou primeiro que eu!
Eu mal conseguia me mexer, aproveitando a sensação delirante daquele orgasmo intenso. Paulo se divertia, sorrindo maliciosamente me escutando gemer baixinho e acariciando devagar minha xota inchada de tanto foder.
- Agora vagabunda, é minha vez de gozar.
Com um olhar amedrontador e dominante ele me levantou com força e me jogou contra a parede do vestiário e disse: - Quero gozar nesse seu cuzinho!
Eu congelei!
Eu havia feito sexo anal poucas vezes antes e, mas nunca com um pau daquele tamanho!
- Não Paulo, é muito grande, vai me rasgar toda, isso vai doer muito! Nisso ele me deu um tapão na bunda que ardeu de dor e forçou meu rosto contra a parede.
- Você que pediu isso! Não queria ser humilhada e fodida com força? Agora vou arrombar esse teu cuzinho e gozar dentro!
Ele levantou meus braços e com uma mão apenas os imobilizou, me forçando contra a parede e abrindo minhas pernas com a outra mão. Eu sentia o peso do seu corpo me envolvendo e me deixando sem escapatória. Mesmo prevendo a dor que iria sentir resolvi me entregar aquele momento, a sensação de ser abusada e usada contra minha vontade era excitante demais.
- Não Paulo, por favor, eu imploro...
Choraminguei falsamente, deixando perceber que eu estava gostando sim daquilo tudo.
- Cala a boca vadia!
Ele cuspiu no pau dele e colocou um dedo no meu cú, entrou rasgando e abrindo espaço para o pau bem maior que viria a seguir. Nada como aquele pau tinha entrado no meu cú apertadinho antes, eu iria sofrer muito naquele vestiário nos próximos minutos!
Nisso ele encostou na portinha e foi forçando, foi extremamente difícil passar a cabeça daquela rola no meu cuzinho apertado, eu sentia muita dor e quase chorava, ele percebendo me segurou mais forte e estocou quase de uma vez, me fazendo soltar um grito. Ele puxou meus cabelos e mandou eu não gritar, mas era quase impossível tamanha dor! Paulo então começou um vai e vem quase que atolando sua rola toda em meu cú, eu gemia, gritava e ele sem dó socava cada vez mais forte. Então comecei a pedir pra ele gozar logo.
_ Calma, só estou começando! Então me colocou de quatro no banco e voltou a castigar meu cu, nessa hora confesso que chorei!
-Mas não era isso que você queria vadia, cachorra? Eu falei que você não ia me aguentar!
Ele então puxando meus cabelos e batendo em minha bunda, deu uma segurada em minha cintura e parando de bombar em meu cuzinho, começou a gemer e enche lo de porra. Eu estava toda ardida, meu corpo todo vermelho, suada, melada. Meu cú parecia que tinha entrado uma lata, quando ele tirou sangrava um pouco. Ele então deu um tapa de leve em meu rosto me chamando de vadia e que tinha adorado. Apesar da dor e do sofrimento eu também tinha amado dar para aquele macho gostoso, bruto, que havia me arrombado toda. Quando consegui me levantar, fui para o vestiário feminino, tomei um banho e coloquei minha roupa novamente. Saí e fiquei esperando o na recepção, quando ele chegou, olhou em meus olhos e disse que a partir daquele dia eu seria sua vadia. Não sei o que me deu, porém adorei ouvir aquilo. Daquele dia em diante Paulo começou a me foder toda sexta feira, pois sempre dava um jeito de trocar de horário pra ir pra academia à noite. Ficamos assim durante seis meses, até que tive que sair de lá, porém jamais me esquecerei dessas fodas maravilhosas apesar de sofridas.   



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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 06/09/2024

Delicia de conto! Bjos, Ma & Lu

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passivo10 Comentou em 26/07/2024

Que delícia!!! Eu e minha mulher fazemos a mesma academia, e pelo menos 2 vezes por mês uns 3 personal da academia vão em casa pra um churrasco em que minha mulher é o prato principal!! Tesão ela dando pra nós quatro, e a putinha já tá querendo mais um..

foto perfil usuario 785612

785612 Comentou em 26/07/2024

Safada tem que ser bem fodida mesmo gostosa delícia tesuda

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oakrey Comentou em 25/07/2024

Belos contos fictícios leia os meus tbn

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rhsp Comentou em 25/07/2024

Muito bom, parabéns

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timosovaz Comentou em 25/07/2024

Tu és uma bela safadinha...

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Comentou em 25/07/2024

Nossa que delícia. Imaginei tudo e me deixou com muito tesão

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casado57 Comentou em 25/07/2024

Nossa que putinha safada ,vc deve ser um tesão, fedendo então deve ser bem puta mesmo adorei seu conto delicinha




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Ficha do conto

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elas7475

Nome do conto:
ARROMBADA NA ACADEMIA

Codigo do conto:
216875

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/07/2024

Quant.de Votos:
27

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