Olá amigos! Primeiramente vou me apresentar. Me chamo Rubia, 38 anos, sou morena clara, mais pra branquinha, cabelos claros compridos, seios médios, bunda média. Sou casada tem quinze anos, meu marido e eu vivemos um relacionamento aberto e não tivemos filhos. Sou Professora de uma faculdade há dez anos e apesar de várias vezes levar cantadas de alunos, nunca havia feito nada com nenhum. O que passo a contar aconteceu tem cinco anos.
No começo do ano letivo uma nova turma se iniciou, na primeira semana foram poucos alunos e então não conheci a turma toda. Na segunda semana, no dia de minha aula quando cheguei, a sala estava cheia e então fui conhecendo os demais alunos, entre eles um que me chamou a atenção não por ser um homem bonito, mas pelo seu jeito safado e também por sua inteligência. Peter, um homem moreno claro, meio gordinho até, na época tinha 40 anos. Durante a aula toda percebi seus olhares pra mim e confesso que aquilo me deu um certo tesão, pois seu olhar era um olhar safado, diferente de outros que eu recebia. Os dias foram passando, as aulas também e em toda aula com essa turma, confesso que ficava excitada com Peter e chagando em casa transava gostoso com meu marido que me incentivou a dar para o Peter.
Um mês e meio após o início das aulas, a faculdade resolveu fazer uma festa pra recepcionar os novos alunos, acho que foi a deixa para que rolasse algo entre nós. Era uma sexta feira, fazia bastante calor nesse dia, fui com um vestidinho florido abaixo do joelho, sandália de salto e por baixo uma calcinha de algodão branca com detalhes floridos. Cheguei, fiquei um tempo em minha sala, e por volta de sete e meia subi para o auditório onde rolava a festa. Fui cumprimentando alguns alunos, funcionários, e colegas de profissão. Parei em um grupinho de alunos da nova turma e de cara já fui pegando uma cerveja para mim e ficamos ali conversando. Obviamente que procurei pelo Peter com meus olhos pelo salão, porém não o vi. Em determinado momento fui buscar uma cerveja e de repente ouço um oi gostoso em meus ouvidos que me estremeceu toda. Era o Peter. Cumprimentou me dando um beijinho e eu senti além de seu calor, seu cheiro gostoso. Ele pegou uma cerveja para ele também e ao invés de voltar para o grupinho fiquei com ele num canto conversando. Ali rolou vários assuntos entre nós, até que ele começou a perguntar e minha vida, onde contei boa parte dela e ele também contou da dele, que era casado, tinha uma filha já adolescente. Mas, o que chamou mais a atenção dele foi a parte de meu relacionamento aberto, onde expliquei que meu marido e eu podíamos sair com quem quiséssemos. Ele achou estranho, porém disse que sorte do homem que pudesse sair comigo. Então dei um sorriso bem safado para ele, que entendeu o que eu queria demonstrar. Ele então disse que ia pegar uma cerveja para nós e quando voltou me chamou para darmos uma volta, aceitei na hora e fomos caminhando até chegarmos no estacionamento, quando paramos ao lado de seu carro, Peter me puxou pelos braços e me deu um caloroso beijo que fez até minha alma estremecer. Não me fiz de tímida e deixei rolar além dos beijos nossas mãos em nossos corpos e partes íntimas. Peter sem receio algum foi passando a mão em minha bucetinha em chamas por cima da minha calcinha mesmo. Ficamos ali uns dez minutos, então disse a ele para irmos para minha sala, disfarçadamente descemos pela parte de trás do estacionamento e fomos.
Ao chegarmos em minha sala, tranquei a porta, deixei a luz apagada para não chamarmos a atenção e começamos novamente a nos amassar gostoso. Peter era tudo que eu sonhava e mais um pouco, um macho de verdade pra uma fêmea no cio. Aos poucos o clima foi esquentando mais e mais e quando me dei conta já estava só de calcinha e sandália, ajoelhada com seu belo pau moreno de 17 cm e grosso na minha boca. Eu chupava, alisava suas bolas e ele por vezes segurava minha cabeça forçando contra sua rola. Após chupa lo durante alguns minutos, Peter se levantou, me colocou escorada na mesa e tirando minha calcinha, caiu de boca na minha buceta me fazendo ver estrelas de tesão. Eu gemia, falava seu nome, o chamava de safado. Quando eu estava já prestes a gozar, pedi par que ele parasse. Então Peter colocou uma camisinha e me colocando de quatro com as mãos na mesa começou a enfiar sua rola em mim. Quando seu pau entrou, parecia que eu ia gozar só com ele colocando, de tanto tesão que eu estava naquele momento. Peter começou a socar de uma forma lenta e deliciosa segurando em minha cintura e às vezes alisando meus seios, puxando meus cabelos. Ele socava e me chamava de safada eu gemia e pedia mais e ele então começou a socar mais forte, me dando tapinhas na bunda, meu tesão era tanto que eu pedi para ele bater mais forte em minha bunda, o que ele fez sem receio. Então começou a meter com mais intensidade, bater forte, puxar meus cabelos e me chamar de vadia, puta, cadela. Não me contive e quase aos gritos tive um intenso orgasmo como não tinha há muito tempo. Nisso ele me virou e me colocando sentada na beira da mesa, voltou a me penetrar. Eu sentia minhas coxas molhadas do meu gozo que escorria. Peter foi metendo forte de novo, me beijava, sugava meus seios, me fazendo sentir muito prazer. Ele me beijava, me chamava de safada e me dizia que desde o primeiro dia sentiu vontade de me comer e que o sonho dele era gozar gostoso em meu rosto de puta safada. Então eu disse a ele para realizar seu sonho. Peter não perdeu tempo, me puxou ajoelhada e tirando a camisinha colocou aquela rola melada em meu rosto e começou a punheta lo até que começou a soltar seu esperma quente e grosso em mim. Meu tesão era tanto que deixei um pouco ir para a boca e engoli, mesmo não gostando tanto. Fiquei ali ajoelhada passando aquele pau em meu rosto, como se fosse uma puta e o chupei meladinho mesmo.
Após nos recompormos, me limpei com minha calcinha mesmo e a vesti novamente. Ficamos ali mais alguns minutos nos beijando e então voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido, apesar de algumas pessoas terem perguntado onde eu estava. Naquele dia, antes de ir embora, ainda fiquei com ele no estacionamento beijando mais um pouco e o fiz gozar de novo na punheta. Cheguei em casa e meu marido só de olhar para mim já sabia o que tinha acontecido, então contei tudo a ele enquanto o chupava e o fazia gozar.
Desse dia em diante, comecei a transar com Peter esporadicamente durante os três anos de sua faculdade. Hoje mesmo tendo contato com ele, não saímos mais até porque ele foi morar um pouco longe, porém foram ótimos momentos de sexo e prazer que vivemos.