Desejando ser comida pelo marido da chefe porém virei escrava dela

Me chamo Fernanda, costumam me chamar de Fê, tenho 35 anos, 1,61 de altura, pele branca, cabelo lizo e preto até próximo à metade da cintura com franjinha na testa, olhos castanhos escuros, não sou nenhuma mulher malhada tipo panicat, sou gordinha porém com a curva do quadril bem acentuada e uma bunda bem farta porém com um pouco de celulites e estrias, seios médios e um pouco caidos devido a amamentação de minha filha, calço 34 e considero uma das partes mais bonitas do meu corpo e sempre percebo homens e mulheres observando eles, e trabalho em uma instituição financeira.
o Fato que vou relatar aconteceu ha um bom tempo atrás, e eu ainda não era casada.
Havia acabado de conseguir entrar no banco, tinha 20 aninhos na época, meu corpo era mais magro do que hoje porém ainda um pouco gordinha, chegava sempre antes do horários, sempre bem vestida, roupa social, sapato social, unhas e cabelos feitos e maquiagem sempre impecável   ( até hone trabalho assim). Meu chefe na época era Adriana e acima dela Cleber, ele ia poucas vezes em nosso setor, porem Drika como era chamada , passava o dia lá conosco, ela era uma mulher mais madura com seus 45 anos, morena clara forda também , bem baixinha, cabelos longos e encaracolados, enfim tinha um rosto bonito apesar de ser bem acima do peso, Drika não era de conversar muito, e sua fama era ruim pelo seu autoritarismo dentro do ambiente de trabalho, e comigo não era diferente. Certo dia Cleber, o chefe de Drika desceu na nossa sessão para acompanhar como estava nosso trabalho e produção, Drika então disse que ele poderia se sentar comigo e passar o dia comigo pois eu a mostraria tudo, eu fiquei gelada e de garganta seca.
Cleber muito simpático e de pouca conversa, se senrou ao meu lado e eu lofo comecei a mostrar à ele toda nossa rotina e ele apenas concordava com a cabeça e sempre com um largo sorriso pra mim. Cleber era um cara bonitão, malhado careca, alto, cheiroso, pele branca , e nosso chefão, enfim ele sempre foi comentário das meninas e desejo delas e o meu também.
Chegando a hora do almoço, ele me convidou para almoçar com ele, logo disse wue não pois iria almoçar com minhas amigas, ele insistiu mo pedido e acabei indo.
Durante a ida até o restaurante que fica dentro do próprio prédio, percebi que ele me olhava de cima a baixo e sorria pra mim, eu sem jeito apenas retribuia aquele seu sorriso lindo.
No restaurante ele começou a puxar assunto comigo, perguntando idade, onde moro, o que achava do banco e etc. Papo vai, papo vem nos tornamos amigos, eu davs muita risada com ele e ele.comigo, ja nao tinha mais aquela coisa de chefao, faltando 10 minutos pra acabar nosso almoço, ele me pergunta se sou casada, respondi que não, e retribui a pergunta. Nesse momento pra minha surpresa ele me responde que era noivo, e que a noiva dele era a Drika. Fiquei chocada pois eles não se combinavam, e já mais imaginei que eles teriam algo. Drika tinha apenas um rodto3 e cabelos bonito mas era bem mais velha, bem baixinha e bem gordinha, Cleber estava no auge de seus 33 anos, malhado, bonito .
Fiquei um tempo muda e ele me perguntou o que aconteceu. Eu respondi: nada, apenas fiquei surpresa, não imaginei que a Drika seria sua noiva, parabéns ao casal.
Subimos para o escritório e voltamos ao trabalho.
No final do dia Cleber me agradeceu se levantou e foi falar com Drika.
Recolhi minhas coisas, e estava saindo, quando Drika me chama e pergunta se eu gostaria de uma carona pois ela iria passqr próximo a minha casa.
Logo recusei e ela insistiu em me levar, acabei aceitando.
Descemos pro estacionamento , e lá estava Cleber no banco do motorista , entrei no banco de trás , Drika na frente, e eu muda.
Cleber me olhava pelo retorvisor o tempo todo.
Me deixaram. Em casa eu agradeci a gentileza e desci.
Essa carona esquisita permaneceu por 1 semana,
Até que na semana seguinte em uma segunda feira.
Eu estava comk sempre de social, calça social preta, sapato social aberto preto, camisa social rosa.
Drika de saia bem justa vermelha e sapatilha preta.
Cleber de terno azul marinho.
Todos estavam mudos no carro, quando vejo Cleber entrando dentro de um Drive IN,
Não entendi nada o que ele estava fazendo, em minha inocência achei que ele poderia ser o dono do estabelecimento ou iria pegar algo. Ele entrou com o carro dentro de um dos quisques, desceu e foi ate atrás do carro e fechou a porta do quosque que estavamos, Drika desceu do carro e pediu para eu sair também e me sentar em um banquinho que havia ali. Comecei a ficar com medo e perguntei o qhe estava acontecendo e que queria ir embora mas Drika não me respondeu, se quer olhou pra minha cara, enfim, sai do carro e sentei em um banquinho, Cleber estava dentro do banheiro e Drika de pé me olhando com um olhar do tipo ( você esta fudida) e eu com medo.
Logo sai do banheiro Cleber completamente Nu e já de rola dura, e que rola, era branca, com a cabeça bem vermelha, grosso, cheio de veias.
Drika começou a beijar na boca de seu amado, enquanto ele ia despindo ela lentamente, até que ela ficasse completamente nua, enquanto Cleber tinah barriga tanquinho e um peitoral definido, Drika tinha uma barriga caida, seios bem caidos ( mais do q os meus) e a auréola de seus seios bem escuros e grandes, e bicos do peito avantajados, bunda grande com bastante celulites, bocetinha carnuda e depilada.
Logo ela deitou em uma caminha bem ao meu lado, Cleber começou a chupar sua buceta e se masturbar. Aquilo estava me deixando molhada.
Logo Cleber se levantou e começou a penetrar na Drika lentamente pois de fato seu pau era muito grande e grosso, Drika estendeu a mão pra mim segura-la, e assim o fiz, fiquei segurando em sua mão enquanto seu amado o devorava como um bicho faminto em meio a floresta, os 2 gemiam e olhavam pra mim. Eu ja estava gozando só de ver aquele pau arrombando minha chefinha que era tão autoritaria e de repende o vejontao submissa.
Logo Cleber tirou seu pauzao de dentro dela todo melado e brilhoso, foi ate o porta luvas de seu carro e pegou um tubinho de vaselina. Drika ficou de 4, cleber passou a vaselina em seh cuzinho, e começou o trabalho, Drika novamebte pediu lara eu dar a mão à ela, e hurrava de dor, mas ela precisava satisfazer o desejo de seu amado.
Cleber comeu seu cu por uns 15 minutos e ainda sem gozar, sentou no cama bem ao meu lado , Drika veio por cima e fez um 69.
O banquinho que estava estava bem acima da cabeça de Cleber, então puder ver seu corpo e sua rola e ao mesmo tempo o rabo completo de Drika, eu ja estava em meu 2o orgasmo quando de repente Cleber disse que ia Gozar, ele rapidamente se levantou, drika ajoelhou em sua frente, abriu a boca e pude ver aquele jato de porra farto e bem liquido, Drika engoliu repidamente.
Todos se vestiram e voltaram pro carro mudos, me deixaram em casa e foram embora.
Aquela noite foi horrivel, pois acordava de 5 em 5 minutos para me masturbar lembrando daquela cena.

No dia seguinte novamente a carona, e novamente o Drive in, .mesma cena, e isso se repetiu a semana toda.

Na semana seguinte Cleber parou em um Motel.
Esse dia estava decidida que irja particiar, pois queria muito ser comida e arrombada pelo Cleber também.
Então como era um ritual ele se despir 1o e depois despir lentsmente a Drika, resolvi esperar os 2 ficare. Pelados para que pudesse me despir também e esperar a reação deles.
Assim o fiz, com muita vergonha
Eles em um beijo profundo e eu peladinha já de pé ao lado daquele casal estranho.
Quando eles terminaram o Beijo os 2 ficstsm mudos me olhando de cima a baixo, e eu olhando pra cara dos 2 esperando alguma reação.
Cleber perguntou o pq fiiz aquilo, eu logo pedi desculpas e voltei para pegar minhas roupas, Drika me segurou pelo ombro e disse, ( ei volta aqui mocinha, nao disse pra voltar, deite já na cama )
Eu assustada obedeci
E vi Cleber resmungando com a Drika ( o que vc vai fazer sua maluca, ela é só pra assistir,)
Drika abriu minhas pernas e comecou2 a cheirar meu grelo lizinho e branquinho com uma crista de galo mais escurinha e um pouco avantajada.
Drika comecou a lamber como louca meu grelo, Cleber se posicionou atrás da Drika r começou a come-la olhando pra mim, em 3 estocadas cleber gemeu alto e e deitou na cama.
Drika veio por cima de mim e disse ( eu sei q vc desrja meu noivo, entwo a unica coisa q permito vc experimentar dele é essa porra dentro de mim, se quiser sugue ela e prove o sabor dele,)
Eu nunca havia chupado uma boceta mas querja muito poder provar o sabor do Cleber e nao da Drika, assim o fiz, minh linhua percorria dentro de sua bocceta melada, eu sugava aquele liwuido3 que escorria dela e me deliciava.
Todos gozaram e fomos embora.
Isso continou diariamente por 1 ano
E nesse 1 ano eu so podia experimentsr o Cleber através da Drika
Quando ele gozava em sua boceta e eu o sugava ou quando gozava em sua boca e eu o beijava para poder pegar o seu gozo.
E sempre que Drika estava sendo fodida ala me chupava, buceta, cu, e beijava meus pezinhos.
Após isso conheci meu atual marido e deixri de lado as brincsdeiras com meus chefinhos, afinal nunca iria poder ser fodida por ele mesmo, apenas via a Drika se deliciando e eu sendo escrava da Drika que era bissexual.
Bom por hoje é só
Em breve volto com mais aventuras.