001 - O início de tudo

Meu nome era Carlos (mais tarde vocês entenderão) e essa é a minha história. Eu era casado com Dani, uma linda mulher cavala, com 1m78cm, coxão, bundão, peitão. Eu nem sei como consegui conquista-la, pois realmente ela era muita areia para o meu caminhão. Branca, cabelos longos e bem tratados, negros como seus olhos.

Meu relato é longo, talvez tome alguns contos. Na época, eu trabalhasva na parte de manutenção eletrônica na área industrial de Cubatão. Tínhamos uma vida confortável.

Eu e Dani frequentávamos a mesma academia, porém em horários alternados devido ao nosso horário de trabalho.Ela ia de manhã, antes de ir para a farmácia em que trabalhava. Eu largava do serviço por volta das sete, e como a academia era 24h, sempre chegava para malhar as 20h.

Como de costume após meus exercícios tomava uma ducha na academia mesmo. Numa noite em particular em que a academia estava bem vazia eu revolvi terminar antes meus exercícios, pois estava cansado. Entrei no vestiário e logo pude ouvir uns gemidos. Pé ante pé fui avançando até ver uma cena muito excitante: Eliana, a recepcionista que tinha acabado de terminar seu turno estava de pé, com as mãos apoiadas na parede, sendo penetrada por trás por Paulão.

Esse Paulão era um tipo folgado, forte, negro, daqueles que se acham "o comedor". Pelo tanto que a menina rebolava, parece que nisso ele estava certo. O cara estava acabando com Eliana. O detalhe é que eu já tinha visto o marido dela algumas vezes pela academia, buscando ela no final de seu expediente.

Foi inevitável ficar excitado com aquela cena. Acabei não resistindo e botei o pau pra fora e comecei uma lenta punheta. Eliana não era tão gostosva como Dani, mas era muito sexy. Ela tinha aquele jeito de piranha, de puta, sempre dando mole para todo mundo, chamando de "meu amor", "meu bem". Sempre que conversava com alguém ela dava um jeito de colocar uma mão, encostar, usava perfumes exagerados e apesar de usar a blusa do uniforme da academia, vivia com umas legs que deixavam a mostra o formato louco de uma bucetinha bem formosa. Não vos mentir, já imaginei como seria se a Dani além de gostosa tivesse aquele comportamento. Vê-la com a calça arriada, tomando uma surra de pica do negão estava me deixando louco, estava quase gozando. Talvez por isso acabei me distraindo e me excedendo fiz um barulho que me denunciou. Ele se virou e falou: -Porra, empata foda! A Eliana se assustou e falou para ele: -Não o deixe sair, ele conhece meu marido.

Paulão desengatou dela e veio até mim que estava paralisado de medo. Me segurou pelo braço e me pos sentado em um banco, enquanto ela levantava sua calça. Sentado, minha vista estava na mesma altura da rola toda melecada do negão, que foi logo me dando um esporro: -Porra, caraio! Tu é doente, cara? Fica aí feito um tarado atrapalhando a vida dos outros?

Me desculpei, falei que foi involuntário, que só queria ir embora e eles fizessem o que quizessem, que eu não ia falar nada para ninguém. A Eliana não se convenceu e falou para o Paulão dar um jeito, pois se eu abrisse a boca ela poderia até perder o emprego. Ele puxou ela pelo pescoço e falou: -Já dou um jeito nesse puto. Mas agora se agaixa e termina o serviço. Não vou embora sem gozar!

Ela abocanhou a pica do cara, ela abria tanto a boca para engolir que eu imaginei que devia doer o maxilar dela. O cara estava praticamente estuprando a boca dela, que tentava sair para argumentar. A rola era tão grossa que dava para ver a menina lacrimejar. Tomei coragem e falei pro cara ir com calma. Ele ficou puto e me deu um tapa na cara.

-Você já atrapalhou minha foda e agora tá com dó da puta? Me segurando pelos cabelos deu outro tapa que deixou minha cara vermelha, tirou o pau da boca dela e deu uma porrada com ele no meu nariz que eu não sei como não sangrou. Dei um pequeno grito e na hora que minha boca abriu ele enfiou sem dó a pica pra dentro da minha boca, falando para a recepcionista: -Pronto, fica tranquila. Se ele sair por aí falando vai ter que dizer a verdade toda, que mamou o negão também!

Tentei me libertar mas com uma mão ele conseguiu segurar minhas duas, e com a outra mantinha me puxando pelos cabelos. Eliana não pensou duas vezes, pegou seu celular e rindo tirou uma foto de eu me debatendo. Ele me largou e fui para cima dela, tentando pegar o celular para apagar a foto. Ele puxou meu braço, sentou-se e para minha humilhação baixou minhas roupas e deu quatro tapas na minha bunda que ficou marcada na hora. Ela falou: -Pode soltar, eu já salvei na nuvem. Se alguém falar que tem alguém dando neste vestiário, todo mundo vai saber quem é a "putinha". Você entendeu, seu vacilão?

Não tinha o que eu fazer. O Paulão me soltou e falou: -Agora vai e fica ali na porta. Não deixa ninguém entrar, vou terminar o que tava fazendo. E não é pra ficar se pegando não, seu punheteiro.

Sem opções e humilhado, fui para a porta e fiquei vigiando a entrada, de pau duro e sem me tocar. Os dois sem um pingo de cerimônia continuaram de onde pararam. Ela parece ter ficado maisvexcitada ainda vendo o "seu" negão sendo macho para cima de mim. Ele falou que ia gozar, os movimentos aumentaram e ele explodiu dentro dela. Deu para perceber que foi muita porra, pois chegou a cair no chão quando ele saiu de dentro dela. Ela se agachou, abocanhou a rola dele deixando-a limpa enquanto se vestia e então veio em minha direção. Com a mão na maçaneta ela falou: -Não preciso dizer que temos um segredinho só de nós três, né?

Fiz que sim com a cabeça e ela segurou meu queixo e disse: Eu quero ouvir você falando. Temos um segredo?

Na hora que abri a boca para dizer sim ela grudou seus lábios no meu e eu pensei que ganharia um beijo, mas ela apenas passou para mim o resto da porra do Paulão e saiu pela porta. Ele veio até mim e autoritariamente falou: -Pega tuas coisas no armário e vai embora sem tomar banho mesmo. Não pense em fazer gracinhas. A gente se vê.

Ele foi para o banho e eu peguei minhas coisas para ir embora. Quando passei pela recepção a Eliana estava lá, com a mesma cara de puta de sempre, se despedindo da recepcionista que tinha assumido seu turno e seu marido estava no balcão, ele tinha ido busca-la.

continua...