Estava morrendo de frio e já imaginava o porquê que ela tinha deixado o ar naquela temperatura. Ela queria que eu pedisse uma roupa, e pelo andar da carruagem ela não autorizaria uma roupa de homem.
Poxa, eu estava quase explodindo em gozo ali mesmo. É claro que dentro de mim estava um viado ou uma putinha (nem sei mais), que toparia usar suas camisolas, seu robe de cetim, um baby doll... tudo! e com prazer! Eu iria adorar, acho até que deitaria de novo em seu colo e pediria que ela acabasse com minha bunda com tapas e chineladas!
Mas não poderia fazer isso. A calcinha em minha boca, com o gosto do seu mel, me lembrava o cheiro da buceta da Eliana que senti na rola do Paulão. Eu já tava dando muita bandeira. Sempre brincavamos, mas acho que ela realmente encarnou na história de que eu não deveria negar sexo para ela em hipótese nenhuma, pois ela pensaria mesmo que eu tava arrumando sexo na rua.
Ela me surpreendeu. Me deu um beliscão leve em uma teta (foi carinhosa, ela realmente não queria que doesse, foi apenas para me segurar) e me puxou para o quarto. Apesar de mais quente que a sala, ainda estava arrepiada (meu Deus, olha a putinha de dentro de mim de novo, já estou até pensando no feminino) e fomos para debaixo do cobertor. Dani me abraçou de conchinha e tudo parecia que ia ser no maior love, maior carinho... e na verdade foi.
Passou um braço por cima do meu corpo e segurou meu pinto por cima da calcinha, sussurando no meu ouvido: 'quer gozar? será que vc vai gozar rápido se eu fizer um carinho?'
Eu fiz hunhun concordando (ainda estava com a calcinha na boca). Ela tirou a calcinha da minha boca, me virou de frente e me beijou. Ah... que tesão... ela encaixou sua buceta e sacodiu gostoso, e inevitavelmente gozei horrores.
Entendam, quando um cara que provavelmente nasceu para ser corno diz que gozou horrores, é porque gozou um pouco mais do que normalmente goza. Nem de longe fozei como Paulão. Acho que tudo o que eu gozei era mais ou menos o que tinha sobrado na boca da Eliana quando ela me beijou.
A Dani sorriu satisfeita. Perguntou se eu entendi direiro o recado. Eu me desculpei e pedi para ela explicar o recado. Foi categórica:
'Você é um tremendo punheteiro. Eu já vi você se masturbando no computador. Não acredito que você tenha coragem de estar conversando com outra pessoa, mas isso me incomoda. Não sei o que você ta vendo, nem quero saber, mas fique avisado: Seja qual for a coisa, por mais doida que seja, você tem em casa. Se eu souber que você está procurando fora, não vou simplesmente me divorciar. Vou acabar com sua vida. Entendeu?'
Fiz que sim, e meio que dei a entender que iria levantar para ir ao banho, pois iri para a academia antes do trampo, mas ela me segurou e disse: 'Tá se achando o fódão? Não entendeu o recado? Você teve prazer o dia todo, ficou o tempo todo de pauzinho duro, goza em dois minutos e eu vou ficar na mão? Não entendeu o que eu disse? Aqui ninguém vai procurar fora de casa o que tem aqui. Mas aqui, agora, eu não gozei. Vem aqui e faz eu gozar, senão vou ter que te explicar mais direitinho como as coisas funcionam, mocinho!'
Eu poderia ter ficado chocado com tudo o que ela disse, mas o que me pegou foi o 'mocinho'. Ela disse isso meio que dando a entender que eu não era um homem, era um muleque.
Me puxou entre suas pernas, e se você está acompanhando essa estória, já sabe o que aconteceu. Me fez chupar sua boceta com minha porra.
Vamos ser sinceros: eu já tinha experimentado porra antes do que aconteceu com a academia. E tinha sido minha própria porra, mas foi sozinho, na época eu nem tinha computador ou internet. Simplesmente bati uma e, curioso, lambi minha mão.
Mas agora foi diferente. Foi diferente pois há poucos dias atrás eu tinha sentido porra com gosto de buceta. O gosto de Dani era delicioso. Um cheiro um pouco mais forte que Eliana, mas com certeza aquela puta deveria ligar uma WAPP na boceta para limpar o tanto de porra que devia tomar por dia. O de Dani era natural.
Essa chupada foi muito guiada. Dani queria gozar, então com as próprias mãos ela se abria e me direcionava para seu grelinho. Encaixou o grelo entre a ponta do meu nariz e os meus lábios e mandava eu chupar fundo e deixa-la limpinha.
Eu tinha acabado de gozar mas voltei a ficar excitado. Enquanto Dani se descabelava, era impossível não pensar no vestiário da academia. Em pensar que poderia ser a Eliane com a boceta cheia de porra do Paulão.
Baixei uma mão e comecei uma punheta doida enquanto a chupava. A calcinha ainda estava enfiada no meu rabo, e eu a sentia era gostosa, era geladinha, era... o que eu queria.
E chupando a Dani, com aquele gostinho salgado, vendo o quanto ela estava feliz e gozando comigo ali, chupando a bucetinha cheia de porra e imaginando que era porra do Paulão...
Eita?! Não!!! Não!!! Não era a Dani... eu só estava imaginando a Eliana... Não... não era a Eliana, eu não chuparia ela com esse gosto... estava confuso mas era isso mesmo que estava acontecendo... eu estava chupando minha mulher... A Dani!!! E sim, eu estava... estava... ah... que foda!!! Gozei!!!!
Gozei na minha mão chupando a buceta gozada de Dani imaginando que era a porra do Paulão.
Continuo?