Logo na sala vejo a Dani... Aquele mulherão, linda, toda cheirosa... foi eu passar da porta e ela já veio me dar um beijo. Quaso que eu me entrego ali mesmo, pois por instinto quis virar o rosto, afinal eu não poderia passar para seus lábios o gosto que eu tava sentindo da rola (e porra) do Paulão.
Na verdade, comecei a me odiar por não parado em algum canto e tomado uma cerveja ou comprado uma bala.
O pior é qua a Dani tava impossível!!! Tava fogosa, mas como não tinha tomado banho na academia, consegui escapar para o banheiro, mas logo que sai ela me pegou de jeito e não teve como: fizemos "o" sexo.
O que me incomodou é que lembrar de tuo o que aconteceu na academia mexeu comigo. Eu estava assustado, mas também estava com o meu pau, ou melhor, o meu pauzinho, super duro. Não tinha mais condições de chamar meus 12cm de pau depois de ter o pau do Paulão na boca.
Sempre gostei que a Dani usasse roupas provocantes, afinal, nunca fui um modelo de beleza e me achava o máximo saindo com uma gata daquele tamanho, toda gostosa. No guarda roupa dela só havia saias curtas, blusas para usar sem sutiã e, claro, as mais lindas lingeries.
Isso é um capítulo a parte. Sempre tive tara por calcinhas. Já havia até experimentado vestir algumas.
A Dani era liberal no sexo e como era maior do eu também curtia me dominar um pouco. Claro que eu ficava doido!
Uma vez assistiamos um porno em que uma menina apanhava na bunda do padrasto. Ela me mandou deitar no colo dela e fez comigo o que via na tela: deixou minha bunda vermelha de tapa.
Morávamos em um condomínio e os vizinhos até ouviram. Uma vizinha chegou a me olhar com outros olhos, acho que ela pensava que era eu que era muito machão, parece que queria ser dominado por mim. Coitada! Se a Dani fizesse com ela o que de vez em quando fazia comigo, ela tava ferrada.
No dia seguinte eu iria entrar mais tarde no serviço, coisa de quem trabalha em turnos e faz muita horas extras. A Dani me ligou e pediu para busca-la na academia. Parei o carro na frente e lá estava ela, conversando com quem? A quenga da recepcionista!
Fiquei roxo, amarelo, cor-de-burro-quando-foge de tanto medo!
Ao me ver, elas se espediram com um beijinho e assim que ela entrou no carro eu arranquei, mas ainda deu tempo de ver aquela safada dando um risinho bem malvado para mim.
Levei a Dani para almoçar e ela estava cheirosa pois tinha acabado de sair do banho no vestiário. Confesso que nunca tinha reparado nisso, mas naquela hora pensei que eu tava buscando a minha esposa com os cabelos molhados na rua. Para quem conhece o universo cuckold, sabe bem o que isso sugere...
O almoço foi tranquilo, com a Dani feliz pois tinha treinado muito. Ela gostava de fazer academia, pois segundo ela era melhor conversar com o pessoal da academia do que com o povo do serviço.
No meu cú não passava nem sinal de wifi, quem dirá uma agulha.
No fim, iriamos trabalhar mais ou menos no mesmo horário e logo depois do almoço ela quis sexo de novo. Eu confesso, tudo aquilo mexia comigo, eu tava excitado mas neguei.
Ela ficou muito brava e me fez deitar de novo no colo dela. Começou com uns tapinhas e com carinho, pensei que ela só queria me excitar, mas ai partiu para uma surra na bunda. Ela falou que eu estava apanhando para refletir, pois se eu tivesse negando sexo para ela por estar procurando fora ela não me perdoaria.
Acontece que ela exagerou. Minha bunda ficou roxa e fui trabalhar dolorido.
O problema é que, como eu disse, trabalhava na área industrial e ao largar o serviço tinham mais dois meninos comigo no vestiário e eu percebi o problema que seria se eles me vissem com a bunda naquele estado.
Indo para o vestiário mandei uma mensagem para ela reclamando disso, e ela mandou várias carinhas de emoji rindo.
Fingi que estava com dor de barriga e fui para um reservado enquanto os meninos tomavam banho e consegui escapar de mais uma humilhação.
Pelo menos, por enquanto.
continua...
Chuta que foi...kkkkk
meu amigo, você está encrencado, mas curte que parece estar gostando.
Interessante