005 - Minha esposa sentiu o cheiro do pau que chupei?

Desculpem começar logo com palavrão, mas minha situação, depois da ultima gozada, fudeu de vez!
A Dani não chegou a gozar comigo chupando a buceta dela com minha porra. Eu é que gozei feito um retardado pensando no gosto da porra do Paulão, o meu carrasco.
Pelo menos pensei que ia tomar banho e tentar seguir minha rotina. Naquela hora, confesso, não entendo por que mas queria ir pra academia.
Fui para o banho e ela veio junto. Foi muito carinhosa, tomamos um banho relaxante, esqueci toda a humilhação do dia todo. Ela me perguntou o que eu iria fazer e disse que iria para a academia, de lá ia pro trabalho.
"Vou com você."
Opa! Como assim? Eu não esperava por isso, mas também não tinha o que falar ou negar para ela. Só perguntei se ela já não tinha malhado, ela disse que sim mas que "ainda não tava cansada".
Sei lá... isso soou como um duplo sentido... mas não quis prolongar ou dar a entender que estava incomodado.
Dani terminou o banho antes de mim. Foi bom, pois apesar de não aguentar mais nada (nada mesmo, nem sabia como iria malhar), pude dar uma leve masturbada a sós, pensando em tudo o que tinha acontecido.
Demorei no banho. Quando saí ela já estava lá, com aquelas roupinhas de academia que sempre parece de puta (me desculpem meninas). A roupa era um short branco, marcando bem a bunda e a calcinha, e um top azul. Na cama também havia um shorts meu, azul, uma camiseta, branca, e uma calcinha azul dela. A calcinha era meio grande para os padrões da Dani, mas em nada parecia alguma cueca minha, afinal só usava boxer.
Ela disse: "amor, veste!"
"Tá louca?"
"Não... tô só desconfiada que vc tá me traindo. Não me procurou no outro dia... hoje não me fez gozar!"
"Amor, isso não tem nada a ver! Chega! A gente só brincou aqui em casa!"
"Não senhor! Você tá estranho!"
"Como assim? Tô fazendo tudo o que vc pede, meu amor!"
"Até isso é estranho!!! Onde já se viu um homem casado aceitar tudo isso? Por que aceitou? Tá devendo?"
Nossa! Na hora eu corei! Mas não foi de vergonha, acho que foi de raiva ou revolta por ser tão besta. Cai no jogo dela, e não sabia como sair. Tentei argumentar, mas ela foi taxativa:
"Não precisa me provar nada. Você não precisa. Mas eu tenho minhas desconfianças. Se você não quer diminuí-las, ok. Vou lidar com elas do meu jeito. Vai pra academia. Eu vou pra outro lugar."
"Que lugar, Dani?"
"Ué? Não é para eu acreditar em você? Então você que acredite ou não em mim. Tô nem aí. Aliás, to nem aqui! Vou dar um rolê. Bom serviço!"
"Calma amor..."
"Calma o cacete! Você já me irritou."
Ela me deixou no quarto e saiu. Fiquei sentado na cama, pensando que ela ia ligar a tv e ficar na sala. Ouvi o barulho da porta. Ela saiu mesmo.
Portanto agora repito: Fudeu! Fudeu de vez!
Não sabia o que fazer. Eu ainda tava pelado, me vesti correndo para ir atrás dela. Me vesti com o que estava na minha frente.
Sim. Sim, eu me vesti com a roupa que ela tinha deixado na cama.
Corri, abri a porta e fui pra saída do condomínio. Dani estava lá, na garagem, encostada no carro, com uma puta cara emburrada.
"Que foi?"
"Tá louca? Onde já se viu sair assim? Tá indo pra onde?"
Não falou nada. Veio até mim e baixou a frente do meu shortes. Viu a calcinha que tinha escolhido pra mim.
"Vamos para onde vc tem que ir vestido assim. Vamos pra academia."
"Tá louca? Só vesti a primeira coisa que tinha pra vir atrás de você!"
"Pois a gente pode ir lá, e você pegar seu uniforme e uma cueca, pra usar depois da academia. Se continuar com frescura, a gente entra e nós dois tiramos a calcinhas e cada um vai fazer o que quizer. É pra eu entrar ou vou te esperar aqui?"
Eu entrei. Entrei e peguei minha bolsa, ela já tava pronta. Já tinha uma cueca, afinal eu iria mesmo tomar uma ducha na academia. Peguei a chave do carro e fui pra garagem. Nem falamos nada, entramos no carro e fomos. Parei na rua da academia e comecei a me preparar para sair do carro, mas fui interrompido:
"Espera!"
"O que agora, Dani?"
"Espera seu pau amolecer, não vai entrar de pau duro. Só tem puta nessa academia!"
Eu nem esperava por isso. Não mesmo. Não tinha nem reparado que, mesmo meio bomba, eu estava mesmo de pau duro. Mas o pior foi ouvir dela, que frequenta a mesma academia, que lá só tem puta! Para piorar, meu pau que tava meia bomba endureceu de vez.
Dani não desfez a cara de puta. Pelo contrário, só piorou. Começou a tirar o shortinho.
"Que porra é essa, Dani! Tamos na rua!"
"Ué, seu pau não fica mole. Vou tirar minha calcinha. Se alguma puta ficar de olho em você, tem que saber que vc tá de pau duro por mim. É por mim esse pau duro, né?"
Claro que era por ela. Ela acabou com minha masculinidade. Com minha moral... mas eu tava de pau duro por todas as atitudes dela.
Ela não esperou aprovação ou nada. Tirou a tanga e vestiu o shorts por cima. Colocou a calcinha no espelho e eu nem tive coragem ou argumentos para debater. Só olhei e vi que estava molhada. Claro, ela não tinha gozado ainda.
Saímos do carro e entramos na academia de mãos dadas. Ela que procurou minha mão. Ela realmente tava com ciúmes e isso tava me deixando nervoso. O que ela tinha 'pescado' que eu não tinha percebido?
No meio de tudo isso só ouço a voz da puta da Eliane, a recepcionista:
"Finalmente, deixou de ser egoista e trouxe essa gata pra embelezar o treino?"
Corei novamente. De raiva, de vergonha, talvez de tesão. Dei boa noite, e ela saiu do balcão e me deu um beijo no rosto, bem lasciva. Eu já imaginava que isso ia me fuder, ela nunca tinha feito isso, mas fez de um jeito como se fosse algo normal. A Dani ia me matar.
O pior foi que senti em seu rosto o mesmo cheiro que senti quando ela me beijou, depois de chupar 'ele'.
Na sequência deu um beijo e um abraço na Dani. Elas se conheciam, mas não tinham intimidades. Fiquei puto! Dani estava sentindo o mesmo cheiro que eu, o da rola do Paulão. Ela já foi logo dizendo:
"Vem cá, seu marido já tá acostumado com a rotina de revezamento dos equipamentos, ele se vira. Vou te apresentar um amigo, ele vai te ajudar hoje a noite."
Não! Não! Não!
Sim, era ele!

Vocês querem que continue?

Obs.: Foto real