Uma noite, um clube no interior

Tomar a decisão de namorar meu melhor amigo foi uma das melhores coisas que já fiz na vida. Pra quem não sabe, Nando era meu amigo desde os tempos de escola, ele e a Ana. Conheci eles quando iniciei o Ensino Médio em uma escola particular do nosso bairro, no auge da adolescência, 15 - 16 anos. Descobrimos uma afinidade sem igual e nos divertíamos muito juntos. Estudávamos, saíamos, tomávamos chimarrão no parque, torcíamos para o mesmo time de futebol, éramos como irmãos. O Nando sempre foi bonito, mas nessa época era franzino e super na dele, passava quase desapercebido aos olhos comuns. Eu sempre fui extrovertida, gostava de conversar com todo mundo, fazia amizade fácil e era disputada pelos meninos da escola. Sempre adepta a conhecer pessoas novas, nunca engatava um relacionamento sério com ninguém. Era novinha, gostava de quantidade e variedade. A Ana também...

Passamos no vestibular para a mesma universidade, nós duas para Publicidade e Propaganda e ele para Direito. Nossa amizade já ultrapassava os cinco anos e continuava a mesma. No meio do curso comecei a trabalhar e saí da casa de meus pais, em seguida eles fizeram o mesmo.

Com vinte e poucos anos, formada e com um emprego razoavelmente estável, minha única preocupação ainda era me divertir e viver novas experiências. Nosso nível de intimidade era grande, éramos confidentes. Até o dia em que o meu relacionamento com o Nando ultrapassou o limite da amizade e entrou no perigoso nível do desejo. Foi ele quem me tirou a venda que não me deixava enxergar a pessoa que ele realmente tinha se tornado. Ele já não era mais franzino e sim um homem educado, carismático, gostoso e sexy, que só eu não via. Se você quiser saber como foi nossa primeira noite juntos, leia a história anterior: “Uma noite, meu apartamento “.

Enfim, depois daquela primeira noite, o desejo e a paixão fizeram parte do resto dos nossos dias juntos. Me arrisco a dizer que o Nando foi “o cara” da minha vida. Já tive inúmeras noites de sexo e prazer e muitos parceiros diferentes. Mas sentir o que sentia quando o Nando e eu estávamos juntos, nunca mais senti. Durante todo o nosso relacionamento, nossos corpos, ao se tocarem, geravam faíscas que acendiam instantaneamente à vontade de transar. E para nós nada era impossível, nos amávamos em qualquer lugar, a qualquer hora. A gente se completava. Por sermos amigos de muitos anos sabíamos o que cada um gostava. Sabíamos o limite de nossas privacidades e principalmente a cumplicidade que tínhamos como amigos passamos a ter também na cama. Sendo assim, as brigas e discussões eram quase nulas, as risadas eram garantidas e não deixávamos apagar o fogo que existia entre nós sob hipótese alguma.

Um dia percebi cordialidade demais vindo dele enquanto tomávamos café da manhã. (Não morávamos juntos, mas vez ou outra ele dormia no meu apartamento). E não que ele não fosse sempre muito educado, mas naquele dia ele estava “com aquele jeito de quem queria alguma coisa” ...

- Mais café, gata?
Sacudi a cabeça negativamente...
- Vou fazer ovos mexidos pra ti…
- Não... Obrigada… - Olhei desconfiada para ele, franzindo as sobrancelhas, eu nunca comia ovos mexidos no café.
- Quer manteiga? Posso pegar na geladeira …
- O que tu tá querendo?! – O interrompi rindo.

Ele parecia uma barata tonta na cozinha colocando as coisas a minha frente. Ele parou de fazer o que estava fazendo ao ouvir minha pergunta e riu também…

- Na verdade tinha um convite pra te fazer… Mas se tu não quiser ir não tem problema… - Respondeu sentando na cadeira ao lado.
- Tu tá querendo me convidar ou me desconvidar?! – Perguntei sorrindo. Ele sorriu também.
- Minha tia vai comemorar o aniversário de 40 anos daquele filho dela que te falei… solteirão aquele… Ela vai fazer uma festa grande, num clube da cidade deles, no interior, e pediu muito pra eu ir e te levar, porque quer muito te conhecer e blá, blá, blá (ele fez aquele sinal com a mão como se fosse uma boca falando). Coisa de gente do interior, acho que vai ser chato pra caralho.
- Tudo bem. Vamos lá! Tenho certeza que vou adorar. – Falei usando um tom de ironia e ele que me sorriu de volta com aqueles dentes estupidamente brancos e aqueles lábios carnudos que só de olhar eu salivava. Eu gostava de agradá-lo com essas coisas de casalzinho...

Coloquei o último gole de café na boca e levantei.

- Gato, tô atrasada. Bate a porta quando sair?
- Tá! Te aviso o horário que a gente precisa sair no sábado. Ah! Vai ser sábado, ok?
- Ok! - Beijei a boca dele com vontade. Inclusive tanta vontade que lamentei não poder terminar aquele beijo nua debaixo dele, ali mesmo naquela mesa. Esse pensamento me arrepiou e pensei em faltar o trabalho... A ideia era ótima, o momento não... Caí em mim e saí.

Sábado, 18:00 horas, Nando interfona avisando que me espera em frente ao meu prédio. Terminei de calçar a sandália, peguei minha bolsa e desci. Ele estava escorado no portão da frente do prédio balançando as chaves do carro na mão quando o vi. Vestia uma camisa azul bem escura que fazia com que seus olhos verdes ficassem ainda mais verdes. Ele estava um gato, calça social grafite e sapatos. A barba sempre perfeitamente aparada, os cabelos escuros, propositalmente bagunçados e o mesmo perfume delicioso que eu já começava a sentir. “Poooorra... E era meu...” – Pensei, mordendo o lábio inferior. Quando me viu chegar se virou ficando de frente pra mim. Quase de boca aberta ficou me encarando. O olhar de desejo estava sempre nos olhos dele quando me olhava. E eu adorava ser desejada por ele.

- Meu Deus do céu, Lara... – ele falou me pegando pela cintura e me puxando para perto dele assim que passei o portão. – Já nem quero mais ir. Posso imaginar muitas outras coisas muito melhores para fazermos em outro lugar... Tu tá gostosa demais!

Eu sorri de volta e o beijei levemente nos lábios.

- Vamos, baby... – Me desvencilhei de seus braços e me dirigi até o carro.

Eu sabia que ele ia ficar louco. Pensei em cada detalhe ao me vestir para ele naquela noite. Eu usava um vestido de cetim preto de alças finas, justo até a cintura e levemente rodado na parte de baixo. Ia até pouco abaixo do meio da coxa ficando levemente mais curto na parte de trás, devido ao volume da bunda. O decote não era profundo, mas mostrava bastante do colo. As costas ficavam quase que totalmente nuas cruzadas apenas pelas alças, duas tiras finas do mesmo tecido que prendiam na altura da cintura. Sandálias pretas delicadas e de saltos finos que prendiam no tornozelo e mostravam completamente os pés. Usava uma fina corrente dourada no tornozelo direito, que ele havia me presenteado. Ele era louco pelos meus pés, e se pudesse me encheria de tornozeleiras. Anéis delicados em alguns dedos e pulseiras que faziam barulho quando eu mexia o braço. Eu sabia que quando faziam esse barulho característico ele lembrava de algumas vezes em que bombeei seu pau e elas emitiram aquele mesmo som. Os cabelos prendi em um coque baixo com alguns fios soltos e vesti um par de brincos delicados e longos que pousavam na lateral de meu pescoço. Ele era também tarado no meu pescoço e, coincidência ou não, esse era um de meus pontos fracos.

Entre uma conversa e outra durante a viagem, que foi consideravelmente curta, ele me dizia que eu estava muito gostosa... Eu adorava ouvir ele dizer isso. Ele me elogiava, me endeusava sempre que podia e eu sempre senti que os elogios eram genuínos. A sua mão direita não saía da minha coxa. Movimentos de vai e vem da palma quente da mão dele em contato com a minha pele estavam me excitando. Percebi que ele também estava excitado quando vi o volume grande no meio de suas pernas. Mas a gente ignorava esses fatos e tentávamos nos concentrar na ideia de estarmos nos dirigindo para uma festa de família. Conversávamos sobre outras coisas, coisas do dia a dia, mas o desejo de nos fundirmos em um só corpo estava ali, em silêncio, mas não desaparecia. Chegamos no endereço indicado e ele estacionou o carro bem em frente ao local. Sem que ele esperasse, enquanto nos arrumávamos para desembarcar, segurei a sua mão e a levei até o meio de minhas pernas. Seus dedos puderam sentir minha umidade por cima da calcinha. Apertei sua mão contra meu sexo e gemi baixinho e contidamente enquanto ele habilmente deslizava os dedos por baixo do tecido que me cobria. Ele estava em silêncio esperando o que eu faria a seguir. Levei sua mão até minha boca e suguei cada um de seus dedos molhados com minha excitação. Sem me demorar muito e sem falar nada, larguei sua mão sobre o banco, abri a porta e saltei do carro esperando-o a uns alguns passos da porta do clube. Ele desceu tentando ajeitar o que estava evidente entre suas pernas. Não conseguindo disfarçar de jeito nenhum, segurou o casaco dobrado em seu braço a sua frente. Eu o esperava com um sorriso lascivo nos lábios. Ele me puxou pela cintura, para junto do corpo dele, quando chegou perto de mim me fazendo perder um pouco o equilíbrio.

- Você me paga. – falou rindo. E eu ri com ele. Entramos.

Estava tudo muito bonito e organizado. Eu já conhecia quase todas as pessoas da família. Como éramos amigos de muito tempo, estávamos sempre frequentando a casa um do outro nos churrascos e festas. Cumprimentamos essa tia que eu ainda não conhecia e o primo solteirão e nos conduziram até nossa mesa. Sentamos com um casal de primos dele e uma tia-avó. A mesa era redonda e nossos lugares eram lado a lado. Arranjos de flores sobre a mesa deixavam o lugar requintado. Era uma festa bonita. Gastaram um bom dinheiro para organizá-la, com certeza. Logo os garçons trouxeram as bebidas e o jantar não demorou muito a ser servido. Eu já não lembro quantas taças de frisante tinha tomado, mas a conversa estava animada. Essa tia dele era engraçada demais e ríamos feito crianças das histórias dela. A festa realmente estava agradável e nos surpreendeu positivamente. Mas a gente ainda a deixaria melhor...

Eu estava de pernas cruzadas e o Nando acariciava minha coxa. Ele sempre fazia isso quando sentávamos um ao lado do outro. Eu sempre gostei do toque da mão dele, delicado e ao mesmo tempo firme. Era gostoso, e me excitava sempre. Me deixava molhada e quente. Aproximei o pé da perna dele e com a ponta levantei a barra de sua calça. Quando ele sentiu meus dedos, ainda de sandália, tocando sua canela virou o rosto para mim e arregalou os olhos... Eu o olhei de volta com um sorriso travesso nos lábios, deixando aparecer a pontinha da minha língua entre os dentes. Ele torceu ligeiramente o pescoço com uma expressão apreensiva em seu rosto porque sabia que eu não me contentaria só com isso. Eu passava meu pé por baixo da calça, em sua perna... Subia e descia, subia e descia... Segurei a mão dele, que estava pousada em minha coxa e, lentamente, fui levando-a em direção ao centro de minhas pernas, mais uma vez. Ele sacudiu a cabeça nervoso e forçou uma tosse soltando sua mão da minha. Se ajeitou na cadeira como se quisesse colocar seu membro de maneira mais confortável dentro das calças, mas sem a menor discrição. Esse movimento o fez ficar mais perto de mim e eu rapidamente escorreguei a mão para dentro de seu bolso tendo uma ótima surpresa. Seu pau crescia rápido e eu adorei sentir como ele estava ficando duro, tocando-o com a ponta dos meus dedos.
Ele me olhou de novo e articulou, pausadamente, um quase que sonoro “não faz assim”, enquanto balançava a cabeça de um lado para o outro. Eu continuava sorrindo e fazendo o que estava fazendo.

- Algum problema, meu filho? - Sua tia perguntou do outro lado da mesa.
- Ãããhh, não. Tia. Tudo certo... – Ele sorriu desajeitado.
Dei um selinho na sua boa...
- Tudo certo né, Nando?

Falei isso ainda tocando a cabeça de seu pau delicadamente por dentro do bolso da sua calça. Olhando para ele com cara de “Anita”, como ele costumava me dizer que eu fazia (aquela da minissérie da Globo), passava as unhas muito de leve arrancando suspiros contidos da boca dele. Fazia círculos com meus dedos sentindo o seu pau crescer e subir cada vez mais pela perna... O peito dele subia e descia mais rapidamente agora, resultado da respiração pesada. Ele bebeu o restante do frisante da sua taça e pegou o guardanapo de pano de cima da mesa estendendo-o sobre o seu colo.
Sentia seu membro cada vez mais quente na minha mão. Eu podia imaginar como ele estava: rosado, veias saltando pela pele fina, a cabeça brilhando para mim. Ele era um tesão. Estava tão grande que agora eu podia tocar toda a cabeça e descer um pouquinho ao longo dele quase conseguindo envolver meus dedos ao redor completamente. Ele tentava disfarçar, mas se perdia nas palavras, não concluía raciocínios e as pessoas a nossa volta continuavam conversando normalmente, inclusive com ele. Estava tudo passando desapercebido. Talvez por nossa mesa ser no canto do salão, ou pelo jantar já ter sido servido, ou até mesmo pela luz já estar mais baixa, já que logo o DJ abriria a pista. Cheguei bem perto dele colocando o alto do seu braço, entre meus seios. Eu não estava usando sutiã e isso fez com que meus peitos quase abraçassem seu braço, com o rosto colado ao dele falei ao seu ouvido:

- Já volto. Não se mexe. - Tirei a mão devagar de seu bolso e suguei leve e discretamente o lóbulo de sua orelha com a boca. Ele ficou paralisado.

Me levantei e fui caminhando lentamente até o banheiro. Sentia seus olhos sobre mim, fixados na minha bunda, como ele sempre fazia, por todo o caminho. Fiquei poucos minutos no banheiro. O que fui fazer lá não me tomou muito tempo. Voltei caminhando da mesma maneira, calmamente até a mesa. Era como se meu corpo tivesse algo magnético que atraía seu olhar quando estávamos no mesmo lugar. Debaixo daquele olhar quente e libidinoso eu voltava para nosso lugar. Quando estava chegando, quase todas luzes do salão se apagaram e outras começaram a piscar. A música começou alta e a batida parecia estar no mesmo compasso que meus passos. Ele continuava me comendo com olhos. Pra mim era como se ninguém mais existisse a nossa volta. Sentia como se ele me despisse. Os bicos dos meus peitos saltaram de tesão aparecendo sob o cetim do meu vestido. Cheguei ao lado dele e me inclinei um pouco para falar ao seu ouvido colocando minha mão fechada sobre o colo dele.

- Eu já te falei o quanto sou louca por ti? – Perguntei com a voz rouca de desejo.
Ele virou a cabeça e me beijou.
- E eu sou completamente tarado por ti. – respondeu com a boca colada a minha.
- Te trouxe uma coisa. – Falei sorrindo e abrindo a mão em seu colo, deixando ali, em cima do guardanapo, minha calcinha.

Ele baixou os olhos e rapidamente pegou o pequeno montinho de renda preta e o guardou no bolço das calças jogando a cabeça para trás e sorrindo incrédulo. Ficou com a mão no bolso um tempo enquanto eu voltava para o meu lugar. Eu sabia que ele estava brincando com ela entre os dedos, sentindo o quanto estava melada e imaginando como eu estaria pronta para recebê-lo.

- Vem, vamos dançar! – Ele falou se levantando e me puxando para a pista.

Tocava pagode. Nunca foi meu estilo de música favorito, mas nós dançávamos bem. Não tinha o que fizéssemos que não fizéssemos bem. Éramos feitos um para o outro. Ele me girava em seus braços e na volta me segurava firme pela cintura. Rebolávamos juntos ao mesmo compasso, flutuando entre as pessoas.

- Nando, devagar... Meu vestido pode subir... E tu sabe o que está no teu bolso e não em mim... – falei, rindo alto.
- Agora tu não quer que o vestido suba é? E assim, posso fazer? – ele encaixou a perna dele entre as minhas e esfregou sua coxa na minha boceta sem calcinha.

Aaaaahhh... Gostoso... Ele sabia me fazer perder a linha.
Nossos corpos colados se roçando um no outro rodopiavam pelo salão como se fossemos um só. Eu estava cheia de desejo... Ali, no meio de todo mundo. O ar estava quente, estava úmido, pesado e eu sabia que só nós dois estávamos sentindo isso.

- Gato, me tira daqui... Eu preciso de ti. E eu quero que seja agora. – Minha boca estava perto do seu ouvido e eu senti seu pescoço arrepiar com o calor da minha respiração e o som da minha voz.

Ele me apertou forte na cintura e senti seu pau latejar no meu ventre.

- Tu é louca... Mas eu posso ser mais... – ele me respondeu com a voz ardendo de tesão.

CONTINUA...


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Comentários


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casalanjurs Comentou em 28/07/2021

Delícia de leitura! Roupas e a falta de algumas peças, olhares, gestos, sedução, amor, prazer... As lembranças surgem num passe de mágica. Voto merecido.

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vinnylord Comentou em 28/07/2021

Nossa, a parte que tu pegou a mão dele no carro, colocou na tua becta, tirou e saiu, eu teria largado um "filha da puta!" Hahahahaha Falando sério... Teus contos estão cada vez melhores. Dá para sentir o tesão, amor, faíscas e cumplicidade entre vocês dois entrando pelos meus póros e chegando na alma.

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Comentou em 28/07/2021

Vestido com as costas nuas. Cabelos presos. Você sabe ser sexy sem ser vulgar. E essas mãos escondidas… lembrei de um pé por baixo da mesa da minha prima Grazi… ela do lado do marido. Eu na frente dela, ao lado da minha avó. Grazi com o pé acariciando meu pau por baixo da mesa, enquanto falava com o marido e minha avó sobre o tempero da salada… foi melhor e mais excitante que muito sexo completo que já tive

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Comentou em 28/07/2021

Fiquei com a rola dura lendo seu conto, to com o maior tesão pra socar minha rola dentro de você




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Ficha do conto

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larasilva

Nome do conto:
Uma noite, um clube no interior

Codigo do conto:
183290

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/07/2021

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