Tudo aqui no contoerotico ainda é muito novo para mim, mas de cara eu me identifiquei com um autor. O Pedro. Logo enviei uma mensagem dizendo que tinha adorado os contos dele e que estava lendo-os diariamente. Talvez tenha me chamado a atenção a forma que ele escreve e por ele também relatar fatos que realmente viveu.
Passamos a trocar mensagens diariamente. Era um misto de admiração pelos textos bem escritos, e que realmente conseguiam passar sensações que muitas vezes não conseguimos descrever, com o desejo pelo homem que estava por trás daquelas palavras. Começamos a perceber que falávamos a mesma língua na cama, que gostávamos dos mesmos tipos de carinho e que talvez pudéssemos realmente sermos bons amantes, já que a química entre nossas mensagens tinha sido instantânea. Era uma delícia ler os textos dele, me colocar no lugar de suas ninfetas que já haviam provado seu gosto. Eu devorava cada palavra como se estivesse devorando a ele. Ele virava meu vício dia a após dia. Através das mensagens eu já era capaz de sentir seu toque. Muitas vezes, sua boca, o gosto da sua pele e a sensação maravilhosa de tê-lo em mim.
Acordava procurando o seu bom dia e só ia dormir depois de desejar uma boa noite de desejos e sonhos quentes comigo, para aquele homem que até então só passava de palavras na tela do meu computador. E que delícia aquilo estava sendo. Quantas noites dormi doída de desejo pensando que só ele poderia me aliviar... Aquilo era louco. Não achei que poderia viver tamanho desejo por um desconhecido.
A dois dias atrás Pedro me surpreendeu com uma mensagem que continha o link do seu último conto. E dessa vez não era uma “confissão”, como ele denomina seus relatos. Era um “desejo”. Não era uma confissão porque ele não tinha vivido o que contava, mas era um desejo porque tinha vontade de viver.
E agora, sem me demorar mais, a partir daqui passo a relatar do meu ponto de vista como seria o nosso primeiro encontro.
“Desejos – o sonhado encontro com a Lara” (por Lara)
Pedro havia me dito que assim que conseguisse uma desculpa no mínimo viável ele daria um jeito de escapar e vir me encontrar. Mesmo morando no estado vizinho ao meu e sendo casado acreditávamos que um dia poderíamos matar a saudade do que ainda não tínhamos vivido. O jogo do Inter no Beira Rio, time para o qual Pedro torce, seria por aqueles dias e como a esposa dele não gosta de futebol ele encontrou a oportunidade perfeita de visitar Porto Alegre e consequentemente de me encontrar.
Eu estava contando os dias e os minutos para vê-lo. Tudo era muito estranho e excitante ao mesmo tempo. Apesar de inúmeras mensagens e fotos de partes dos nossos corpos, nunca tínhamos nos visto inteiramente. Me arrumar para vê-lo foi deliciosamente empolgante. Calças coladas, camisa branca mostrando delicadamente o pescoço, perfume marcante, para que quando ele sentisse novamente esse cheiro lembrasse de mim, deixei meus cabelos soltos. O jogo estava marcado para as 16:00 horas, mas sabia que ele chegaria antes, afinal estava vindo de outro estado e com certeza não ia querer se atrasar.
13:30. Chequei a caixa de entrada de mensagens do site. Nada. Nesse momento me arrependi um pouco de não termos trocado ainda nossos números de telefone. Mas a ideia era deixar assim, da maneira como tínhamos nos conhecido.
14:00. Nada ainda. Ok. Eu deveria estar sonhando que tudo aquilo realmente fosse acontecer. Ele nem deveria existir. Provavelmente era um qualquer tirando com a minha cara. Peguei uma cerveja, liguei a tv e sentei no sofá. Mas continuava inquieta.
14:10. Abri o site de novo e vi a notificação de uma nova mensagem. Meu coração parou de bater por um minuto.
“Estou aqui.”
Essas duas palavras estavam ali na minha frente e eu não conseguia me mexer. O que eu faria agora? Estava mesmo acontecendo? Será que eu deveria mesmo ir?
“Daqui vinte minutos eu chego.” – Respondi no automático...
Mas eu iria?
“Espero ao lado da porta da loja.” – Recebi a resposta em seguida.
Sem pensar mais peguei as chaves do carro e fui. Comecei a organizar meus pensamentos: Ok. Ele me esperaria ao lado da loja do Inter... Estaria vestindo uma camiseta do Inter... (O que seria a roupa de todo mundo naquele lugar, provavelmente) PH 7... Sorri enquanto lembrava da explicação que ele havia me dado sobre suas inicias na parte de trás camiseta e como eu iria identifica-lo dentre tantos colorados: “Assim que você encontrar o equilíbrio químico, a neutralidade, o PH 7, na multidão, serei eu” ... Achei no mínimo fofo e ri da associação que ele fazia...
Cheguei no estádio, deixei meu carro estacionado e fui em direção a loja onde ele estaria me esperando. Eu estava ansiosa... Queria vê-lo! Me pendurar em seu pescoço e não soltar mais! Mas ao mesmo tempo me sentia exposta demais!
E se não fosse como eu estava esperando?
E se ele não gostasse de mim?
E se a química das nossas conversas só existisse por mensagens e não sentíssemos nada ao nos vermos?
Ou pior, e se ele não fosse uma pessoa boa?
Mesmo com tudo isso rodando na minha cabeça minhas pernas se mexiam automaticamente em direção ao ponto de encontro, como se não escutassem os sinais de alerta que meu cérebro mandava.
Foi então que eu o vi. Só poderia ser ele. Eu parei. Ele estava de cabeça baixa mexendo no celular. As vezes levantava a cabeça e agia como se estivesse procurando alguém. Baixava de novo e seguia escrevendo. E eu fiquei parada observando seus movimentos como se quisesse me certificar que ele não estava acompanhado e que observá-lo por um tempo bastaria para confirmar que ele não me faria nenhum mal. Respirei fundo e fui ao seu encontro. O tempo e o espaço pareciam não existir enquanto eu percorria o caminho até ele. O vento, vindo do Guaíba em minha direção, trazia o perfume dele até mim. Era delicioso, bem como eu imaginava. E quando ele levantou a cabeça novamente, e me encontrou com seu olhar, abriu um sorriso largo para mim que me fez simplesmente esquecer de todos os possíveis poréns que tinham aparecido até então. Aquele sorriso me deu certeza de que aquele era o homem por trás das palavras que me encheram de tesão e vontade durante tantas noites. Eu sorri de volta. Ele me olhava com admiração, com desejo. O medo dele não gostar de mim deixou de existir naquele momento. Cheguei mais perto e consegui perceber coisas que os contos e as mensagens não me contavam. Ele era lindo... Os cabelos castanhos e a barba escura e aparada emolduravam aquele rosto de olhos expressivos e boca avermelhada e carnuda.
A diabinha que habita em mim ficou eufórica! Queria sentir seu peito sob as mãos, queria pular naquela boca como se não houvesse mais tempo, queria sentir o calor dele através das roupas pressionando o quadril contra o dele... Mas consegui mantê-la sob controle, pelo menos naquela hora.
Foi tanto sexo explícito em palavras por mensagens e agora eu estava ali paralisada como se não conhecesse nada dele e não soubesse o que falar. A única coisa que consegui dizer foi um tímido – Oi...
- Oi... – Ele me respondeu.
Parecia que também estava nervoso. Não sei se tanto quanto eu, mas com certeza ele conseguia disfarçar melhor. Eu sentia meu rosto já ficando ruborizado...
- Prazer, Pedro. – Ele falou se inclinando na minha direção.
Eu inspirei fundo sentindo o cheiro dele se aproximar. Aaaahhhh que cheiro maravilhoso.
- Prazer, Lara. – Nos cumprimentamos com três beijinhos e eu continuava desejando aquela boca, principalmente quando passou tão perto da minha.
- Gostei do teu perfume. – Ele me disse.
- Passei para você.
- Adorei! Passei o que te falei, que tu gosta, mas não sei se ainda dá para sentir. – Ele me disse pegando a pontinha da gola da camiseta e puxando para frente.
Era claro que ainda dava para sentir. Inclusive, eu já estava sentindo de longe fazia um tempo... Mesmo assim me aproximei dele levantando a cabeça e quase ficando nas pontas dos pés. Levei meu nariz tão perto de seu corpo que pude sentir no meu rosto os pelos do seu pescoço se arrepiarem. Inspirei fundo fazendo com que o cheiro dele entrasse em mim da mesma maneira que eu queria que outra parte dele entrasse... O calor dos nossos corpos era palpável. Mesmo sem encostar nele eu podia sentir o sangue correr por suas veias.
- Dá para sentir sim, e é ótimo!
Eu me afastei dele ainda inebriada por seu cheiro.
- Que bom, porque queria que você pudesse sentir em mim esse cheiro.
- Quero sentir tudo em você... – Falei libertando aos poucos a diabinha que tinha conseguido deixar presa em um canto até ali.
- E eu em você...
Ele finalizou as palavras movendo um pouco o corpo em minha direção e tocando meu rosto gentilmente com a mão. Eu o recebi de olhos fechados e não queria que aquele toque terminasse. Aquele primeiro diálogo tão tímido, e até mesmo constrangedor, parecia de duas pessoas que tinham receio de que a outra fugisse a qualquer momento. Mas tudo o que eu queria, ali parada diante do homem que mais me excitou sem ao menos me tocar, era morar no toque dele... Eu queria aproveitar cada segundo que tivesse com ele. Ele tirava os fios de cabelo que dançavam no meu rosto com o vento forte vindo rio com seu toque delicado. Eu parei de respirar e apenas sentia seus dedos em mim...
- Vamos? – Ele falou me tirando daquele estado de transe.
- Vamos. – Respondi voltando a respirar.
Mas onde nós iríamos? Ele queria ir a um motel. E tinha que ser perto do Beira Rio. O mais perto que eu sabia era o Botafogo... Minha experiencia naquele lugar não tinha sido das melhores. Queria encontra-lo em um lugar que se tornasse só nosso e não me trouxesse outras lembranças... Mas ele trouxe bons argumentos e eu acabei cedendo... Enfim, na verdade qualquer lugar valeria a pena se eu estivesse com ele.
- Você veio de carro? - Ele me perguntou.
- Vim sim, está logo ali.
- Que bom! Porque não conheço nada por aqui...
- Fica tranquilo que estou em casa.
O caminho entre o lugar em estávamos e o meu carro não era longo. Caminhávamos lado a lado em silêncio. Aquele silêncio que pesava o ar junto com o desejo que, mesmo sem se tocarem, enlaçava nossos corpos. Senti sua mão se aproximar da minha e, mais por vontade do que por instinto, entrelacei meus dedos com os dele. Aquele toque foi como uma faísca acendendo uma fogueira. Foi como virar a chave e acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo e que dentro de alguns minutos eu sentiria a pele dele contra a minha, tiraria dele os gemidos mais profundos e sufocados de prazer que me fariam desejar que aquela tarde nunca mais terminasse. Olhando para ele sorri e recebi um sorriso lindo de volta, o que nos fazia parecer dois adolescentes caminhando de mãos dadas. Mas eu não me importava. Só ele me importava naquele momento.
Foi difícil soltar sua mão quando chegamos no carro. Eu não queria deixar de sentir a sua pele na minha seja lá onde fosse... Ao entrar, procurei seus olhos assim que fechei a porta. Além dos olhos seguros de si, de um sorriso e de suas mãos nas minhas, encontrei também sua boca e nosso primeiro beijo aconteceu ali, simplesmente porque já não podíamos mais esperar. Sentir a boca dele na minha me fez explodir. Tudo o que eu esperava foi ainda melhor. Os lábios dele eram macios e eu sentia sua boca massagear a minha em um beijo urgente, mas gostoso... Um primeiro beijo que não parecia ser um primeiro beijo. Não era como se quiséssemos nos conhecer, porque parecia que já nos conhecíamos. Era mais como se quiséssemos reconhecer ali, no toque de nossas bocas, as palavras que já havíamos trocado.
- Eu esperei tanto por isso... – falei junto da boca dele.
O desejo de tê-lo mais próximo e mais quente crescia rápido. Eu sentia sua mão pegando meu pescoço e trazendo meu rosto para mais junto do rosto dele, sentia seu toque nas minhas pernas, na minha cintura. O ar já me faltava novamente.
- Vamos sair logo daqui. – Consegui falar entre um beijo e outro.
Em seguida dei partida no carro e nos levei até nosso destino. Deixando o carro na garagem subimos até o quarto e deixamos nossas coisas em cima de um aparador. Esperei ele de pé aos pés da cama. Ele me envolveu em um abraço tão gostoso e tão íntimo que tudo que eu achava que poderia dar errado naquela tarde simplesmente sumiu da minha cabeça. Eu só queria que aqueles braços nunca mais me soltassem, eu só queria que o cheiro dele nunca mais saísse da minha pele. Nos beijando no meio desse abraço percebi que agora eu o teria. Não mais em meus pensamentos, não mais em minha cabeça, não mais sozinha em meu quarto. Eu o teria ali. Agora. Nossos beijos agora eram sem pressa. Eu conseguia sentir inteiramente a sua boca, eu passeava com minha língua por cada parte dela.
Ele começou a abrir os botões da camisa que eu vestia... Devagar... Como se me adorasse... Senti o ar frio do quarto tocar minha barriga e meus seios, ainda por baixo do sutiã, fazendo minha pele arrepiar, agora com a maior parte a mostra com a camisa já toda aberta. Meu corpo ansiava pelo toque dele. Cada parte esperando sua vez de ser tocada. Sem trocarmos muitas palavras, nossos movimentos eram como uma dança e sem pressa, cada um fazendo a sua parte e despindo o outro com atenção e desejo. Segurei a barra da sua camiseta e subi meus braços pelo seu corpo até passar com ela por sua cabeça e braços. Já com a camiseta fora do corpo dele notei suas iniciais PH 7 na parte de trás e sorri novamente. Ahhh... A vontade de tocá-lo... Minhas mãos acariciavam seu corpo com desejo... Ele era como ímã me atraindo para ele... Primeiro toquei cada centímetro do peito liso, sem pelos, com minhas mãos, depois minha boca beijava e mordia a mesma parte dele. Eu queria descer pelo corpo todo explorando toda a sua pele com a minha língua e meus lábios... Mas ele me abraçou novamente, fazendo a pele de nossos corpos se tocarem e tirando de mim suspiros dentro de um beijo quente e apaixonado.
Me virando de costas ele terminou de tirar minha camisa puxando-a pelos meus braços. Eu sentia os olhos dele sobre o meu corpo. Meus cabelos longos acariciavam a pele das minhas costas agora nuas... Sentindo o desejo que vinha do corpo dele olhei-o por cima do ombro e sorri, esperando ansiosa que o corpo dele tomasse o lugar de meus cabelos e eu pudesse senti-lo quente em mim. Ele se aproximou e me segurou pela cintura. Entrelaçando meus dedos nos dele puxei-o para mais perto, tão perto que nada cabia mais entre minhas costas e o peito dele. Deixando minha cabeça cair para o lado eu esperava o toque dele no meu pescoço... E foi o que aconteceu. Ele aproximou os lábios do meu ombro e foi me beijando e mordendo, subindo por meu pescoço até sugar levemente o lóbulo da minha orelha... Ahhhh que delícia sentir a sua boca ali... Minha respiração começou a ficar mais ofegante e tudo que podia sentir era nossos corpos ardendo juntos e o meu coração acelerado batendo no peito ansiando pelo prazer que eu sabia que sentiria em seguida.
Ouvindo meu corpo dar os primeiros sinais de prazer ele subiu suas mãos até meus peitos segurando firmemente enquanto continuava a me beijar... o pescoço, a boca, os ombros... Nós continuávamos abraçados na mesma posição quando senti meu sutiã cair aos meus pés e suas mãos, agora sobre os meus seios nus, me tocarem avidamente. O toque dele era mais urgente do que antes. Mas continuava delicioso, meus seios estavam duros de tesão, os bicos salientes e eu arfava querendo mais... como se lesse meus pensamentos, desceu a mão pela minha barriga em direção ao centro de minhas pernas. Eu o aguardava ansiosa, desejando aquele toque com tanta vontade que sentia meu sexo pulsar ficando cada vez mais quente ainda por baixo da calça jeans.
- Huummm... Gostoso... Meu gostoso...
- Minha gostosa...
Que delícia de beijo, que delícia de toque, que delícia de Pedro... Mas eu queria todo ele. Me virei posicionando meu corpo de frente para o dele. Com a mão toquei a linha abaixo da sua cintura e ainda por cima da calça pude sentir o volume que crescia entre suas pernas... Ele puxou minha cabeça para trás segurando firme meus cabelos deixando meu pescoço completamente livre para ele. Beijando meu queixo, mordendo e lambendo meu pescoço ele saboreava meu corpo. Desceu com aquela boca macia pelo meu colo, deixando um rastro de desejo até chegar aos meus seios e abocanha-los com vontade. Enquanto nos consumíamos assim entre beijos e amassos começamos e tirar nossas calças. Ele as minhas, eu as dele. Naquele mesmo ritmo que nos despimos da parte de cima de nossas roupas, agora nos livrávamos das peças de baixo, sem pressa e como se já tivéssemos feito isso antes. Nada saía do lugar. Tudo estava perfeito.
Ele continuou descendo com sua boca pelo meu corpo fazendo um caminho de beijos até chegar entre as minhas pernas. Eu estava ardendo de desejo por ele. Eu queria sentir aquela boca em mim, entre minhas coxas, queria que aquela língua sentisse meu gosto e foi assim que aconteceu. Olhei para baixo, passando meus dedos por seu cabelo e pude ver Pedro esfregando a boca e o nariz na minha boceta por cima da calcinha, como se quisesse gravar meu cheiro e meu gosto para nunca mais esquecer. Se livrando, em seguida, da minha calcinha ele me admirou e agora eram os olhos que pareciam decorar minha parte mais íntima.
O toque dos seus lábios no meu sexo molhado foi delicioso. Passeou por ali entre beijos e lambidas me tirando e fôlego e me deixando de pernas bambas.
- Hummm... gos... to... so... – Eu gemia, manhosa querendo que ele permanecesse ali, afundado em minha boceta.
Quando me deixou ficando de pé novamente na minha frente pude sentir meu cheiro no seu rosto... Ele sabia do que eu gostava... Me beijou com a boca e a barba meladas do meu sexo e eu pude sentir meu gosto naquela boca gostosa.
Toquei sua ereção por dentro da sua cueca e pude sentir a cabeça lambuzada e quente de seu pau me fazendo salivar.
- Vamos para a cama. – Ele me disse sentindo meus dedos escorregarem pelo seu pau entre suas pernas.
Minha reação foi pular em seu colo trançando minhas pernas na sua cintura. E assim, comigo esfregando minha boceta em seu sexo quente ele me levou para cama me deitando de costas e soltando o peso de seu corpo sobre o meu.
Ele pressionava seu sexo no meu e eu o queria dentro de mim… Mas eu também queria outra coisa… Nos entendendo apenas com o olhar e ele deitou ao meu lado. E agora era a vez da minha boca descer pelo corpo dele até chegar ao seu membro que pulsava me desejando.
Ele já não vestia mais sua cueca e esperava minha boca que chupou e beijou aquele pau deliciosamente. Quantas vezes eu imaginara aquele pau na minha boca. Quantas vezes quis sentir a pele fina da cabeça de seu membro em meus lábios... Quantas vezes pensei sentir seu gosto na minha língua. Eu aproveitava cada momento dele e não pensava em nada, ouvir seus gemidos de prazer sentindo o interior quente da minha boca me completava e me deixava em êxtase. Percebi que ele gozaria se eu não parasse, então saltei de seu pau para sua boca e pedi para fazer o que fizemos em palavras anteriormente:
- Quero fazer o 69 que falamos...
Girei meu corpo sobre o dele e senti sua boca em meu sexo na mesma hora que recebi novamente o dele entre meus lábios. Chupar e ser chupada definitivamente me proporciona as melhores e diferentes sensações. Sentir a língua dele passeando com livre acesso pela minha boceta e minha bunda surtiram efeitos incontroláveis e em pouco tempo eu me virava novamente em cima dele, ficando de frente e sentindo cada parte do seu corpo no meu. Supliquei em seu ouvido que queria que ele estive dentro de mim.
- Agora eu quero teu pau...
Não foi preciso que ele acordasse com palavras, nós queríamos a mesma coisa: simplesmente proporcionar e sentir o melhor sexo possível, aquele que nossos corpos ansiavam e agora nós merecíamos. Sentindo seu pau quente pulsar em minha mão, coloquei meu quadril acima do quadril dele e posicionei seu membro na entrada da minha boceta... Eu estava pronta para recebe-lo, completamente molhada e também pulsando a espera dele. Sentei sentindo entrar cada pedacinho dele me preenchendo completamente em uma explosão de prazer. Mexendo meu quadril para trás e para frente sentia seu membro inteiramente dentro de mim, massageando cada parte minha. Suas mãos percorriam meu corpo avidamente como se ele quisesse me tocar e me ter em todos os lugares ao mesmo tempo. Depois de um tempo ele sentou na cama, escorando as costas na arrede, e me puxou para bem junto dele até nossos rostos se tocarem e a começarmos a nós beijar com ele ainda dentro de mim. O prazer era incomparável. Nos movimentávamos como se fossemos um só. Era a expressão em movimento e sentimento do que desejávamos um do outro.
Me deixando cair de lado e se colocando sobre mim ele me tomou novamente. Ele se movimentava com maestria acima de mim, sentia entrar fundo, rápido, devagar, delicado, firme... Eu sentia que ele estava inteiro para mim e eu completamente entregue a ele...
- Hmmm... Ahnnn... Hmmmm... – Eu gemia de olhos fechados, sem ar, debaixo dele...
Mas eu sempre queria mais... Ele saiu de mim de repente e como se lesse meus pensamentos novamente falou:
- Fica de quatro.
Eu obedeci prontamente. De quatro na cama, com a cabeça e os peitos apoiados em um travesseiro, eu estava exposta e entregue... Empinei a bunda e esperei ansiosa que ele me penetrasse na posição que mais amo. Na posição que mais amamos... Foi intenso... Eu estava louca de desejo. Estava explodindo nas mãos dele. Minhas pernas amoleciam e sem perceber deitei meu corpo sobre a cama. Ele se posicionou entre minhas pernas abertas e eu senti o peso de seu corpo pressionar o meu contra os lençóis. Com a mão entre meu corpo e o colchão ele alcançou meu clitóris...
- Aaaiiii delícia... Hummmm gostoso... – as palavras e os gemidos saiam involuntariamente da minha boca, a sensação dos seus dedos me tocando ao mesmo tempo que estava dentro de mim era maravilhosa... Espasmos de prazer percorriam meu corpo e senti que gozaria... Investia minha bunda contra o corpo dele, porque queria senti-lo cada vez mais dentro de mim...
Não pensava em nada e apenas me deixei levar... Foi um orgasmo gigantesco. Meu corpo segurava o corpo dele dentro de mim em contrações poderosas e involuntárias molhando completamente sua mão que ainda me tocava. Gostoso demais...
Mas eu ainda queria ele de outra forma.... Queria sentir seu gosto...
Foi quando, ainda sob o efeito inebriante daquele orgasmo delicioso, senti que ele tirava o pau de dentro de mim e eu, deitando de costas, pedi o que eu sabia que já me daria:
- Vem...
Sabendo o que eu queria, trouxe seu pau até a minha boca. Eu chupei com vontade sentindo meu líquido misturado com o dele. Que pau lindo, gostoso! Que delícia poder fazer ele sentir prazer na minha boca mamando seu sexo. Ele gemia enquanto eu o sugava e lambia. Nossos olhares se cruzavam fazendo com que a nossa troca de prazeres fosse ainda mais forte. Sentindo sua respiração ficar mais forte e ofegante eu percebi que ele não conseguiria mais se segurar por muito tempo e gozaria logo...
E então um gemido alto e forte saiu de sua garganta acompanhado de um gozo tão maravilhoso que encheu minha boca em pouco tempo. Agora eu estava completa... Eu queria tudo pra mim... Chupava e lambia todo o leite que saía dele engolindo e me deliciando com seu gosto. Ele parou de gozar ainda na minha boca e eu continuei a chupá-lo até sentir que seu membro perdia a força.
Ficamos deitados lado a lado por um tempo. Eu curtia aquele momento. O beijo que tivemos depois. A sensação do corpo dele contra o meu. O abraço ainda quente e suado. Tinha sido uma primeira vez excepcional, que com certeza eu me lembraria através de arrepios nos próximos dias.
Não queria que ele me deixasse, mas sabíamos que em pouco tempo ele teria que voltar para a vida dele e eu para a minha. Aproveitamos o resto do tempo que nos restava matando nossa vontade um do outro ainda mais. Em outras posições, em outros lugares daquele quarto de motel naquela tarde de jogo do Inter.
“Uma tarde assim poderia ser para sempre...”
Pedro, tentar descrever sensações e prazeres que ainda não senti foi muito mais difícil do que eu podia imaginar. Tenho certeza que não consegui ser fiel ao que realmente sentiria contigo. Mas assim eu fantasio, sabendo que se fosse verdade, muito melhor seria.
Beijooo! Meu. Gostoso.
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Maravilhoso conto , delicia .