Corretagem de imóveis

Tem gente que pensa que tem que transar todo dia! Eu sempre achei isso uma piração, como se a pessoa trepasse mais com o objetivo de provar algo para os outros do que pelo simples prazer de gozar. Eu tava mais pra ser aquela pessoa que aproveita as oportunidades que surgem sem passar o dia preocupado se teria ou não a chance de foder com alguém. Não era uma prioridade na minha vida. Quando não arranjava nada por um período mais prolongado, ou quando sentia tesão meio fora de hora, fora de contexto, eu me masturbava e pronto!

Sou corretor de imóveis. Mexo com compra e venda de casas e apartamentos de luxo. De vez em quando aparece algum galpão, alguma loja mais cara. Nesse trabalho, muitas vezes precisamos visitar os imóveis pra levar os dados à imobiliária onde um grupo de corretores e de gerentes de vendas bate o martelo, avaliando o produto. Numa ocasião o André, meu gerente, pediu-me que fosse visitar uma casa no bairro Belvedere. Pra quem não conhece Belo Horizonte, a capital mineira, Belvedere é o nome de um bairro nobre. Há lá uma boa quantidade de casas luxuosas, algumas mansões e, desde 2010, uma grande quantidade de apartamentos grandes, espaçosos e caros. Fui ver a tal casa. O André me disse pra procurar por uma tal de dona Alessandra. Confesso que fui apenas com a intenção de encontrar uma boa casa para colocar no hall de imóveis da empresa. Quando uma casa captada por você é vendida por outro corretor, você recebe uma parte da comissão e isso pode significar uma boa grana.

Cheguei ao endereço indicado na ficha que peguei na imobiliária. Era uma casa realmente grande. Devia ter um valor de venda muito bom e isso me encheu os olhos. Toquei o interfone. Uma voz feminina e jovem me atendeu. Talvez fosse a filha ou mesmo a neta da tal dona Alessandra. Pediu-me que entrasse e que me dirigisse à porta principal, que estava aberta. Entrei. Recebeu-me uma linda e jovem mulher. Cumprimentou-me, apresentando-se como a proprietária dona Alessandra. Mal acreditei. Ela devia ser uns quinze anos mais jovem que eu e era dona de uma casa maravilhosa! Senti-me um nada. Apresentei-me. Ela me indicou o sofá. Era tão bonito e sofisticado que tive até receio de sentar ali.

- Dona Alessandra...
- Dona não, por favor, pode me chamar de Alessandra apenas. Não sou de formalidades.
- Sim. Claro. Alessandra. Meu gerente, o André, disse que a senho... quer dizer, você está querendo que avaliemos a casa.
- Isso. Tenho a intenção de me mudar para fora do país por causa dos negócios. Meu pai me colocou a cargo das empresas da família e o escritório central mudou pro norte da França. Terei que ir pra lá.
- Que pena!
- Como?
- Quero dizer...uma casa tão bonita e você terá que deixar pra trás. Aposto que carrega muitas lembranças.
- Sim. É verdade. Mas são negócios, né...
- Eu entendo. Bom, precisarei tirar algumas fotos dos cômodos. A casa será vendida com os móveis?
- Sim. Pode fotografar tudo já com os móveis. Não seria um bom negócio levá-los comigo. Lá na França já tenho um chatô mobiliado onde pretendo morar.
- Ok. Você pode ficar à vontade. Vou fazer meu trabalho e, quando estiver pronto, aviso, mostro as fotos pra você dar seu aval e a gente conversa sobre o formulário de intenção de locação e de detalhes que precisem ser relatados por escrito. Pode ser?
- Na verdade, se não se importa, gostaria de acompanhá-lo. Não leve a mal. Não é que eu esteja desconfiada. Não é nada disso, mas tenho andado muito solitária. Minha família já está toda na França e eu só estou no Brasil pra resolver esta situação da casa.
- Tudo bem. Pode vir comigo. Sou bom ouvinte e excelente falante.

Subimos para fotografar os quartos e salas da área íntima da casa. Começamos por uma suíte de solteiro. Alessandra me mostrou os detalhes do cômodo, as vantagens e o que ela mudaria se fosse continuar na casa. Apesar de atento ao que ela me dizia, confesso que a luz do sol me fez mudar o foco ao incidir sobre aquele lindo rosto de pele branca e macia, aumentando o brilho daqueles olhos verdes emoldurados em cílios grandes e bem negros. As sobrancelhas bem feitas, mas com aspecto natural, ressaltavam ainda mais um semblante meigo que se acentuava com um sorriso franco moldado por uma boca de lábios nem muito finos nem muito carnudos. Os dentes eram certinhos, bem cuidados. Naquele momento, consegui perceber que havia um delicioso perfume que emanava de seu corpo. Reparei mais naquelas formas femininas cobertas por um suéter branco de lã e por uma calça jeans bem justa ao corpo. Como aquela cintura era fina! Meu Deus. Isso deixava sua bundinha ainda mais empinada e atraente!

Tentei disfarçar meu repentino interesse por aquela jovem e linda mulher, mas ficava cada vez mais difícil lidar com a situação, pois a cada momento ela fazia movimentos mais sensuais, adotava posturas mais sedutoras tanto nas poses que fazia quanto no tom da voz, no sorriso. Eu estava enfeitiçado.

Entramos em outro aposento. Era uma suíte maior, com uma cama "king size". havia algumas peças de roupa sobre a colcha bem trabalhada que forrava o móvel. Eram calcinhas de várias cores e tamanhos. Todas pareciam ser caras e de boa qualidade. havia também algumas pequenas camisolas de seda com detalhes em renda e alguns sutiãs igualmente trabalhados. Tentei disfarçar, mas ela não demonstrou qualquer constrangimento. Perguntou-me se era necessário retirar aquelas peças para eu fotografar o quarto, mas a pergunta soou muito erótica, pois ela fez uma peculiar escolha de palavras:

- Você prefere que eu tire a calcinha pra fotografar melhor?

Engoli seco. Ela percebeu, ficou um pouco ruborizada e deu um leve sorriso frente a minha reação.

- Seria ótimo. Eu respondi tentando demonstrar duplo sentido. Já estávamos em uma situação sedutora. Não havia mais volta.

Ela se aproximou. Senti seu hálito em minhas narinas. Era doce, inebriante. Institivamente, toquei sua cintura. Senti a textura do suéter misturado às curvas daquele corpo perfeito, durinho. Meu tesão era imenso. Ela se aproximou mais, abrindo levemente a boca. Foi o sinal pra que a beijasse. De repente, nossas mãos passeavam por nossos corpos com total reciprocidade. A mão dela chegou a minha genitália com voracidade. Correspondi. Ela abriu minha roupa tentando despir-me de forma até desesperada. Levantei seu suéter e vislumbrei aqueles lindo seios, maiores ainda do que pareciam sob a blusa, guardados em uma fina peça de lingerie. Seu ventre era liso, magro, com um delicado umbigo. Minha libido ficou descontrolada. Ela mesma tratou de desabotoar o sutiã, mas rapidamente voltou a despir meu corpo teso. Em pouco tempo estávamos em pelo. Ela percorria cada detalhe da minha anatomia com suas delicadas mãos enquanto nossos beijos tórridos progrediam em intensidade. Em instantes, nossas bocas já não se saciavam uma com a outra. Precisávamos sentir o sabor de nossos corpos. Percorríamos cada parte de nossos braços, peitos, ventres, pernas, virilhas com nossas bocas. Gemíamos e nos entregávamos de forma cada vez mais deliciosa.

- Vem. Me lambe toda. Me chupa. Me deixa gozar na sua boca!
- Sim (slurrrp). Me deixa sentir esse gostinho bom. Que cheiro maravilhoso! Que perfume. Que delícia. Goza na minha boca! Ai, que tesão!!!
- Isso. Vamos nos virar. Também quero te chupar. Vem.
- Ahhh. Assim você me mata de tesão!! Delícia! Despeja esse suco na minha boca! Que delícia de cheiro!
- Não aguento mais. Vou gozar. Bebe tudo!
- Também vou gozar na sua boca! Não deixa escapar nada!! Ahhhhh!
- Ahhhhhhhh! Delícia!
- Agora vamos nos comer bem gostoso! Não aguento mais.
- Nem eu. Desde que pedi ao André pra te indicar pra vir ver a casa que estou ansiosa por isso!
- O que? Então você já estava de caso pensado? Não para... continua. Vamos conversando, mas não vamos parar com essa foda gostosa.
- Eu estive na imobiliária na semana passada. Você não me viu, mas eu te vi. Fiquei pensando em você e, quando liguei pro André pra falar sobre a avaliação da casa, sugeri, discretamente, que você viesse. Ele não percebeu minha intenção. Fui bem discreta e soube articular. Agora vem. Tá uma delícia. Minha bucetinha tá adorando isso tudo!
- Hmmmm, sua safada. Então já estava querendo isso!
- Sim. Me acabei na siririca até chegar o dia de hoje!
- Delícia! Pena que vai se mudar pra França.
- Sim, mas vamos aproveitar cada momento do dia de hoje. Meu cuzinho ainda está sem seu carinho e temos que resolver isso ainda hoje. Será que teria problema você passar a noite aqui?
- Seria um prazer. Afinal, ainda nem começamos e tenho um cuzinho pra usar ainda!
- Rsrs. Safada! Então vem! Vamos esfregar nossas bucetinhas mais um pouco! Depois também vou querer seu cuzinho. Você deixa?
- Nunca fiz no cu, mas acho que você está merecendo, minha linda! Por sua causa eu faria qualquer coisa!

E assim começou aquele lindo dia de trabalho!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico melocontista

Nome do conto:
Corretagem de imóveis

Codigo do conto:
183736

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/08/2021

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