Casal vendo pornô com "Threesome" (parte 3)

Experimentar uma transa a três com minha esposa e uma garota de programa foi bom, mas uma coisa parecia me incomodar. Não foi como eu esperava. Tá, cada coisa que aconteceu era esperada, mas o que eu senti não foi como eu pensei que seria. Percebi que não tinha ficado tão à vontade. Não sei se pela presença da minha esposa, se pelo fato de ter me prendido muito às expectativas. Só sei que senti que poderia ter rolado de outra forma.

Minha esposa queria tocar no assunto o tempo todo. Parecia eufórica. Talvez só quisesse saber o que achei da outra mulher, talvez quisesse saber do que achei de ela ter feito aquilo pra me satisfazer. Entendi que ela estava querendo fazer algo pra me agradar quando resolveu chamar a Raquel pra nossa cama.

Depois de algum tempo, acho que um ano, voltamos a convidar outra mulher pra nossa transa. Dessa vez minha esposa queria que fosse uma magrinha, uma menina que tivesse cara de mais novinha. É que quando assistíamos aos filmes pornôs, comentávamos sobre a beleza das atrizes e elogiávamos sempre as mais novas. Minha esposa parece curtir cenas em que homens mais velhos comem mulheres mais jovens, com carinha de adolescente. Dessa vez, resolvemos dar uma volta de carro, passar por lugares onde sabíamos que poderíamos encontrar prostitutas.

Durante nosso passeio, paramos para conversar com umas meninas que faziam ponto numa esquina mais afastada. Estávamos um pouco ansiosos, mas conseguimos conversar com uma que parecia mais novinha. Ela era magrinha, tinha a pele clara, seios medianos que, devido ao frio, tinham os mamilos bastante entumecidos, bundinha redonda, mas não muito grande, pernas compridas e finas, mas sem ser magrela demais. Seus cabelos eram castanho claro. Não me lembro de muitos detalhes. Era uma situação que me excitava e, ao mesmo tempo, constrangia. Não acreditava totalmente que minha esposa estava totalmente bem com aquilo, ainda que a proposta tenha vindo dela.

Fomos para casa. Ao chegar, minha esposa ofereceu uma bebida para a menina. Dessa não lembro o nome. Após bebermos um pouco pra descontrair, a menina pediu pra tomar um banho. Concordamos. Ela entrou no banheiro de nosso quarto, enquanto minha esposa e eu tentávamos criar um clima mais descontraído entre nós. Quando saiu do banheiro, a menina já veio nua até nós, subiu na cama de forma dengosa e se aproximou. Primeiro, ofereceu sua boca para minha esposa, que aceitou a oferta. Enquanto se beijavam, elas, simultaneamente, pegaram no meu pau por cima da minha calça. Resolvi ir me despindo. Já nu, comecei a tirar as roupas de minha esposa. De repente, todos nus, começamos a nos beijar e, sem ordem definida, a cada momento um estava com a boca no sexo do outro. Mais uma vez vi minha esposa chupando uma bucetinha na minha frente. Após todo o sexo oral, minha esposa pediu que a menina sentasse em meu pau. Coloquei uma camisinha e a moça veio para cima de mim. Penetrei-a. Como ainda não havia quebrado totalmente o gelo, pensei que não conseguiria manter a ereção, mas foi aí que as coisas tomaram um novo rumo.

Enquanto rebolava em meu pau, a menina passou a fazer carinhos em meu peito, rosto, cabelos. Minha esposa ajoelhou-se ao nosso lado e iniciou uma série de frases de estímulo para que eu me soltasse. Ela dizia coisas como "está gostando dessa putinha, amor?", ou "fode a bucetinha dessa menininha, meu bem.", ou ainda "olha como ela rebola gostoso no seu pau, amor!". Não satisfeita, minha esposa também se dirigia à moça dizendo "vai, sua putinha, senta na pica do meu marido.", e ainda "isso, sua safada, rebola nele, deixa ele te comer gostoso".

Em determinado momento, quando eu já estava me soltando, minha esposa disse algo no ouvido da menina e foi para os pés da cama, onde dizia estar apreciando a visão do meu pau entrando naquela bucetinha e da "deliciosa bunda daquela putinha". Nisso, a tal putinha veio ao meu ouvido e disse "vem papai, come sua filhinha. Me chama de filhinha, papai gostoso". Nessa momento, meu tesão aumentou demais. Eu forçava o quadril pra cima, tentando penetrar mais profundamente naquela safada. Comecei a corresponder aos estímulos não apenas em gestos, mas também com frases picantes. Eu dizia "vem, filhinha putinha do papai, rebola nessa rola." e "isso, filhinha, dá sua bucetinha pro papai!"

Seguindo essa troca de frases estimulantes, acabei por gozar. Gozei tanto e com tanta força que minha porra escorreu pela camisinha. A putinha se assustou por um instante, mas acabou deixando pra lá o contato que teve com meu sêmen afirmando ter tido uma experiência tão gostosa que "até" ela mesma havia gozado. Entendi que, pelo fato de estar lá profissionalmente, ela não criara expectativa de ter prazer em fazer sexo com um casal desconhecido, mas que, surpreendentemente, tinha acabado por se entregar ao momento, chegando a um totalmente inesperado orgasmo.

Em pouco tempo já estávamos os três vestidos. As duas se beijaram ardentemente e saímos para deixar a nossa putinha no mesmo ponto que a encontramos. Conversamos trivialidades no carro, quando a menina nos contou que começara sua vida sexual com um tio aos quatorze anos e que nunca havia experimentado o prazer em uma transa por dinheiro. Ficamos lisonjeados, mas não acreditamos totalmente nela.

Depois de algum tempo, descobri que minha esposa ainda entrava em contato pelo WhatsApp com ambas as prostitutas que nos atenderam. Conversamos e combinamos que não repetiríamos aquilo com as mesmas meninas pra não criarmos qualquer vínculo sentimental.

Devido à pandemia de Covid-19, faz muito tempo que não fazemos algo desse tipo, mas estamos ansiosos pra repetir. Dessa vez, temos conversado muito sobre conhecermos alguma jovem que tope o ménage sem usarmos camisinha. Minha esposa fica muito excitada com a hipótese de me ver fazendo anal em uma novinha branquinha, magrinha, da bucetinha lisinha e, ainda por cima, sem camisinha, pra poder encher o cuzinho dela de porra.

Vamos ver se um dia a gente consegue realizar essa fantasia