Começando a curtir a família 6: Agora tomei no cu.

Acordei do cochilo e fiquei apreciando meus pais nus na cama. Senti uma instintiva vontade de mamar nos peitos da mamãe. Eram redondos e grandes. A pele era um pouco bronzeada, mas não muito. Mamãe não tinha muito tempo pra ficar na piscina. Preferia passar as horas de descanso na cama, sendo fodida de todas as formas. Eu ainda tinha minhas marquinhas de bronze porque só estava começando minha nova vida de amante vagabunda! Mamãe acordou com minhas mamadas e começou a fazer carinho em meus cabelos longos e castanhos que estavam soltos e deixavam aparecer os cachos largos e sedosos. Sentir aquelas mãos em meus cabelos enquanto mamava foi maravilhoso. Nem pensei muito e desci uma de minhas mãos para aquela linda bucetinha cheirosa da mamãe. Senti a cama se movimentar de forma inesperada e olhei pra cima. Vi meu pai levantar a cabeça sobre o ombro da mamãe pra apreciar sua filha sacaninha mamar com tesão. Mamãe soltou um gemidinho:

_ Nossa, Lúcio, que pica dura é essa? Ficou com tesão de ver nosso neném mamar na mamãe, foi? Olha como ela tá brincando com meu grelinho!
_ Papai olhou pra baixo e viu minha mão tocando o minúsculo e delicado grelinho da mamãe.

A bucetinha dela era toda depiladinha, seus lábios vaginais eram pequenos, delicados e escondidos. Parecia a bucetinha de uma ninfetinha como eu. Nisso éramos bem parecida. Aliás, nisso e na putaria. Nossa diferença ficava na idade e no tamanho dos peitos. Os meus eram menores, pontudos, com mamilos grandinhos, como os peitos de uma menina que tá começando a desabrochar.

Papai pediu pra me ver chupando a buceta da vagabunda da minha mãe!

_ Filha, chupa a buceta da nossa putona, chupa. Papai quer ver você bebendo o suquinho dela!

Mamãe abriu as pernas pra que eu encaixasse minha cabeça próximo a sua virilha. Desci e comecei a beijar e mordiscar a parte interna das coxas daquela piranha. Ela arfava, segurava minha cabeça pelos cabelos e pedia pra eu enfiar logo a língua nela. Papai, sentado ao nosso lado, batia uma deliciosa punheta. Comecei a lamber a xoxota molhadinha da minha puta. Papai ajoelhou-se ao lado dela pra ganhar um boquete. A vagabunda mal pôde esperar e já abocanhou a rola daquele viado até sentir a cabeçorra na garganta. Eu via tudo aquilo enquanto chupava com vontade aquela chavasca gostosa. O caldinho era maravilhoso! Algo meio acre, meio salgado!

Mamãe pediu pra me chupar um pouco. Fiquei de quatro e ela veio me lamber a bunda!! Que delícia. Meu cuzinho piscou! Ela começou a passar a língua no meu rabo, dando tapas na minha bunda e me chamando de cachorra! Pedia pro papai ficar pertinho olhando! Ele xingava:

_ Vai, vagabunda, chupa essa buceta melada. Ainda deve estar com o gostinho da minha porra!! Lambe, cachorra!!! Sei que você gosta de putaria!! Chupa o grelinho dela!! Olha como escorre gozo dessa piranha!! Bebe tudo, sua filha da puta!! Bebe o gozo da sua filha! Vai!!! Isso!
_ Aihhhh, mamãe, tô gozando na sua boquinha, sua vagabunda. Como você chupa bem uma boceta! Aposto que já chupou várias, né, filha da puta. Agora tá sugando a da sua própria filha, sua depravada!!!
_ Sim, filhinha! Sou uma depravada que gosta de chupar bucetas. Já chupei várias sim. Muitas delas com a rola do seu pai enfiada. Outras com as rolas de outros machos porque sou uma puta sem vergonha!! Agora eu quero chupar é esse cu, sua putinha. Você deixa? Deixa a mamãe chupar esse cuzinho?
_ Sim, mamãe, chupa o cuzinho da sua filhinha. Papai, deixa e chupar o seu, enquanto a mamãe chupa o meu. Sei que o senhor adora tomar no cu!!!
_ Que ótima ideia, minha filha. Vem chupar o cu do papai, enquanto bato uma punheta gostosa e assisto a vadia da sua mãe cuidar do seu rabo de puta!!

Mamãe começou a chupar meu cu. Deixou tudo bem babado. Não demorou pra notar como piscava e acabou enfiando o dedo mindinho. Eu rebolava naqueles dedos enquanto minha língua passeava no rabo do meu velho!!! Ele enlouquecia na punheta!! Disse que queria ser minha putinha que nem a mamãe. Enfiei um dedo naquele rabo de macho e ele adorou! Mamãe começou a enfiar um dedo mais grosso em mim, Não sei qual, mas veio uma dorzinha gostosa. Quase gozei. Ele, vendo meu tesão, foi ousando mais: enfiou dois dedos. Vi estrelas, mas aumentei meu rebolado. Ela me chamava de vagabunda. Dizia que eu tinha que ter as pregas arrancadas. Papai se ofereceu. Mamãe me pegou pela mão, me levantou e me fez sentar naquela vara grande. O pau do papai estava muito duro por causa das chupadas que dei naquele cu! Fui sentando e mamãe ia guiando a cabeça daquela piroca imensa na portinha do meu cuzinho. Começaram a forçar pra cima, enquanto eu forçava pra baixo. Doía muito e isso só aumentava meu prazer. A cabeça entrou! Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Eu chorava e mamãe dizia:

_ Toma, vagabunda. Não queria rola no cu? Agora aquenta.

Mamãe, além de me xingar muito, batia com força em meu rosto. Me humilhava! E eu estava adorando. Não demorou e senti jatos de porra invadirem minhas entranhas, enquanto mamãe mordia meus mamilos deixando-os marcados de dentes!! Quando papai conseguiu tirar a rola de dentro do meu rabo, a porra escorreu e mamãe veio correndo me limpar com a boca! Contei a eles que havia gozado três vezes com aquele anal maravilhoso. Mamãe não descansou até verter cada gota de porra que saiu de meu cuzinho.

Demos mais uma paradinha pra descansar e comer algo. Eu não via a hora de, após o descanso, ser currada novamente. Meu rabo ardia e pedia pra ser fodido até não sobrar uma só prega inteira!! Descemos para a cozinha nos beijando. Eu adorava beijar papai de língua, mas também adorava chupar a língua da mamãe. Que família deliciosa a minha.