Começando a curtir minha família 5: perdendo o cabaço da buceta pro papai.

Depois de experimentar o leitinho de pica que papai me deu, apaixonei. Entendi porque mamãe era tão vagabunda! Aquela mulher era muito puta daquele jeito porque estava viciada em porra! Virei fã! Eu já me sentia uma safada sem limitas. Uma filha que mama na rola do próprio pai. Mais ainda, que lambe o cu do próprio pai com a mãe assistindo e ainda bebe toda a gala dele!! Eu sentia que não havia mais limites.

Havia um porém: eu ainda era cabaço! Nunca tinha levado uma rola na buceta nem no cu! Só tinha colocado meus dedinhos no rabinho e esfregava meu grelinho. Precisava ser arrombada de vez!

Era outra manhã de sábado. Tomei um super banho! Fiquei bem cheirosa. Retirei os poucos pentelhinhos da minha bucetinha. Entrei nua no quarto dos meus pais. Os safados estavam saindo do banheiro se enxugando ainda. Haviam dado uma trepadinha matinal. Perdi o espetáculo!! Papai, quando me viu, ficou logo com aquela rola dura! Que linda cabeça vermelha, quase roxa. Era grande como a chapeleta de um cogumelo! O mastro era grande também. Grosso, veiúdo! E um saco enorme que comportava grandes bolas! Tudo bem depiladinho! Cumprimentei com um bom dia sensual, empinando a minha maravilhosa bunda. Eu estava com a pele bronzeada por causa da piscina lá de casa. Como eu usava biquíni pra tomar sol, tinha marquinhas. Aliás, eram marconas, pois havia um enorme contraste entre minha a parte bronzeada e a parte branca de minha cútis.

Além de tesudo, com o caralho arregalado por causa do meu corpo, papai estava assanhado:

_ Olha, amor. Nossa piranha particular já chegou toda gostosa. Hoje não vai ter jeito. Vou ter que comer essa bucetinha! Vai lá, sua puta, chupa a buceta da sua filha pra ficar pronta pra piroca do seu marido, sua corninha!

Mamãe veio logo me chupar. Deitei na beirada da cama deles, abri minhas pernas e me entreguei: