Começando a curtir minha família!

Era manhã de sábado. Eu estava em casa quando escutei um som de gemidos vindo do quarto dos meus pais. Logo imaginei do que se tratava. Sou nova ainda, mas tenho meus desejos já há algum tempo. Concentrei-me no que ouvia. Comecei a imaginar coisas e logo senti um tesão começando a coçar minha pepequinha. Estava deitadinha na minha cama usando uma blusinha curta de abotoar que só tinha um botão dentro da casa. Meus peitos, agora mais acesos por causa do que ouvia, quase furavam o fino e delicado tecido daquela blusinha preta. Comecei a passar uma das mãos sobre o tecido de minha pequena calcinha branquinha. Logo minha outra mão já acariciava meus mamilos tesos, alternando entre o direito e o esquerdo. Senti minha respiração mudar, minhas narinas dilatarem, meu coração acelerar. O tesão foi tomando conta. Minha mão já não controlava o tom de voz e a ouvia dizer para meu pai:- Vai, seu puto, fode essa buceta! Rasga logo essa pepeca que tá molhada por causa dessa sua rola grossa e gostosa! Me deixa sentir essa cabeçona lá no fundo, seu puto!!!Meu pai também, acho que excitado com o que minha mãe dizia, começou a gritar com ela:- Isso, sua piranha! É rola que você quer, é? Então rebola nessa vara, sua vagabunda!!! Eu sei que você gosta de dar essa buceta e esse rabão gostoso!!! Piranha, filha da puta!!!Eu não aguentava mais! Acabei gozando horrores ouvindo aquilo e imaginando como estavam as coisas dentro daquele quarto, sobre aquela cama!! Desejei estar lá pra assistir!
O tempo foi passando e a imagem que criei dos meus pais fodendo feito loucos não saía da minha cabeça. Tive que me aliviar várias vezes naquela semana. Ao acordar, antes de dormir, no banho... Escutei outras trepadas deles naqueles dias, mas nada tão forte como naquela manhã.
No sábado seguinte, novamente eu acordei com os deliciosos sons da trepada dos maus pais. Dessa vez não resisti e fui tentar espiar. Enquanto os dois trepavam, gemiam e xingavam todo tipo de putaria, de perversão, eu assistia pela fechadura e me masturbava inclinada no corredor diante da porta da suíte.
Eu não me despia, pois tinha medo de ser flagrada e de não ter como disfarçar, mas, com o passar dos sábados, comecei a me sentir menos ameaçada até o ponto de ir completamente nua para o corredor assistir ao meu pornozinho preferido.
A ideia de participar daquela sacanagem toda começou a tomar conta dos meus pensamentos. Comecei a procurar por vídeos e contos de incesto. Passei a andar com menos roupas em casa, a me sentar mais à vontade quando estava sozinha com meu pai. Resolvi usar shortinhos curtos e largos, muitas vezes sem calcinha, e a me oferecer veladamente a ele. 
Acontece que eu tinha uma tia bastante jovem que estava para se casar e que, num momento de muita ansiedade, às vésperas do casamento, precisou de um apoio moral da maninha dela. Minha mãe, então, foi passar uma noite com a irmã mais nova pra tentar acalmá-la. Ficamos apenas meu pai e eu em casa. Eu estava com a bucetinha babando de tesão. Sentia que meu cabacinho poderia derreter a qualquer momento. Minha bundinha branquinha e redonda, com meu cuzinho fechadinho que tinha uma corzinha rosadinha bem clarinha não parava quieta. Sem nem perceber o que fazia, já estava só de calcinha e com uma camisetinha regata que deixava meus peitos meio expostos na lateral quando desci até a sala pra ver o que meu pai estava fazendo. Não fiz muito barulho e por isso ele não notou quando cheguei e o surpreendi com a mão dentro da cueca enquanto via uma cena quente em um filme. Ao me ver, ele se assustou, retirou rapidamente a mão do pau e tentou disfarçar. Também disfarcei, mas fui, aos poucos, falando sobre a cena do filme.
- Nossa pai, é aquele filme novo? Não sabia que tinha cenas de sexo.- Nossa, filha! Nem reparei!- Como não reparou, pai? Eles estão nus e ela está falando coisas obscenas pra ele. Olha só. Agora tá mostrando ele com a boca no meio das pernas dela!- Filha, vamos mudar de canal? Não é bacana você ficar vendo nem ouvindo isso do filme.- Calma, pai. Eu tô acostumada a escutar essas putarias. Você e a mamãe fazem bem mais que esse casal aí e eu ouço tudo do meu quarto.- Ah, você ouve, né? Olha filha, desculpa por isso. É que a gente às vezes se empolga!- É, dá pra ver. Não fica bravo de eu te perguntar uma coisa?- Com raiva não. Com um pouco de vergonha.- É que eu escutei no último sábado a mamãe te chamando de papai e, depois, você a chamando de filhinha putinha.- Nossa! Você escutou isso, é?- Sim.- Olha filha, me desculpa mesmo por isso. A gente meio que saiu dos trilhos!- Tá, mas, quando o senhor chama ela de filhinha putinha, o senhor pensa em mim?- Não vou negar.- Nossa! Adorei saber!- É?- É. Porque eu fico escutando do meu quarto e me masturbo muito. Nas últimas 3 vezes eu fiquei espiando pela fechadura enquanto batia uma siririca. Olha, pai, eu ainda sou virgem. Nunca nem beijei na boca. Esse negócio de ficar ouvindo e vendo você e a mamãe naquela putaria já tava me deixando louca, mas ouvir você gemendo "filhinha putinha" enquanto ela tava de quatro levando pau na buceta foi demais! Tô subindo pelas paredes. O senhor não reparou que tenho usado menos roupas, que tenho ficado sem calcinha na sua frente?- Reparei sim, filha, mas tento disfarçar. Não tem como não notar uma pepequinha lindinha dessa, né!! Aí você já tá querendo demais do seu velho! Pô, não sou de ferro!!!- Ah é? O senhor acha ela bonita?- Claro, ué! Tô errado?!- Tá não! Mas o senhor precisa ver direito pra ter certeza de que é isso tudo mesmo. Não acha?- Se você está falando...
Veio um silêncio constrangedor! Eu olhava pra uma parede e ele pra outra. Nisso, a foda que rolava no filme ficou mais quente. A atriz, de quatro, falava baixarias com o ator que a enrabava com força! Criei coragem, não sei de onde, e baixei minha calcinha até o chão. Olhei pro meu pai e perguntei:
- E aí? É do seu gosto? O senhor achou bonita?- Linda!!! Maravilhosa!! Posso ver mais de perto?- Claro, né!! Se quiser, pode tocar, cheirar e até sentir o sabor!
Ouvindo isso, meu pai, incrédulo, levou a mão levemente até minha xoxotinha e a acariciou com as pontas de dois dedos. Eu me arrepiei toda!! Vieram à minha mente as imagens das trepadas que eu assistia semanalmente pelo buraco da fechadura! Senti minha xerequinha babar! Ele notou. Mudou o jeito de acariciar minha rachinha. Virou as costas da mão e foi alisando de baixo pra cima. Eu estava adorando, mas também estava ansiosa pra ir mais longe.
- Pai, passa o dedo mais pra dentro, na rachinha mesmo. Olha como ela tá ficando molhadinha.- Calma, filha. Curte o momento. A gente vai ficar só na brincadeira por enquanto. Papai vai só dar um beijinho nela porque tá muito cheirozinha!
Ouvimos o barulho do carro da mamãe. Ela acabou voltando pra casa. Disse que minha tia tinha enchido a cara de vinho e que tinha apagado! Minha brincadeirinha com o papai precisou esperar. Naquela noite eu me acabei sozinha mesmo!!! Foi a melhor siririca da minha vida. Pelo menos até aquele momento!
Depois conto mais. Vou brincar com meu grelinho!!

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Comentários


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loucoamor Comentou em 22/09/2021

Tesão de conto, vamos ver os seguintes. Votado

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marcela-ba Comentou em 20/08/2021

Que danadinha! É claro que esse papai não vai resistir. É só questão de tempo. Votado!

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kkareka Comentou em 19/08/2021

Ansioso pela continuação




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico melocontista

Nome do conto:
Começando a curtir minha família!

Codigo do conto:
184666

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/08/2021

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