[...] Andamos pela rua já alterados por um pouco de bebida, e fomos conversando pelo caminho, falando sobre nossa vida, interesses e coisas que gostávamos. Descobri que ele tinha 19 anos, estava estudando engenharia química e trabalhava em uma farmácia, por enquanto. Nas horas livres, gostava de sair e beber, conversar com amigos e conhecer pessoas. Acabei comentando também com o que trabalhava, o que estudava e coisas que gostaria no futuro. Quando chegamos no apartamento, ele não acendeu as luzes. Deixou-as apagadas, trancou a porta e andou até as janelas, abrindo-as. Como o apartamento era de frente para a praia, a luz da lua iluminava levemente a casa inteira. Pude ver que ele tirou a camisa e o o shorte e foi para o quarto. Fui atrás dele, pegando sua mão no caminho. Nos deitamos na cama, e eu voltei a chupar seu pau, porque percebi que ele gostava muito. Depois de um tempo, ele tirou minha camisa e começou a puxar meu short, e acabei ficando pelado junto com ele na cama. Subi em cima dele e comecei a beijá-lo enquanto passava a mão por todo seu corpo, principalmente em seu pescoço. Ele colocou o dedo na minha boca, e se afastou para pegar algo na mesinha do lado da cama. Percebi que era uma camisinha. Peguei-a e coloquei na sua rola, beijando sua boca no processo. Ele se esticou de novo e pegou um creme que estava no chão perto da cama e lambuzou todo o pau com creme, e depois colocou as duas mãos firmes na minha cintura e começou a me guiar para sentar. Como eu havia feito sexo anal poucas vezes, fiquei um pouco receoso com a dor, principalmente porque seu pau era cabeçudo e grande, mas ele soube colocar de uma forma que não doeu muito e a dor acabou sendo prazerosa. Gememos juntos quando entrou uma boa parte, e então ele me deixou cair, provavelmente sem querer. Nesse momento, não consegui segurar um grito de dor intensa, e ele parou por um segundo, levantando o tronco, sem tirar o pau de dentro, e começou a beijar lentamente a minha boca. Isso foi tão gostoso que consegui esquecer um pouco a dor. Alguns momentos depois, ele voltou a pulsar lá dentro, devagar no começo e depois aumentando a velocidade. Enquanto ele metia, pegava na minha rola e batia uma para mim. Depois de alguns minutos, tive que pegar sua mão e pedir para ele parar, porque estava tão gostoso que eu acabaria gozando. Ele sugeriu então que fôssemos continuar no banheiro, e foi isso que fizemos. Ele abaixou a tampa do vazo e sentou lá, e depois, eu sentei por cima, de frente pra ele, beijando sua boca e apertando seu pescoço. Ele começou então a me levantar e a me abaixar rapidamente, e eu estava louco de prazer. Depois de algum tempo, ele apertou com força minha cintura e começou a gemer alto no meu ouvido, mordendo e beijando meu pescoço. Comecei a bater uma enquanto ele socava fundo, e gozamos junto, ele na minha barriga, e eu em seu peito, enquanto nos beijávamos. Quando acabamos, ficamos ainda em um beijo molhado e quente por vários segundos. Quando por fim resolvi levantar, escorreguei no tapete que estava ao lado do box, de frente para a privada, e não consegui me equilibrar. Acabei batendo a testa na hidra do vaso sanitário, e na hora senti uma dor aguda. Quando me levantei e olhei no espelho, vi que havia machucado o nariz e que havia aberto em cima da sobrancelha, e estava sangrando muito. Eu pedi desculpas por sujar o banheiro dele, mas ele disse para eu relaxar e me sentar no vaso, enquanto ele foi pegar um pano. Ele me deu um beijo rápido e abriu o armário, pegando uma pequena toalha branca com verde. Ele apoiou minha cabeça com cuidado na parede, inclinando-a, e com a outra mão, apertou a toalha contra o corte, com cuidado. – Relaxa, vai ficar tudo bem. -Disse ele, enquanto eu estava me arrependendo de ter bebido.
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É realmente uma crônica erótica sem sobressaltos, com erotismo moderado e totalmente crível.. O final também é muito criativo e inusitado... Escreva mais!!! Você escreve bem! Votado!