Já fazia um tempo que eu falava com a Diana sobre a vontade de vê-la com outro cara e fantasiávamos bastante na hora do sexo. Porém, sempre que tentava algo mais real, ela fazia cara de brava e falava: "Você quer mesmos ser corno? É isso?", e saía resmungando. Mas eu notava que com o passar do tempo ela ia começando a se soltar mais e dar mole pra alguns caras, como se pensasse "já que ele quer, vai quê...", mas sempre sem levar nada adiante. Nessas horas eu ficava louco de tesão, de pau duro, torcendo pra que algo acontecesse, mas tudo em vão. Um certo dia, ela conheceu uma garota, a Fernanda, que estava de férias na nossa cidade e que a chamou pra um barzinho com música ao vivo, coisa que a Diana adora! No caminho ela falava que essa amiga havia se separado há pouco tempo e estava viajando pra mudar os ares e ajudar no processo de separação. Ela havia dito que estava doida pra arranjar um cara pra ser o primeiro a levá-la pra cama desde então. Quando chegamos no barzinho, fui apresentado à Fernanda, entramos e começamos a conversar e beber. A Fernanda dançava e atirava pra todo lado, pois como falei, não era tão bonita. Já minha esposa, modéstia a parte, é linda e tem um corpo de violão que chama atenção por onde chega. Ela tem uns peitões "comprados" e adora usar decotes e calças bem coladas, ou minissaias que valorizam sua silhueta. Quanto mais a Fernanda bebia, e não era pouco, mais ela se soltava e olhava pros caras, puxava papo, passava a mão, e a gente ria muito. Numa dessas, ela puxou papo com um rapaz que estava num grupo de 3, e os outros dois entraram na conversa. Minha esposa pra não ser indelicada, e ao ver uns caras bonitões, altos e sarados, já pulou no meio de conversa chegando até a largar da minha mão. Eu fiquei meio de fora da roda, conversando com um senhor que tinha conhecido lá mesmo. Enquanto eu conversava com o senhor, ia olhando minha esposa super entrosada no grupo. Ela nem lembrava de olhar pra mim, que estava um pouco atrás dela, e ia ficando de pau duro, criando aquela velha esperança do "é hoje!". A Fernanda ia ganhando território e já tascou um beijo em um deles. Nessa hora minha esposa olhou pra mim e chamou pra eu me juntar à roda, mas falei que iria pegar mais um whisky. A fila estava grande e eu ficava olhando de longe, com o pau latejando de tesão. Vi quando um dos meninos chegou bem no ouvido dela, porque o som estava alto, e colocou a mão de leve em sua cintura. Ela ria, mexia o cabelo, chegava mais perto do rapaz e nem olhava para trás. Nisso cheguei do bar e eles falaram que estavam só me esperando pra irem pra perto do palco dançar. Falei que não queria ir, pois havia encontrado uma pessoa com quem estava falando de negócios e preferia ficar por lá, mas que eles podiam ir. Minha esposa insistiu, falou que eu sabia como ela ama música ao vivo e dançar na frente do palco, e eu falei no ouvido dela: "Pode ir meu amor, eu vou ficar olhando daqui e vou ver tudo que você fizer. E aproveite, pois não é todo dia que se encontra três garanhões desses por aí não"!. Ela olhou com uma cara de safada, e disse que ia mesmo, pois sabia o que eu queria. Meu pau quase explodiu! Nisso puxei ela pelo braço e perguntei no ouvido dela se ela já estava molhadinha, no que ela confirmou rindo enquanto saia sem nem olhar pra trás. Claro que eu não conseguia ver tudo, pois havia muita gente entre nós, mas dava pra ver que o Afonso, o mais alto dos três, estava sempre por trás da Diana, e sempre falando ao seu ouvido. Procurei um lugar mais alto de onde eu pudesse ter uma vista melhor, e aí ví o que eu mais queria. O Afonso agarrava ela por trás e suas mãos alternavam entre as pernas, barriga, e às vezes nos seios da minha esposa, que nessas horas o afastava um pouco. A Fernanda já estava quase devorando um dos caras, e o terceiro já havia se dado bem com outra garota. Com isso o Afonso investia mais pesado e tentava levar a Diana para outro lugar, onde talvez seu marido (eu) não pudesse ver. Nisso, eles olharam para onde eu estava inicialmente, não me viram, e saíram de lá, rumo a um outro salão. Nessa hora não aguentei, corri para o banheiro e bati a punheta mais gostosa da minha vida! Gozava e punhetava sem parar, imaginando mil coisas. Saí dalí, peguei mais um whisky e voltei para nosso local inicial de encontro. Passaram-se uns vinte minutos e a Diana apareceu sozinha, meio séria e diz "Vamos?". Perguntei onde estava todo mundo e ela disse que estavam lá dançando mas que ela queria ir pra casa. Não puxei mais papo e fomos saindo, e eu já preocupado com o que poderia ter acontecido. Chegamos no estacionamento e ela pula em cima de mim, me beijando e me mordendo como nunca antes, e ficamos ali se agarrando como amantes! Nisso olhei pra ela e perguntei, "E aí?" Ela falou que estava toda molhada, que havia gozado duas vezes sarrando com o Afonso, que ele queria levar ela pro carro mas que ela não aceitou. Ela estava suada e com uma marca vermelha no pescoço. Nos agarramos mais uns 5 minutos, entrei no carro e comecei a chupá-la feito louco! Ela estava totalmente encharcada, e gozou mais uma vez na minha boca. Voltamos pra casa rindo, e contando o que cada um pensava enquanto estava só. Ao chegarmos em casa ela olhou pra mim e disse "Amor, sei que não foi do jeito que você queria, mas agora quando eu te chamar de corno enquanto a gente fode, você já pode saber que é corno de verdade, porque beijei e sarrei até gozar com outro cara"! Concordei com ela e transamos, com ela me chamando de corno, num dos melhores sexos das nossas vidas.
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